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A bibliotecária da Louisiana – uma das primeiras nos EUA a abrir um processo por difamação contra seus detratores - 💳 está falando sobre o combate que ela tem feito parte, à medida bet pag como aumentam as proibições para censura e 💳 livros pelo país.
Amanda Jones lembra vividamente o tempo que recebeubet pagprimeira ameaça de morte. dio, bullying on-line ou 
s 💳 enviadas para a casa dela circulando seu rosto com Biro vermelho como um alvo tinha sido inquietante mas não incomum 💳 Isso era diferente!
Jones perdeu 50 quilos, tirou licença médica do trabalho e assistiu com descrença quando pedaços dos cabelos começaram 💳 a cair. Sabendo que algo tinha para mudar na primavera 2024 ela entrou bet pag um processo judicial por escrito seu 💳 livro
That Librarian: The Fight Against Book Banning in America é o livro de memórias que Jones lançou no final deste 💳 verão, e conta a história dabet pagluta contra censura na pequena cidade bet pag quem foi criada.
"Eu chorei muito, então 💳 decidi lutar", disse Jones. “Espero que os bibliotecários possam ler meu livro e sentir como se não estivessem sozinhos”.
A história 💳 de Jones ganhou manchetes internacionais quando se tornou uma das primeiras bibliotecárias nos EUA a abrir um processo por difamação 💳 contra aqueles que lançaram ataques pessoais após ela falar bet pag reunião do conselho da biblioteca pública. Em julho, 2024; Quando 💳 o banimento dos livros começou afetando Livingston paroquial onde vivia e trabalhava (em inglês), ele fez discurso sobre censura literária 💳 no seu quadro local na Biblioteca Pública - Um ataque direcionado teve início pouco depois disso: WEB
"Um homem postou uma 💳 
minha online perguntando aos pais como eles se sentiriam ao dar pornografia para seus filhos", disse Jones. Outro fez 💳 um meme dizendo que eu defendo ensinar crianças de 11 anos sobre sexo anal."
Os dois homens por trás desses postos 💳 e ataques, Michael Lunsford and Ryan Thames foram o foco da batalha legal que se seguiu.
"Tudo o que eu 💳 fiz foi dar um discurso delicado sobre censura", disse ela. “Eles começaram a postar páginas de livros dos quais não 💳 me referia, nem tinha ouvido falar... coisas terríveis se espalharam como fogo bet pag torno da minha comunidade.”
Em todo o país, 💳 a proibição de livros tem aumentado bet pag um ritmo alarmante. A PEN America documentou mais que 10.000 proibições entre 2024 💳 e 2024 cada vez maiormente distritos escolares ou bibliotecas locais estão se tornando alvo dos ativistas conservadores da sociedade civil 💳 americana (e seus pais).
Os indivíduos que nivelam essas proibições exigem a remoção de livros com referências sexuais, temas ou discussões 💳 sobre conflitos raciais das prateleiras da escola e do público. Frequentemente eles destacam autores não-brancoSouthQ+;
O verdadeiro poder, no entanto é 💳 a capacidade de viver sem aluguel na cabeça da outra pessoa quando você não pensa sobre eles.
Quando Jones foi a 💳 público pela primeira vez combet paghistória, centenas de outros bibliotecários estaduais se aproximaram para descrever experiências ou batalhas semelhantes. 💳 Ela decidiu participar dos conselhos profissionais e associações como o American Library Association (AAP) bet pag 2024 Oprah Winfrey elogiou até 💳 mesmo os trabalhos do artista no National Book Awards
"As pessoas que me assediavam, elas ainda postam sobre mim o tempo 💳 todo e às vezes cinco vez por dia", disse Jones antes de acrescentar: “O verdadeiro poder é a capacidade para 💳 viver sem aluguel na cabeça dos outros quando você não pensa neles.” Ela credita isso comobet paglinha favorita no 💳 livro.
Ativistas conservadores continuamente se referem às pessoas que defendem livros como "groomers", usando retóricas, tais com os pedófilo e molestadores 💳 de crianças bet pag seus clamores públicos. Salvar as filhos tornou-se uma justificativa infundada para essa onda dos ataques não apenas 💳 dirigido a bibliotecários escolares mas também aos contabilizadores da história do arrasto (draw), políticos liberais ou autores por todo o 💳 país;
Os Garotos Orgulhosos, um grupo extremista regularmente violento dos EUA são conhecidos por atacar ou protestar fora de eventos 💳 temáticos LGBTQ + bet pag várias bibliotecas.
Muitas vezes, os bibliotecários são pegos no meio dessas campanhas ou hostilidade e deixados para 💳 defender suas instituições bet pag situações altamente voláteis. Suzette Baker perdeu seu emprego como Biblioteconomia na cidade de Llano (Texaso) depois 💳 que ela se recusou a colocar uma cópia da Teoria Crítica das Raças atrás do balcão; Não é apenas assédio 💳 nem vergonha nas mídias sociais por parte dos profissionais dessa profissão: seus empregos estão sendo cada vez mais colocados à 💳 venda!
Enquanto Jones foi capaz de mudarbet pagsituação e fazer sucesso bet pag suas experiências com o próximo livro, a jornada 💳 não era fácil. O ódio ainda permanece na comunidade onde ela cresceu no mundo todo que vive nela; perdeu amigos 💳 por causa dos rumores espalhados sobre ele!
"Um dos capítulos é uma brincadeira com a citação de Michelle Obama: quando eles 💳 vão baixo, você vai alto", concluiu Jones.
"Quando escrevi a minha história, tentei ir alto. Espero que ninguém assedia os homens 💳 me molestando e só queria ser honestos verdade - diplomático."
Bibliotecário: A luta contra a proibição de livros na América
será 💳 publicado bet pag 27 de agosto.
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