Investigações e indiciamento

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) recebeu o ofício da PF com a 💱 conclusão das investigações na última quinta-feira (25). Em dezembro, a deputada foi alvo da Operação Batismo, da Polícia Federal e 💱 do MPRJ, que apura a participação e articulação política dela para beneficiar o grupo miliciano comandado por Luiz Antônio da 💱 Silva Braga, o Zinho.

Alegações da deputada

De acordo com as investigações, Lucinha era chamada de madrinha por integrantes do grupo criminoso. 💱 A deputada foi apontada como braço político da quadrilha de Zinho. Ela nega qualquer envolvimento com o grupo paramilitar.

Áudios e 💱 mensagens

Áudios revelam preocupação de deputada Lucinha em esporte da aposta favorecer milícia de Zinho na Zona Oeste. Entre os fatos apurados, há 💱 trocas de mensagens e áudios em esporte da aposta que Lucinha tenta, junto à Prefeitura do Rio, beneficiar interesses de milicianos, como 💱 no transporte alternativo que funciona na Zona Oeste. O serviço na região é um dos principais negócios da milícia de 💱 Zinho.

Depoimentos e decisões finais

O prefeito Eduardo Paes (PSD) e o coronel Silvio Luiz da Silva foram ouvidos no inquérito, na 💱 condição de testemunhas. Os depoimentos foram importantes para a conclusão da investigação. Consta no inquérito que Lucinha fez chegar até 💱 o coronel um pedido para que dois milicianos fossem soltos.

O relatório da PF está com o procurador-geral do Ministério Público, 💱 Luciano Mattos. Cabe a ele agora decidir se oferece a denúncia contra a deputada Lucinha.

Comissão de Ética

Na quinta-feira (26), o 💱 presidente do Conselho de Ética da Alerj, o deputado Júlio Rocha (Agir), recebeu o documento da PF. A acusação pode 💱 levar à cassação da parlamentar. O documento indiciando Lucinha começou a tramitar no Conselho de Ética já na sexta-feira (27).