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Nota do Editor: Inscreva-se no boletim da ebet , “Enquanto isso na China”, que explora o quê você precisa 💶 saber sobre a ascensão e como ela afeta todo mundo.
medida que as temperaturas subiram ebet partes do coração agrícola da 💶 China central no mês passado, os agricultores lutaram dia após o mesmo sem chuva.
A província de Henan, muitas delas se 💶 esforçaram para irrigar as colheitas secas durante o que geralmente é um período chave do crescimento e autoridades ordenam a 💶 limitação da água usada nas nuvens artificialmente ebet uma tentativa por produzir chuva.
Apenas um mês depois, no entanto partes 💶 da província foram inundadas - atingidas por chuvas extremas que inundou dezenas de milhares e centenas a mais ebet terras 💶 agrícolas (aquelas áreas cultivada) forçando as pessoas à evacuarem suas casas.
Partes da cidade de Nanyang, mais atingida por Henan viu 💶 600 milímetros (cerca 24 polegadas) chuva ebet horas - três quartos do que normalmente esperariam num ano inteiro. Equipes navegavam 💶 pelas ruas nas lanchas rápidas e às vezes vagueavam através das águas profundas para arrancar as pessoas dos seus lares; 💶 imagens circulando online mostraram-se disponíveis ndice
Nas últimas duas semanas, dezenas de milhares foram evacuados ebet várias províncias do país após 💶 inundações mortais que bloquearam rodovias? destruíram casas - causando perdas financeiras devastadora como eles exterminaram as culturas agrícolas.
O movimento do 💶 tempo seco para as inundações também coloca ebet foco o grande desafio ao governo chinês, já que a resposta de 💶 emergência e recuperação se tornam uma ocorrência regular –e como espera-se apenas um clima extremo mais frequente devido às mudanças 💶 climáticas causadas pelo homem.
As inundações ebet Henan e províncias vizinhas na semana passada –e o duplo impacto de calor áridos, 💶 enchentes durante semanas prolongou um período devastador que já foi muito tempo extremo por toda a China.
As chuvas torrenciais atingiram 💶 partes do sul, centro e leste da nação ebet uma temporada de enchentes que começou cerca dos dois meses antes 💶 das suas programações típicas.
O Partido Comunista da China reconheceu a urgência do problema na semana passada, quando um comunicado após 💶 uma reunião histórica de seus principais membros liderada pelo líder chinês Xi Jinping prometeu "refinar as medidas para monitorar e 💶 controlar desastres naturais", especialmente inundações.
Nos últimos anos, o governo tem se tornado cada vez mais alerta para os riscos domésticos 💶 das mudanças climáticas – incluindo seu impacto potencial na segurança alimentar à medida que a seca e as inundações atingem 💶 terras críticas ao fornecimento nacional de grãos.
A China, maior emissor mundial de gases do efeito estufa e que é o 💶 principal emitedor global da energia verde no mundo todo – mesmo quando enfrenta desafios para se livrar das emissões devido 💶 à alta demanda por eletricidade.
As autoridades estão, entretanto brigando com as últimas crises ebet meio à crescente frustração social da 💶 economia gaguejante chinesa e a direção mais ampla do país --e como os governos locais amarrados aos altos níveis de 💶 dívida são encarregados dos esforços para recuperar.
Antes das inundações da semana passada, desastres naturais já haviam custado quase USR$ 13 💶 bilhões ebet perdas econômicas diretas e afetaram 32 milhões de pessoas este ano.
"Na noite passada eu não conseguia dormir", disse 💶 um fazendeiro na cidade de Henan, Nanyang enquanto examinava campos agrícolas submersos ebet
postado nas redes sociais e compartilhado 💶 por uma conta vinculada ao governo.
"Todo o meu trabalho duro por um ano não deu ebet nada."
Como as chuvas fortes 💶 se moveram através do centro da China nos últimos dias, os relatos de perda e meios devastados também espalhar-se ebet 💶 toda a mídia social.
Pelo menos 34 pessoas foram mortas desde o fim de semana passado devido a inundações e deslizamentos, 💶 incluindo 15 que morreram ebet um colapso da ponte na província Shaanxi sexta-feira após enchentes repentina ou chuvas fortes. Isso 💶 ocorre depois das cheias no final do mês passada terem matado pelo mais tardar 71 indivíduos ao sul chinês ”.
