Detenções arbitrárias relatadas durante a campanha da eleição presidencial do Venezuela

De acordo com uma ONG de direitos humanos, 71 "detenções 🔑 arbitrárias" foram relatadas nos primeiros dias de campanha para a eleição presidencial do Venezuela.

Um relatório do Laboratório de Paz disse 🔑 que 48 destas detenções envolveram pessoas que forneceram algum tipo de serviço ao comando de campanha do candidato da oposição 🔑 Edmundo González Urrutia, da Plataforma Unitária Democrática.

As prisões ocorreram entre 4 e 14 de julho e a maioria delas no 🔑 estado de Táchira, de acordo com o relatório. A ONG também relatou 26 casos de assédio, 11 obstruções ao livre 🔑 movimento, duas fechamentos de estabelecimentos e três incursões.

A ONG disse que os números fazem parte de um "padrão recorrente" de 🔑 venezuelanos sendo "sistematicamente" alvo de razões políticas "a nível nacional" e alertou sobre preocupações de que tais ações aumentariam à 🔑 medida que a eleição se aproximasse.

tem entrado slot party paga mesmo contato com o Ministério Público do Venezuela e o Conselho Nacional Eleitoral 🔑 para comentários.

Críticos do governo de Nicolas Maduro acusam há muito tempo o governo de fraudar votos e silenciar a oposição, 🔑 com a eleição de 2024 que o devolveu ao cargo descrita como ilegítima por uma aliança de 14 nações latino-americanas, 🔑 Canadá e Estados Unidos.

Nessa ocasião, dois candidatos da oposição - Maria Corina Machado e Corina Yoris - foram barrados de 🔑 concorrer, apesar da promessa de Maduro ao Estados Unidos de que ele faria eleições livres e justas slot party paga mesmo troca do 🔑 alívio das sanções.

A eleição está agendada para 28 de julho. Dez candidatos estão concorrendo, incluindo o atual Maduro, que busca 🔑 a reeleição por mais seis anos após 11 anos no poder.

O principal oponente de Maduro é González Urrutia, que representa 🔑 uma aliança que reúne os principais partidos e líderes da oposição no Venezuela.

O assessor jurídico da campanha da oposição, Perkins 🔑 Rocha, disse domingo que pelo menos 11 pessoas ligadas ao comando de campanha foram presas no fim de semana.