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Então, como é tratado um apostador
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Buracos de bala flake as paredes manchadas sangue da casa família Miqdad, no campo Nuserat.
Imagens da casa mostram um ursinho 📉 de pelúcia creme empoleirado num armário branco, com plástico quebrado espalhada pelas prateleira. Em outra sala a mãe-de quatro Rasha 📉 Abdel Miqdade treme e chora muito antes que se rompa nas lágrimas!
"Este é o sangue do meu filho, Yamen. Que 📉 Deus abençoe abra betalma", disse um palestino de 32 anos bra bet 12 junho."Meu Filho era inocente".
"Somos civis, e não 📉 temos nenhuma ligação com a resistência ou qualquer coisa nem facção. Não tem conexão alguma."
falou com sete membros da família 📉 que descreveram uma névoa cheia de horror, tiros e artilharia tanque bombardeio aéreo bra bet tornobra betcasa no dia 8 📉 junho. forças israelenses invadiram o prédio à procura por militantes para pulverizar indiscriminadamente balas síndico segundo os familiares quatro pessoas 📉 sofreram ferimentos a bala deixando um filho gravemente ferido 12 anos Yamen morto A Família alegou bra bet Soldado 📉 interrogados E bater parentes do sexo masculino
As Forças de Defesa Israel (IDF) divulgou imagens bra bet 16 junho mostrando forças na 📉 casa do Miqdad no mesmo dia como uma operação refém resgate alto perfil nas proximidades. No
fortemente editado, compartilhado 📉 nos meios sociais?e descrito as tropas "garantindo a área" durante o funcionamento da Operação paraquedistas israelenses Batalhão Reconnaissionar parecem entrar 📉 nesta residência O video não mostra que aconteceu sobre os terceiro andar onde eles atacaram família dizem estar lá dentro!
A 📉 IDF chegou ao país, mas não recebeu uma resposta às alegações específicas feitas.
As alegações fornecem uma janela para a escala 📉 e força desta operação israelense de libertar reféns capturados durante o ataque contra Israel bra bet outubro passado. Testemunhas dizem que 📉 ainda estão traumatizadas, depois da morte dos palestinos 270 pessoas 698 feridos no dia 8 junho segundo autoridades na 📉 Faixa
Esses altos números de vítimas reportados provocaram alertas renovados das organizações dos direitos humanos que dizem Israel não está fazendo 📉 o suficiente para proteger civis enquanto processabra betguerra, e os militantes estão colocando bra bet risco vidas palestina.
O porta-voz do 📉 ACNUDH, Jeremy Laurence disse que a operação israelense "coloca seriamente bra bet questão se os princípios de distinção e proporcionalidade foram 📉 respeitados"; ao manter reféns nas áreas densamente povoadas da Palestina grupos armados estão colocando as vidas dos civis palestinos “bem 📉 como aos próprios refém”, sob risco adicional.
Não ficou claro quantos dos mortos eram militantes. O Ministério da Saúde bra bet Gaza 📉 não faz distinção entre civis e combatentes, mas o ministério disse que muitos deles afetados são mulheres ou crianças; pessoas 📉 recentemente deslocadas pela ofensiva de Israel na cidade sulista do Rafah (centro comercial).
A IDF contestou os números do ministério, alegando 📉 que as vítimas da operação eram "menos de 100" e não pode verificar independentemente o número das baixas dadas por 📉 ambos.
As equipes das forças especiais lançaram a operação de resgate no campo Nuseirat logo após as 11h da manhã, horário 📉 local e às 11:25 horas começaram os ataques bra bet ambos edifícios onde reféns estavam sendo mantidos. Depois do trocamento com 📉 militantes por fogo pesado; como o entorno estava sob intenso míssil israelense ou foguete disparado pelas tropas israelenses ndia-África (AFP), 📉 eles recuperaram seus prisioneiros para depois viajarem até uma área próxima ao caixão flutuante dos militares americanos na costa mediterrânea...
Foi 📉 ao longo desta rota que as forças israelenses invadiram a casa da família Miqdad por entre 30 e 45 minutos, 📉 de acordo com relatos das testemunhas oculares correspondentes aos
s analisados pela bra bet . Chamas mijadas bra bet cima dos 📉 veículos destruídos após uma operação operatória na rua destruída no rescaldo do acidente; segundo imagens tiradas às 13h10 (horário local) 📉 obtidas pelo canal norte-americano “Civilian’n” chora sobre corpos amontoados uns nos outros enquanto crianças pequenas olham para os céus numa 📉 imagem inacreditante...
