França e Ruanda restabelecem relações: uma parceria que traz benefícios para ambos

Após décadas de exercício de poder político, militar e ❤️ econômico quina resultados países africanos, a França está reduzindoquina resultadospresença no continente diante do crescente ressentimento quina resultados muitas de suas ❤️ ex-colônias. No entanto, há uma exceção: o Ruanda.

Enquanto outras nações africanas buscam reduzir a influência francesa, o Ruanda está abraçando-a, ❤️ celebrando a cultura, a língua e a culinária francesas, apesar de décadas de relações congeladas com Paris quina resultados relação ao ❤️ seu papel no genocídio de 1994 no Ruanda.

Um parceria que traz segurança e investimentos

A distensão, liderada pelo líder ruandês de ❤️ longa data, Paul Kagame, garantiu à França um parceiro seguro na África e à Ruanda milhões de dólares quina resultados fundos ❤️ de desenvolvimento e comércio. Além disso, as relações aquecidas são uma boa notícia rara para o presidente francês, Emmanuel Macron, ❤️ que enfrentou uma onda de indignação na África e foi derrotado pela direita na eleição do Parlamento Europeu este mês.

"Temos ❤️ um parceiro quina resultados Kagame", disse Hervé Berville, ministro de Estado francês, quina resultados entrevista no capital ruandês, Kigali.

Um passado conturbado

Por décadas, ❤️ as relações entre os dois países foram marcadas por rancor e hostilidade diplomática. O Sr. Kagame acusou a França, especialmente ❤️ o governo de François Mitterrand, então presidente, de habilitar os oficiais ruandeses que supervisionaram o genocídio de 1994, no qual ❤️ foram massacradas cerca de 800 mil pessoas.

As relações se deterioraram tanto no início dos anos 2000 que o Ruanda abandonou ❤️ o francês nas salas de aula, expulsou o embaixador francês, fechou a escola internacional e o centro cultural franceses e ❤️ bloqueou a emissora de rádio do Estado francês.

Um futuro promissor

No entanto, a situação começou a mudar com a chegada de ❤️ Macron ao poder. Em 2024, um relatório que encomendou concluiu que, embora a França não fosse culpada pelo genocídio, ela ❤️ tinha "responsabilidade grave e abrumadora" por ele. O Ruanda publicou seu próprio relatório algumas semanas depois e acusou a Paris ❤️ de fornecer "apoio inabalável" ao governo que cometeu o genocídio para manterquina resultadosprópria influência.

Macron visitou o Ruanda pouco depois ❤️ do lançamento dos relatórios, iniciando uma cascata de eventos que levou ao acordo entre os países.

Em meados de 2024, a ❤️ França havia nomeado um novo embaixador no Ruanda. A Agência de Desenvolvimento Francesa inaugurou uma nova filial quina resultados Kigali. A ❤️ França doou centenas de milhares de doses de vacina contra o Covid durante a pandemia.

Conglomerados franceses inseriram milhões de dólares ❤️ quina resultados investimentos quina resultados imóveis, tecnologia, entretenimento e turismo. No mês passado, líderes de mais de 50 empresas francesas compareceram ao ❤️ Fórum dos CEOs da África quina resultados Kigali, disse oficiais franceses. Alguns deles, incluindo o chefe do TotalEnergies, se reuniram pessoalmente ❤️ com o Sr. Kagame.