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David Cameron: Um ex-primeiro-ministro do Reino Unido confrontado com ceticismo

Troteiros para cima ou para baixo? Mesmo se, uma vez, você 🧬 admirasse a resumo imortal de Danny Dyer sobre o pós-Brexit David Cameron - "Ele está na Europa, m vaidebet com Nice, com 🧬 os trotters up" - há um forte caso para desejar que ele tivesse ficado assim.

Quando os tротеры de Cameron estavam 🧬 para cima, ao menos nós estávamos poupados do espetáculo provavelmente mais despertar aflição do trotters caminhando impunemente para o terreno 🧬 moral mais alto. Quando estava m vaidebet com Nice, não estava viajando o mundo e, com toda a autoridade de um homem 🧬 que costumava oferecer os serviços do Lex Greensill a seus antigos colegas, educando o mundo sobrem vaidebet comespecialidade antiga, "a 🧬 coisa certa a fazer".

Incrível, dado o quantas vezes Cameron o catchphrase repetiu como primeiro- ministro, ninguém no Reino Unido pensou 🧬 m vaidebet com responder, como a congressista recently Marjorie Taylor Greene recentemente fez: "Franqueamente, ele pode beijar meu traseiro." A presidente da 🧬 Câmara dos Representantes, Mike Johnson, subsequentemente recusou-se a Cameron uma reunião sobre Ucrânia, mesmo depois de ser advertido pelo secretário 🧬 de Relações Exteriores, m vaidebet com um artigo de opinião nos EUA, sobre "apaziguamento". "Isso é pessoal para mim", Cameron escreveu. "Meu 🧬 avô desembarcou nas praias da Normandia sob fogo de navios de guerra dos EUA." Nós só podemos especular se uma 🧬 abordagem menos performática teria sido mais diplomaticamente eficaz.

Na semana passada, Benjamin Netanyahu, também iludido, disse puntualmente depois de encontrar Cameron: 🧬 "Vamos tomar nossas decisões nós mesmos."

Embora Cameron seja, claro, apenas um de milhares de garotos de escola pública desonrados e 🧬 indesejáveis, despachados, ao longo dos anos, para promover os interesses britânicos no exterior, é arguivelmente incongruente, mesmo inútil m vaidebet com uma 🧬 era mais sensível, para um exemplo tão extremo de falha doméstica ser promovido no exterior como um ativo diplomático. Dada 🧬 a resposta imediata do Reino Unido quando Cameron foi promovido apesar de seu recorde político calamitoso e recentes apoio à 🧬 iniciativa da Belt and Road da China, pode ser desejável manter contatos importantes estrangeiros m vaidebet com ignorância o mais possível sobre 🧬 m vaidebet comlegacy, reputação e hábitos.

Podemos ter confiança razoável de que uma menção de Cameron "a coisa certa a fazer" ainda 🧬 não promove reflexivamente desacreditar e náuseas m vaidebet com contatos internacionais. Quando ele diz a uma plateia dos EUA coisa está "a 🧬 coisa certa a fazer", é improvável que lembre-se que o referendo da Brexit também foi, de acordo com ele, "a 🧬 coisa certa a fazer"; austeridade foi "a coisa certa a fazer"; invadir a Líbia sem um plano foi "a coisa 🧬 certa a fazer"; cortes de impostos foram a "coisa certa a fazer"; contratar Andy Coulson, um empregado Murdoch que foi 🧬 para a prisão por pirataria telefônica, foi a "coisa certa a fazer". Fugir de seu desastre da Brexit foi, naturalmente, 🧬 a "coisa certa a fazer". E olhando para o colapso econômico e da reputação do Reino Unido, Cameron agora nos 🧬 diz Brexit m vaidebet com si, foi "a coisa certa a fazer".

O slogan, capturando o hábito singular de Cameron sempre que fala ou escreve sobre fornecer um comentário simultâneo sobrem vaidebet com🧬 própria rectitude, aparece 13 vezes m vaidebet comm vaidebet commemória. Se parte dois, com detalhes de seus triunfos como ministro das Relações 🧬 Exteriores, não for chamado The Right Thing to Do , pode apenas ser porque ele está guardando param vaidebet comlápide.