A casa da família Miqdad, que a equipe visitou mais tarde 1,5 km do local onde os reféns 📉 foram mantidos - conforme determinado pela análise de
.
"Eles não deixaram nada para trás. Está tudo destruído", disse a mãe 📉 Rasha, falando quatrodois dias após o procedimento cirúrgico."O quarto está cheio de sangue e as roupas dos meus filhos são 📉 todas cheias do mesmo tipo que os vestidos das crianças".
"Não há lugar seguro... nenhum local onde possamos nos proteger."
Israel lançou 📉 bra betofensiva militar bra bet Gaza após os ataques liderados pelo Hamas no dia 7 de outubro contra o sul do 📉 país, nos quais ao menos 1.200 pessoas foram mortas e mais 250 outras sequestradas.
Desde então, os ataques israelenses bra bet Gaza 📉 mataram 37.598 palestinos e feriram pelo menos outras 86.032 pessoas de acordo com autoridades sanitárias da Faixa...
A artilharia e o 📉 fogo de mísseis irromperam perto da casa familiar Miqdad antes que as forças israelenses entrassem bra bet 8 junho, disse Mohammad 📉 à bra bet .
Ele disse que reuniubra betfamília – cerca de 14 pessoas, principalmente mulheres e crianças - bra bet 📉 um quarto. A familia tremeu com medo à medida as vozes dos soldados se aproximavam mais até eles alegarem ter 📉 chutado a porta para baixo das tropas abrindo fogo indiscriminado ferindo granadas atormentosas contra algumas delas
"Eles vieram ao apartamento bra bet 📉 que estávamos e começaram a atirar dizendo: 'Quem está aqui, quem é?' Nós dissemos-lhes ser civis", disse Mohammad à 📉 bra bet .
Rasha disse ao ataque "se sentiu como um terremoto", acrescentando que os soldados confiscaram seus telefones celulares. “Eles carregavam 📉 armas, apontando-os para uma criança de oito meses e quatro anos.”
As tropas israelenses detiveram os dois homens presentes e exigiram 📉 saber se havia militantes no prédio, disse Mohammad. Ele com seu sogro Abdul Raouf 58 tentaram declararbra betinocência; então 📉 eles alegam que soldados forçavam sacos sobre suas cabeças a amarrar as mãos atrás das costas deles para agredi-los fisicamente 📉 ”.
O segundo filho mais velho de Mohammad, Ahmad ainda está se recuperando do ataque. Ele disse que podia ouvir os 📉 soldados batendo bra bet seu pai e avô no corredor antes dele alegar ser forçado a tirar as roupas da casa; 📉 então ele lhe pediu para vestir novamente o vestido – contou ao jornal britânico The Guardian -antes mesmo disso foi 📉 retirado dos aposentos "puncado", apontando-lhe na cara...
"Ele me pediu para tirar minhas roupas e ter certeza de que eu era 📉 um menino", lembrou Ahmad.
"Ele me jogou no chão e colocou vendados bra bet mim", disse ele. Ele queria amarrar-me, mas eu 📉 comecei a chutando com os meus pés para que colocasse o sapato aqui."
"Eles queriam me matar."
Mohammad disse que antes das 📉 forças israelenses se retirarem, eles ameaçaram atirar bra bet seus parentes e depois ouviram tiros.
"O soldado disse: 'Se você não me 📉 disser onde estão os combatentes da resistência e a arma bra betbra betcasa, eu matarei seus filhos'", afirmou Mohammad. Ele 📉 foi para o quarto" - ele contou ao jornal The New York Times referindo-se à parte de uma das casas 📉 que abrigavam as mulheres com crianças no local do ataque; acrescentando ainda assim “um minuto depois ouvi tiros”. Ahmad respondeu 📉 na bra bet dizendo Naquele momento assumimos meus irmãos mortos".
Não está claro se algum dos membros da família foi 📉 atingido na segunda rodada de tiroteio.
