De acordo com imagens via satélite, 😆 veículos militares israelenses e ampla destruição de bairros foram detectados mais de dois quilômetros e meio a dentro da Faixa 😆 de Gaza wazamba como funciona relação à fronteira israelense, além de palestinos fugindo da cidade fora das áreas evacuadas indicadas pelo exército 😆 israelense.

As forças israelenses estão localizadas no lado leste da cidade, no sul da Faixa de Gaza, de acordo com as 😆 imagens, capturadas na quarta-feira pela empresa comercial de satélites Planet Labs. No entanto, elas continuam se movendo wazamba como funciona direção ao 😆 centro de Rafah wazamba como funciona dias recentes, passando pela passagem de Rafah com o Egito e a principal artéria de Gaza, 😆 a Salah al-Din road.

Edifícios derrubados e escombros são vistos neste bairro, onde apenas danos limitados eram visíveis antes da incursão 😆 israelense da semana passada.

Embora não seja possível determinar exatamente o que causou o dano wazamba como funciona áreas de Rafah, a maior 😆 parte do que é vista é consistente com os efeitos de bombardeios e operações terrestres israelenses wazamba como funciona outras partes da 😆 Faixa de Gaza desde que a guerra começou wazamba como funciona outubro do ano passado.

Israel afirma que Rafah é o último reduto 😆 do Hamas e um portão crítico para o contrabando de armas trazidas para Gaza do Egito. Afirma que está determinado 😆 a garantir que os militantes que estavam por trás dos ataques de 7 de outubro contra Israel não sejam mais 😆 uma ameaça.

No entanto, Rafah também tem sido um refúgio para mais de um milhão de palestinos que fugiram dos bombardeios 😆 israelenses wazamba como funciona outras partes da Faixa de Gaza. As Nações Unidas dizem que centenas de milhares de pessoas fugiram de 😆 Rafah nos últimos dias, e as imagens indicam que grandes números de pessoas estão deixando o centro de Rafah, mesmo 😆 wazamba como funciona áreas fora das ordens de evacuação emitidas pelo exército israelense para a cidade.

Áreas de Rafah que estavam repletas de 😆 tendas e veículos apenas uma semana atrás pareciam vazias na quarta-feira.

Christoph Koettl contribuiu com a reportagem.