Israel's Parliament Vota para Reviver Projeto de Lei que Permitiria o Recrutamento de Homens Ultra-Ortodoxos

O Parlamento de Israel aprovou jogos de azar liberados 2️⃣ terça-feira (23) uma votação para reviver um projeto de lei que permitiria o recrutamento de homens ultra-ortodoxos para o serviço 2️⃣ militar, um assunto divisivo que se tornou ainda mais controverso desde a guerra no Gaza começou jogos de azar liberados outubro do ano 2️⃣ passado.

A votação, que passou por 63-57, foi um passo procedimental com o objetivo de manter a questão nas mãos dos 2️⃣ legisladores jogos de azar liberados vez dos juízes, que determinaram repetidamente que a isenção, jogos de azar liberados vigor desde a fundação de Israel, deveria cair.

Muitos 2️⃣ israelenses seculares sempre se lamentaram das isenções de recrutamento para os membros mais religiosos da sociedade. A questão ganhou nova 2️⃣ proeminência desde que o ataque do Hamas jogos de azar liberados Israel jogos de azar liberados 7 de outubro desencadeou uma guerra que exigiu chamadas repetidas 2️⃣ de reservistas.

O projeto de lei, que revive uma proposta feita jogos de azar liberados 2024, limitaria a isenção para jovens homens ultra-ortodoxos matriculados 2️⃣ jogos de azar liberados estudos religiosos, estabeleceria cotas de recrutamento para eles e forneceria opções de serviço alternativo, entre outras alterações. No entanto, 2️⃣ alguns críticos argumentam que a proposta não aumentaria significativamente o serviço militar entre os ultra-ortodoxos, conhecidos jogos de azar liberados hebraico como Haredim.

O 2️⃣ projeto de lei foi avançado jogos de azar liberados maio pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, jogos de azar liberados um esforço aparente para desencorajar o Supremo Tribunal 2️⃣ de Israel de liderar a matéria.

Os juízes atualmente estão considerando se o governo deve começar imediatamente a alistar os ultra-ortodoxos, 2️⃣ após a expiração de uma lei no ano passado que foi temporariamente estendida e expirou novamente.

A votação na terça-feira foi 2️⃣ amplamente vista como uma tentativa de enviar um sinal ao tribunal de que o Knesset estava abordando a questão. O 2️⃣ tribunal ordenou ao governo que abordasse o assunto há anos, mas esforços legislativos anteriores fracassaram jogos de azar liberados produzir mudanças significativas.

Alguns membros 2️⃣ do partido Likud de Netanyahu disseram que apoiariam a revitalização do projeto de lei para acelerar o processo legislativo, mas 2️⃣ prometeram exigir alterações antes que avançasse.

A procuradora-geral de Israel, Gali Baharav-Miara, pressionou por um recrutamento imediato do país ultra-ortodoxo, argumentando 2️⃣ que a incapacidade do governo de aprovar nova legislação não justificava a falha jogos de azar liberados começar a alistar os Haredim após 2️⃣ a expiração da lei de isenção anterior.

A disputa tem raízes jogos de azar liberados decisões feitas nos anos que cercam a fundação de 2️⃣ Israel, quando a liderança secular do país prometeu autonomia e privilégios à minoria ultra-ortodoxa jogos de azar liberados troca de seu apoio à 2️⃣ criação de um Estado jogos de azar liberados grande parte secular.

Além de serem isentos do alistamento militar, os Haredim são permitidos para administrar 2️⃣ seu próprio sistema educacional.

Quando o número de Haredim era relativamente pequeno, seus privilégios importavam menos para a corrente principal israelense. 2️⃣ No entanto, eles são a população de crescimento mais rápido de Israel, agora contando com mais de um milhão, ou 2️⃣ cerca de 13 por cento da população, jogos de azar liberados comparação com 40.000, ou 5 por cento, jogos de azar liberados 1948. Eles estão previstos 2️⃣ para compor cerca de 16 por cento da nação jogos de azar liberados 2030.

Se o Supremo Tribunal puder ser convencido de que o 2️⃣ governo de Netanyahu está fazendo um esforço sério para abordar o assunto, os juízes podem dar ao Knesset tempo para 2️⃣ aprovar uma lei. Caso contrário, o tribunal pode decidir por uma ação imediata, o que poderia resultar jogos de azar liberados uma crise 2️⃣ para Netanyahu, cujo governo depende do apoio dos ultra-ortodoxos.