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Por Camila Cetrone, redação Marie Claire — São Paulo

24/12/2023 05h00 Atualizado 24/12/2023

Alice* descobriu que a filha ❤️ de 15 anos, Nayara*, foi estuprada por seu padrasto – avô de Nayara – depois de um teste de gravidez ❤️ apontar que a adolescente estava grávida. Alice suspeitou do tamanho da barriga – era uma gestação, depois descobriram, de 29 ❤️ semanas – e do “comportamento estranho” da filha, que relutou para contar a violência que sofreu. Após um boletim de ❤️ ocorrência na delegacia, foram orientadas a procurar o Hospital da Mulher (antigo Pérola Byington) para que Nayara pudesse ter acesso ❤️ ao aborto legal.

Pelo estágio avançado da gravidez, Nayara foi transferida para o Hospital Municipal e Maternidade da Vila Nova Cachoeirinha. ❤️ Localizada na zona norte de São Paulo, é considerado referência há 30 anos em aborto legal e é o único ❤️ da capital paulista a interromper uma gestação legalmente após a 22ª semana de gravidez.

Alice e Nayara buscaram o serviço em ❤️ novembro, e três datas chegaram a ser marcadas e canceladas para a realização do procedimento. No fim do mês, foram ❤️ informadas que o hospital não poderia fazer um aborto na 29ª semana de gestação. Três semanas depois, em 20 de ❤️ dezembro, a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo confirmou que o serviço de aborto legal do Vila Nova Cachoeirinha ❤️ estava sendo fechado provisoriamente.

No Brasil, meninas, mulheres e pessoas capazes de gestar podem ter acesso ao aborto legal em três ❤️ casos: gestação decorrente de estupro, de anencefalia fetal ou de risco de vida à pessoa gestante.

"Na primeira e segunda vez ❤️ que cancelaram, minha filha estava toda empolgada, de mala arrumada. Não aguentava mais ficar com o neném na barriga, com ❤️ dor nos seios e embaixo da barriga, e tinha medo das pessoas perceberem. Na terceira vez que desmarcaram, já ficou ❤️ mais desesperada", lembra Alice.

A explicação que teve nas duas últimas datas era de que a Prefeitura de São Paulo não ❤️ permitiu que a interrupção da gravidez fosse realizada – mesmo sob pressão do Conselho Tutelar do bairro onde mora, em ❤️ uma cidade da região metropolitana de São Paulo (que não será citada para proteger as identidades das duas).

“O Vila Nova ❤️ Cachoeirinha era nossa referência a nível nacional, que tinha profissionais, protocolos, laudos e um fluxo com a Defensoria Pública de ❤️ São Paulo para ajuizar os casos, para que sejam tramitados na urgência necessária para garantir o direito ao aborto”, afirmou ❤️ a Marie Claire diretora-executiva do Projeto Vivas, Rebeca Mendes, que possui articulação direta com os serviços do país.

Alice e Nayara ❤️ precisaram recorrer ao Projeto Vivas, ONG que conecta brasileiras a serviços de aborto legal no Brasil e América Latina, para ❤️ conseguir acessar uma instituição de referência em aborto legal no Nordeste do país. "Passamos 2 dias e 5 horas em ❤️ um ônibus, com minha família me mandando dinheiro no caminho para comer e apoio para ela. Na volta, viemos de ❤️ avião. Quando ela fez o procedimento, estava com 31 semanas de gestação. Foi uma situação muito delicada", conta.

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Ao regressar ao estado de São ❤️ Paulo, mesmo com atestados médicos de acompanhante, Alice perdeu seu emprego por ter acompanhado a filha. Para conseguir acesso ao ❤️ aborto legal, ambas passaram cinco dias longe de casa. O padrasto de Alice, que violentou Nayara, está foragido e é ❤️ procurado pela Polícia Civil.

O encerramento do serviço também impactou Jéssica*, 36 anos, que foi vítima de violência sexual e está ❤️ chegando a oitava semana de gravidez. Ela descobriu a gestação em 4 de dezembro. No dia seguinte, foi para o ❤️ Vila Nova Cachoeirinha, onde realizou todos os exames e passou pela assistência social e psicologia.

A consulta com a ginecologista ficou ❤️ marcada para o dia 20 de dezembro, data em que a Secretaria Municipal de Saúde suspendeu a continuidade da realização ❤️ do procedimento no local. "Fui preparada: levei uma troca de roupas, roupa íntima e absorvente. A médica comunicou a decisão ❤️ da Secretaria mas disse que eu não ficaria desamparada", conta.

