O Tribunal Penal Internacional 👍 (TPI) condenou mercredi um líder ligado à Al Qaeda por crimes contra a humanidade e crimes de guerra cometidos cef quina 👍 Timbuktu, no norte do Mali.

Al Hassan Ag Abdoul Aziz Ag Mohamed Ag Mahmoud, um membro sênior da Polícia Islâmica, foi 👍 recrutado por líderes da Al Qaeda, conforme o TPI disse cef quina um comunicado.

A Polícia Islâmica desempenhou um "papel fundamental" no 👍 sistema que a Al Qaeda, juntamente com o grupo islamista Ansar Dine, implementou para cometer crimes contra a humanidade e 👍 crimes de guerra cef quina Timbuktu entre abril de 2012 e maio de 2013, conforme o TPI disse.

Al Hassan foi condenado 👍 por maioria por cometer diretamente, contribuir para ou ajudar e incentivar crimes contra a humanidade de tortura e crimes de 👍 guerra de tortura e ultraje à dignidade pessoal, confirmou o TPI.

O tribunal, na cidade holandesa de Haia, o absolveu de 👍 crimes relacionados a estupro, escravidão sexual, casamento forçado e ataques a objetos protegidos devido à falta de evidências de que 👍 ele era responsável, disse o comunicado.

O TPI disse que 2.196 vítimas participaram dos procedimentos do julgamento. Em 195 audiências, foram 👍 registrados 7.896 documentos e apresentados 13.275 itens de evidências, disse o tribunal.

Al Hassan permanecerá cef quina detenção até ser sentenciado cef quina 👍 uma audiência separada. As partes têm 30 dias para apelar a condenação.

Após um golpe de Estado cef quina 2012 no Mali, 👍 extremistas islâmicos, alguns com ligações com a Al Qaeda, aproveitaram a instabilidade do país. Anteriormente reportamos que eles derrubaram a 👍 tribo Tuareg que vagava no norte e tomaram o controle de Timbuktu e outras cidades na região.

Eles tomaram uma grande 👍 parte da região e começaram a instituir suas próprias leis.

Eles baniram a música, o tabagismo, o álcool e assistir esportes 👍 na televisão e destruíram túmulos e santuários históricos no norte.

Execuções públicas, amputações, chicotadas e outras punições inumanas também eram comuns, 👍 disse a ONU na época.