clube suprema poker

No mundo do poker, é essencial conhecer os termos e estratégias básicas para ter sucesso. Um deles é o "3bet", que pode parecer assustador para os jogadores iniciantes. Mas não se preocupe, neste artigo, vamos explicar o que é o 3bet no poker e como usá-lo em suas partidas.

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Em termos simples, um 3bet é uma ação no poker em que um jogador chama uma aposta e outro jogador, em vez de subir (raizar) a aposta, faz uma re-subida (re-raise). Portanto, se um jogador abrir a aposta com R$ 10 e outro jogador chamar, o terceiro jogador pode fazer um 3bet ao subir para R$ 30 ou mais. Agora que sabemos o que é um 3bet, vamos ver como usá-lo em nossas partidas.

Como usar o 3bet no poker?

Existem algumas razões para fazer um 3bet no poker. A primeira é obter valor de nossas mãos fortes. Se temos uma mão forte, como um par de valores altos ou duas cartas altas conectadas, podemos usar o 3bet para extrair mais dinheiro dos nossos oponentes. A segunda razão é obter informações sobre nossos oponentes. Se um jogador fizer um 3bet, podemos supor que tem uma mão forte e ajustar nossa estratégia em conformidade. Por fim, podemos usar o 3bet como um bluff para nos ajudar a roubar o bote. No entanto, é importante ser cuidadoso ao usar o 3bet como um bluff, pois pode ser arriscado e levar a perder muito dinheiro se não for usado corretamente.

Conclusão

Em resumo, o 3bet é uma estratégia importante no poker que pode nos ajudar a ganhar mais dinheiro e obter informações sobre nossos oponentes. No entanto, é importante usá-lo com cuidado e saber quando e como usá-lo. Com prática e estudo, você poderá dominar o 3bet e levar seu jogo de poker para o próximo nível.

• Um 3bet é uma ação no poker em que um jogador chama uma aposta e outro jogador a re-subida.
• Podemos usar o 3bet para obter valor de nossas mãos fortes, obter informações sobre nossos oponentes e bluffar.
• É importante ser cuidadoso ao usar o 3bet, pois pode ser arriscado se não for usado corretamente.

Aos 17, o treinador de remo anunciou que um dia de descanso era inútil

W hen I was 17, my rowing 🌜 coach announced that taking a day off was unnecessary. That one time of the week that I left school at 🌜 4pm and watched Neighbours was now gone. I think that's probably why, when I gave up rowing, I stopped doing any exercise 🌜 at all. I'd had enough. Exercise for me equated to diehard commitment and someone shouting at me all the time. 🌜 So I did nothing. Which in retrospect was a bad idea, because there were times in my life – getting 🌜 RSI when I tried to write a book while holding down a full-time job or having a baby and getting 🌜 swamped by anxiety – when exercise would have helped enormously.

De volta à equipe

It was when I had come out of 🌜 the baby years, moved to a new area, but worked from home, that I felt the pull to be part 🌜 of a team again. But I didn't know how or in what sport – there was no way I was 🌜 going back to rowing.

There are plenty of "back to..." sessions for various sports – hockey, football, lacrosse – but having 🌜 never played any of these, I was daunted. Then one day a neighbour knocked looking for a sub for her 🌜 netball league team. I'd been OK at netball at school, so I said I'd do it. It was during that 🌜 game I realised all the latent competitiveness that had pushed me at school to become a junior world rowing champion, 🌜 was still very much there. And when I got rid of it, through sport, it took the pressure off other 🌜 areas of my life.

Amizades na equipe

Friendships on the team differ, we don't know each other's backstories

O valor da competição

This is 🌜 not the cliché of school sporting types – these adult teams are made up of strong, determined women of varying 🌜 ages, shapes, sizes and fitness who are there simply to compete in a game they love with people they respect. 🌜 It's something I thought I would never do again and in the grand scheme of things it's a very small 🌜 change – less than an hour a week – but it has categorically improved my life, perhaps even built up 🌜 my inner strength.

O jogo como fuga do stress

On top of that, there was the actual physical release of the exercise, 🌜 burning through the adrenaline of the shock and dispelling the cortisol from the stress. By the end of the game, 🌜 I was still gutted, but I had some perspective. I can't say whether I was more resilient than if I 🌜 hadn't taken up netball. But what I can say is that the game itself, and the act of playing in 🌜 that team, allowed me to escape the realities of life for enough time that I could calm down and rationalise, 🌜 so what felt devastating before was less so after. Which I suppose is exactly what emotional resilience means.