Um 💶
postado nas redes sociais mostrou um agricultor na província de Sichuan vadeando pelas águas do peito para colher milho 💶 – claramente determinado a não perderebetcolheita.
Enquanto isso, um fazendeiro no Hunan perdeu mais de 800 porcos – recebendo 💶 cerca USR$ 275.000 - depois que seu celeiro foi inundado este mês.
Varejistas e agricultores também levaram para as mídias sociais 💶 a fim de vender culturas inundadas com desconto – por muitos uma última tentativa, ebet um país onde pesquisas mostram 💶 que coberturas são baixas comparada às outras grandes economias.
Até domingo, 10 províncias estavam sob alertas de emergência para inundações 💶 segundo as autoridades meteorológicas nacionais - com mais chuvas fortes esperadas nos próximos dias.
Um tufão que atingiu a ilha chinesa 💶 de Hainan na segunda-feira deve atingir o continente como uma tempestade tropical terça, enquanto um ciclone capaz para se fortalecer 💶 até chegar ao furacão deverá cair no litoral da China ainda nesta semana.
O governo da China montou um esforço de 💶 cima para baixo, a fim renovar como o país responde ao clima extremo nos últimos anos após as inundações ebet 💶 2024 na cidade chinesa Henan Zhengzhou ter matado mais do que 300 pessoas. E os cientistas climáticos no início deste 💶 mês emitiram uma dura advertência chamando-o "ponto quente onde se sentem agudamente seus impactos".
Observadores dizem que as autoridades fizeram progressos, 💶 especialmente quando se trata de alertas e resposta precoces monitoramento do tempo - mas também notam mais coisas devem 💶 ser feitas na China – como muitos países lutando contra a mudança climática.
"Enquanto políticas e estratégias estão sendo desenvolvidas, o 💶 ritmo de ação muitas vezes fica aquém do necessário para mitigar efetivamente os riscos da mudança climática", disse Hongzhang Xu.
Essa 💶 necessidade pode ser mais aguda ebet regiões remotas, rurais ou montanhosas? muitas vezes povoadas por populações idosas vulneráveis e com 💶 menos recursos - bem como províncias historicamente não propensas a inundações severas.
Guangtao Fu, professor de inteligência hídrica da Universidade do 💶 Reino Unido ebet Exeter disse que embora o governo tenha investido na infraestrutura para aumentar a proteção contra inundações havia 💶 uma “lacuna significativa” no investimento.
Essa urgência foi ressaltada no início deste mês, quando um dique ao lado do segundo maior 💶 lago de água doce da China estourou após 17 dias com fortes chuvas - inundando quase 20 quilômetros quadrados e 💶 deslocar pelo menos 7.000 pessoas.
Outro desafio, dizem os especialistas está reforçando a recuperação de inundações severas onde terras agrícolas 💶 danificadas e casas destruídas podem levar meses para se recuperar.
Os governos locais são normalmente encarregados de gerenciar os esforços da 💶 reconstrução, enquanto o governo central desempenha um papel no planejamento e financiamento. Mas houve questões passadas sobre apropriação indevida dos 💶 fundos estatais para recuperação após as inundações mortais ebet Zhengzhou que ocorreram até 2024
E apenas cerca de 8% dos 💶 25 bilhões ebet perdas totais na China por inundações causadas pelo tufão Doksuri no verão passado foram cobertos pelos seguros, 💶 segundo dados da empresa global Munich Re.
"As fazendas precisam ser re-a lavradas, e restaurar totalmente a qualidade do solo levaria 💶 vários meses", disse Li Zhao. Para as casas residenciais cada casa deve gastar muito dinheiro para reconstruir - apenas recuperar 💶 desse tipo de evento é bem difícil."
Aqueles que vivem ebet áreas propensas a inundações também enfrentam uma escolha difícil à 💶 medida Que os riscos crescem, acrescentou.
"Talvez no futuro, veremos como as pessoas tomam a decisão", disse ela. “Eles estão se 💶 mudando para um lugar mais seguro? Ou eles vão voltar às aldeias (e reconstruir)?"
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