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English top-flight soccer clubs Chelsea and Liverpool have ended their partnerships with 1xBet, a week after fellow Premier League side 😆 Tottenham Hotspur chose to cut ties with the online betting company.
The two clubs had only signed deals with 1xBet in 😆 July but have now ended their respective deals with immediate effect after string of allegations against the gambling brand. These 😆 included taking bets on children’s sports, advertising on illegal websites, cockfighting live streams and promoting a casino featuring topless croupiers. 😆 It subsequently suspended its advertising activity in the UK.
Both Liverpool and Chelsea had been contacted by the Gambling Commission, the 😆 UK’s betting regulator, warning them any promotion of 1xBet in the country could be considered unlawful, leading to heavy fines 😆 and imprisonment.
Official global betting partner is a significant sponsorship category for Premier League clubs and 1xBet held that designation with 😆 Liverpool. Although no figures were reported around the Reds’ now-terminated contract, the club’s previous deal with BetVictor paid in the 😆 region of UK£8 million annually, although that did include sponsorship of the club’s training kit.
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Bibliotecaria are red bulls better than monsters Louisiana luta contra a censura e proibições de livros nos EUA
Uma bibliotecária na Luisiana, uma dos primeiros nos 🫰 EUA a processar uma ação judicial por difamação contra seus caluniadores, fala sobre a luta are red bulls better than monsters que está envolvida à 🫰 medida que a censura e as proibições de livros aumentam no país.
Amanda Jones lembra vividamente do momento are red bulls better than monsters que recebeu 🫰 are red bulls better than monstersprimeira ameaça de morte. Ódio, assédio on-line ou
s enviadas paraare red bulls better than monsterscasa, circundandoare red bulls better than monstersface com caneta vermelha 🫰 como alvo, foram desconfortáveis, mas não incomuns. Isso foi diferente.
Jones perdeu 22 quilos, levou licença médica do trabalho e assistiu 🫰 are red bulls better than monsters espanto enquanto pedaços de seu cabelo começaram a cair. Sabendo que algo tinha que mudar na primavera de 2024, 🫰 ela entrou com uma ação judicial e escreveu seu livro.
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Esse é o primeiro livro memórias de Jones, intitulado "Essa Bibliotecária: A Luta Contra a Proibição de 🫰 Livros nos EUA", que será lançado no final do verão. Ele conta a história deare red bulls better than monstersluta contra a censura 🫰 na pequena cidade are red bulls better than monsters que foi criada e da ascensão dos ataques a bibliotecários e à liberdade intelectual nos EUA.
"Chorei 🫰 muito, depois decidi lutar de volta", disse Jones. "Espero que os bibliotecários possam ler meu livro e se sentirem como 🫰 se não estivessem sozinhos."
A história de Jones chamou a atenção da mídia internacional quando ela se tornou uma das primeiras 🫰 bibliotecárias dos EUA a processar uma ação judicial por difamação contra aqueles que lançaram ataques pessoais contra ela após ela 🫰 falar are red bulls better than monsters uma reunião da diretoria da biblioteca pública. Em julho de 2024, quando a proibição de livros começou a 🫰 afetar o condado de Livingston, onde morava e trabalhava, Jones proferiu um discurso contra a censura literária naare red bulls better than monstersbiblioteca 🫰 pública local. Ataques mirados começaram pouco depois.
"Um homem postou uma
meu on-line perguntando aos pais como eles se sentiriam 🫰 se eu estivesse dando às crianças pornografia", disse Jones. "Outro fez um meme dizendo que advoco ensinar aos pré-adolescentes sobre 🫰 o sexo anal."
Os dois homens por trás dessas postagens e ataques, Michael Lunsford e Ryan Thames, foram o foco da 🫰 batalha legal subsequente.
"Tudo o que fiz foi dar um delicado discurso sobre censura", ela disse. "Eles começaram a postar páginas 🫰 de livros que não citei, não conhecia. Coisas horríveis se espalharam como fogo selvagem sobre mim are red bulls better than monsters minha comunidade."
Por todo 🫰 o país, a proibição de livros está aumentando a um ritmo alarmante. A PEN America documentou mais de 10.000 proibições 🫰 entre 2024 e 2024. Aumentando, distritos escolares ou bibliotecas locais e seus trabalhadores estão se tornando o alvo de ativistas 🫰 conservadores e pais.
As pessoas que impõem essas proibições exigem que livros com referências sexuais, temas ou discussões sobre conflitos raciais 🫰 sejam removidos das prateleiras escolares ou públicas. Frequentemente, eles selecionam autores de cor ou aqueles que se identificam como LGBTQ+.
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