Geórgia: parlamento aprova lei controversa apesar de protestos e críticas internacionais

O parlamento da Geórgia aprovou a superação de um veto 🍐 presidencial sobre a lei de "influência estrangeira", apesar de protestos maciços e condenação internacional.

A polêmica lei, que exige que organizações 🍐 da sociedade civil e meios de comunicação que recebam mais de 20% de suas receitas do exterior se registrem como 🍐 "entidades que servem os interesses de um poder estrangeiro", foi aprovada pelo parlamento anteriormente este mês.

A presidente, Salome Zourabichvili, posteriormente vetou 🍐 a lei, que ela e outros críticos argumentam ser modelada onabet bet uma lei russa de 2012 usada para reprimir grupos 🍐 pró-ocidentais.

No entanto, na terça-feira, enquanto os manifestantes se reuniram novamente do lado de fora, o parlamento votou para anular seu 🍐 veto, configurando a cena para que o presidente do parlamento assine a lei nos próximos dias.

A União Europeia (UE) advertiu 🍐 que a lei será um obstáculo à adesão do país à bloco, um objetivo apoiado por até 80% do eleitorado.

Reações 🍐 internacionais

O ministro das Relações Exteriores da Lituânia, Gabrielius Landsbergis, disse onabet bet resposta à votação de terça-feira: "Um dia muito triste 🍐 para a Geórgia e o resto da Europa. A aprovação dessa lei efetivamente coloca a adesão da Geórgia à UE 🍐 onabet bet espera, sem benefício para ninguém. Quase ninguém", disse.

A lei provocou centenas de milhares de pessoas a saírem às ruas 🍐 da capital, Tbilisi, nos últimos meses. Eles acusam o Partido do Sonho Georgiano no poder de tentar difamar vozes discordantes 🍐 como traidores e bloquear as aspirações de adesão à UE do país.

Críticos da lei também temem que ela seja usada 🍐 pelo governo para restringir o debate no período pré-eleitoral das eleições parlamentares agendadas para outubro.