Jéssica foi orientada a procurar pelo Hospital da Mulher, onde descobriu ❤️ que teria de passar por todos os exames, entrevistas e consultas novamente.

Ela foi informada de que faria a consulta psicológica ❤️ no fim deste mês e, no início de janeiro, a consulta com a ginecologista. "Fiquei bastante ansiosa, porque já havia ❤️ passado por tudo isso e relatado a situação no Vila Nova Cachoeirinha. Tudo me faz lembrar muita coisa, tem muitos ❤️ gatilhos nessa história. Ficar relatando tudo de novo é muito doloroso para mim", diz.

Jéssica afirma ter sido informada no Hospital ❤️ da Mulher que o acesso ao aborto legal não estava garantido: a orientação que diz ter recebido é de que, ❤️ depois da consulta com a ginecologista, a equipe médica faria uma reunião para avaliar se o aborto seria ou não ❤️ realizado.

“Senti uma resistência e desconfiança da médica que me deixaram desconfortável. É uma situação difícil e uma dúvida enorme. Meu ❤️ maior medo é não conseguir fazer o aborto. Estou bem apavorada”, narra Jéssica, que tem tido crises de ansiedade.

No último ❤️ dia 21, o Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres (Nudem) da Defensoria Pública de São Paulo ❤️ emitiu um ofício que pede para que o atendimento de Jéssica seja priorizado no Hospital da Mulher. O ofício também ❤️ determina a garantia da continuidade do atendimento com aproveitamento de consultas, atos, entrevistas e exames previamente realizados no Vila Nova ❤️ Cachoeirinha para evitar "a revitimização da paciente".

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Dificuldade de acesso ao aborto legal após a 22ª semana de gestação

Rebeca Mendes afirma que, no fim de novembro, a ❤️ Secretaria Municipal de Saúde proibiu que os procedimentos fossem realizados acima da 22ª semana. O Vila Nova Cachoeirinha era um ❤️ de quatro hospitais de todo o país que davam continuidade ao procedimento após esse período.

Foi o caso de Mariana*, 28 ❤️ anos, que, em 6 de dezembro, chegou ao Vila Nova Cachoeirinha com 22 semanas e 3 dias de gravidez. “Passei ❤️ pela assistente social e psicóloga, fiz exames de sangue e, por último, o ultrassom. Aguardei o atendimento da médica das ❤️ 9 da manhã às 4 da tarde só para receber um não”, conta.

Por meio do Vivas, Mariana foi transferida para ❤️ uma unidade hospitalar em outro estado do Sudeste, onde conseguiu realizar o procedimento. Ela estava com 24 semanas de gestação. ❤️ “O procedimento foi difícil porque tive complicações e muita perda de sangue. Tive que fazer uma cesárea com urgência, mas ❤️ estou bem. Fui bem amparada, as profissionais deste hospital foram uns anjos na minha vida em um momento que estava ❤️ sendo super constrangedor.”

A prefeitura de São Paulo estipulou o limite porque ele consta na Nota Técnica Prevenção e tratamento dos ❤️ agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes do Ministério da Saúde, de 2012.

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Mas o próprio MS voltou atrás neste entendimento neste ano, ❤️ ao emitir ofício por meio da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS) e da Secretaria de Atenção Especializada à ❤️ Saúde (SAES). O texto pontua que obrigar uma vítima de estupro de manter uma gestação depois de 22 semana é ❤️ "grave violação de direitos humanos" e reforça de “não existe um prazo gestacional fixo para a realização do aborto decorrente ❤️ de estupro ou qualquer outra circunstância legalmente prevista”.

Além disso, nem os Artigos 124 e 126 do Código Penal, que criminalizam ❤️ o aborto, e nem outras legislações brasileiras estabelecem um limite de idade gestacional para que um aborto legal seja realizado.

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O que diz a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo

De início, o fechamento ❤️ do serviço de aborto legal do Vila Nova Cachoeirinha não foi comunicado oficialmente pela Secretaria Municipal de Saúde de São ❤️ Paulo. A notícia começou a espalhar por meio de movimentos sociais, entidades de ginecologia e obstetrícia e profissionais de saúde ❤️ que são referência.