As caixas de bala que aparecem bra bet um
filmado pela casa são carimbadas com 📉 IMI, o qual indica a fabricante israelense das armas Israeli Military Industries (Indústrias militares israelenses), segundo dois especialistas especializados na 📉 área armamentista Richard Weir pesquisador sênior da divisão Crise e Conflito do Human Rights Watch(HRW) and Trevor Ball. Um 📉 invólucro é calibre 9mm ou uma pistola-máquina/a metralhadora Weir disse:
As forças israelenses ficaram na casa por até 45 minutos, disseram 📉 membros da família à bra bet . Quando eles finalmente saíram do local Mohammad ainda vendado diz que ele pediu 📉 a Rasha para remover o saco sobrebra betcabeça e disse-lhes: "Eles estavam mancando os dois filhos de vários ferimentos 📉 com tiros".
Um de seus filhos, Mumen 16 anos e um dos pais do casal disse que ele foi baleado bra bet 📉 seu ombro ou abdômen enquanto o irmão mais novo dele tinha ferimentos a bala no estômago.
"Eu liguei para a ambulância, 📉 mas eles disseram que não podem vir porque o local é perigoso", disse Mohammad à bra bet .
Em vez disso, 📉 a família correu para o norte de carro até ao Hospital Al-Awda. Mas no caso do Yamen era tarde demais 📉 "Eles lhe entregaram RCP por 10 minutos mas ele já estava martirizado", disse Mohammad
As imagens obtidas pela área mostram sobreviventes 📉 que escalam sobre escombros como mísseis estrias através do céu. Edifício inteiro são esvaziados para fora homens palestinos, meninos delicadamente 📉 cobrir cadáveres com cobertores tentando dar dignidade aos mortos na operação israelense...
Os trabalhadores do hospital dizem que não podiam 📉 gerenciar a inundação de vítimas da incursão diurna, realizada quando as ruas e o mercado estavam ocupados com pessoas. Pelo 📉 menos 250 palestinos feridos bra bet Nuseirat foram transferidos para Nasser Hospital pelo Al-Aqsa Martyr' Hospício Dasseer segundo autoridades sanitáriaes
O 📉 hospital de Al-Aqsa está servindo quase cinco vezes o número dos pacientes internados que teve antes da guerra com apenas 📉 um gerador elétrico funcionando, informou bra bet 10 junho. As filmagens do pátio hospitalar tomadas no dia 8 julho mostram caminhões 📉 alinhados a corpos e homens envolta tentando confortar crianças chocadas como dezenas
"Havia muitos mártires deitados nas ruas", disse a mãe 📉 de Rasha, 54 anos. A rua estava cheia e os aviões estavam disparando."
A escassez crítica de recursos, incluindo analgésicos no 📉 hospital Al-Aqsa dificultaram os esforços para tratar feridas traumáticamente – inclusive queimaduras graves fratura aberta e amputações - além 📉 das lesões cerebrais. Trabalhadores humanitário com Médicos Sem Fronteiras (MSF), também conhecidos como médicos sem fronteiras disse bra bet 📉 Israel cerco '' "reduziu drasticamente o acesso dos suprimentos médico ou outros".
"Foi como se um acidente de avião tivesse acontecido", 📉 disse Karin Huster, uma funcionária da MSF que tratou pacientes horas após o ataque. “Quase todo mundo estava no chão: 📉 crianças e mulheres... centenas
"É preciso um tipo especial de pessoas para sobreviver a isso", disse ela bra bet 11 junho.
Outra funcionária 📉 de saúde do hospital Al-Aqsa, Maryame El Abbassi disse que está emocionalmente assustada depois da cirurgia contra uma criança gravemente 📉 queimada cujo rosto "estava derretendo" entre as mãos.
"Eu gostaria de não ter experimentado o massacre", disse a enfermeira, 23 anos 📉 à bra bet . “Não acho que eles inventaram palavras capazes para descrever quão cruel era essa situação... Havia tantas 📉 crianças trazidas por estranhos”.
“Essas crianças ficarão traumatizadas até o fim debra betvida”, disse ela.
Mumen, que ainda está sendo tratado 📉 por feridas bra bet seu ombro e abdômen depois de ter sido transferido para o Hospital Nasser no sul da Faixa 📉 do Sul (Khan Younis), respirou com força ao lembrar-se daquilo a quem tinha acontecido.
"Meu irmão mais novo, Yamen eu vi 📉 eles atirando nele", disse Mumens bra bet 10 de junho. Eles entraram na sala e simplesmente atiraram para nós sem dizer 📉 uma palavra... Meu futuro se foi! Minha vida acabou."
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