A pasta municipal confirmou o fechamento em nota enviada à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, na ❤️ última quarta-feira (20). Nela, afirma que o serviço foi suspenso temporariamente, e não cita previsão para que o aborto legal ❤️ volte a ser feito no espaço. A pasta alega que os atendimentos foram paralisados para que sejam realizadas no hospital ❤️ “cirurgias eletivas, mutirões cirúrgicos e outros procedimentos envolvendo a saúde da mulher".

Rebeca Mendes no entanto, afirma que, um dia antes ❤️ (19), a pasta afirmou que o serviço havia sido fechado por “baixa demanda”. O Vila Nova Cachoeirinha realizava 20 atendimentos ❤️ mensais relacionados ao aborto legal.

No dia 20, Marie Claire questionou a Secretaria sobre a imposição de limite de até 22 ❤️ semanas para interromper a gestação, a justificativa de baixa demanda que teria sido informada no dia anterior e o número ❤️ de atendimentos do hospital nos últimos cinco anos. A reportagem enviou as perguntas por e-mail, e chegou a conversar duas ❤️ vezes com uma funcionária da comunicação da Secretaria via telefone, mas não obteve retorno.

O site da Prefeitura de São Paulo ❤️ indica quatro hospitais de referência que se pode recorrer para realizar o aborto legal: Hospital Municipal e Maternidade Prof. Mario ❤️ Degni, Hospital Municipal Tide Setúbal, Hospital Municipal Municipal Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha e Hospital Municipal Dr. Carmino Caricchio. ❤️ Marie Claire também questionou se essas instalações farão o procedimento mesmo quando a idade gestacional ultrapassar a 22ª semana, mas ❤️ também não teve retorno sobre o assunto.

Defensoria Pública de São Paulo questiona fechamento do serviço

O Núcleo Especializado de Promoção e ❤️ Defesa dos Direitos das Mulheres (Nudem), da Defensoria Pública de São Paulo, emitiu um ofício em que questiona o secretário ❤️ Luiz Carlos Zamarco sobre o fechamento do serviço de aborto legal do Vila Nova Cachoeirinha. O Núcleo também pede o ❤️ “imediato recredenciamento” do espaço para a realização do procedimento.

O texto afirma que "as informações requisitadas são imprescindíveis para a adequada ❤️ defesa dos direitos difusos e coletivos de mulheres e meninas vítimas de violência sexual e usuárias do SUS". Diz ainda ❤️ que a falta de atendimento especializado nos casos em que o aborto é legal pode ser considerada uma “violação aos ❤️ direitos de dignidade, saúde sexual e reprodutiva".

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*Os ❤️ nomes foram alterados para preservar a identidade das fontes.

Irmã de Gabigol usou o look em um casamento de amigos realizado ❤️ no Guarujá, litoral de São Paulo

Seguidores começaram a especular sobre possível gravidez da influenciadora: 'Pelo que entendi ela está grávida.' ❤️
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s mostra ainda os filhos de Maíra Cardi, Lucas e Sophia, em frente a decoração grandiosa de Natal, com direito ❤️ a personagens da Disney

Eliana, Cintia Dicker, Maíra Cardi e mais aparecem mostrando como escolheram decorar a casa para a ocasião

A ❤️ influenciadora também derreteu os corações ao mostrar detalhes, como Mavie vestindo um gorro de Papai Noel

Até mesmo fármacos comuns, vendidos ❤️ sem receita, podem interagir mal com o líquido

A editora de beleza Paola Deodoro criou uma variação sobre a monocromática maquiagem ❤️ vermelha de Natal e acrescentou pontos de luz e textura com cores holográficas

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Este não foi um ano fácil para algumas ❤️ famílias de celebridades. Enquanto vimos Larissa Manoela expor a história extremamente complicada envolvendo ela, seu patrimônio e os pais, também ❤️ tivemos mais desdobramentos da briga pela herança de Gugu Liberato. Aqui, relembramos as maiores tretas familiares das famosas de 2023

Prefeitura ❤️ de São Paulo suspendeu o serviço de aborto legal do Hospital Municipal e Maternidade da Vila Nova Cachoeirinha, referência da ❤️ capital paulista há três décadas e um dos únicos serviços no país a interromper uma gestação após a 22ª semana. ❤️ A Marie Claire, mulheres falam do medo de não acessar o direito, desafios e revitimização ao recomeçar o processo em ❤️ outro hospital. Defensoria Pública de São Paulo pede “imediato recredenciamento” do hospital

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