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Geografia e Estatística (IBGE).
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A revista New Yorker publicou um artigo de 13 mil palavras na segunda-feira sobre uma das maiores julgamentos criminais recentes 9️⃣ da Grã Bretanha, a enfermeira neonatal Lucy Letby que foi condenada no ano passado pelo assassinato dos sete bebês.
O artigo, 9️⃣ da escritora Rachel Aviv do staff de redação Raquel Aviv s coloca questões substanciais sobre as provas invocadas no tribunal. 9️⃣ E levanta a possibilidade que Mna Letby - vilipendiada na mídia apósqual as melhores casas de apostascondenação – possa ser vítima dum grave 9️⃣ erro judicial...
Mas, para a consternação de muitos leitores na Grã-Bretanha o artigo não pode ser aberto qual as melhores casas de apostas um navegador regular 9️⃣ lá ea maioria dos meios disponíveis no Reino Unido ainda estão descrevendo que está nele.
A nova-iorquina deliberadamente bloqueou o artigo 9️⃣ dos leitores na Grã Bretanha por causa de restrições rigorosas à reportagem que se aplicam a casos judiciais ao vivo 9️⃣ qual as melhores casas de apostas Inglaterra. Uma publicação, desrespeitando essas regras corre risco "de ser realizada" no desprezo da corte", podendo isso sofrer uma 9️⃣ multa ou pena prisão (ver abaixo).
No início da semana, um porta-voz para a revista disse ao Press Gazette : "Para 9️⃣ cumprir uma ordem judicial restringindo cobertura de imprensa do julgamento qual as melhores casas de apostas curso Lucy Letby's The New Yorker tem acesso limitado 9️⃣ à Rachel Aviv artigo'.
Sob a lei inglesa, as restrições se aplicam à denúncia de processos judiciais ao vivo para evitar 9️⃣ que um júri seja influenciado por qualquer coisa fora da audiência. Após o julgamento do promotor Letby qual as melhores casas de apostas agosto no 9️⃣ ano passado essas limitações foram levantadas mas elas voltaram aos tribunais quando setembro foi reintitulado e anunciou uma nova acusação 9️⃣ sobre tentativa judicial na qual não havia sido possível chegar num veredicto: "Não deveria haver nenhum comentário ou informação online".
Após 9️⃣ uma audiência de três dias no mês passado, um painel do Tribunal da Relação disse que iria entregar a decisão 9️⃣ sobre o pedido qual as melhores casas de apostas data posterior.
Na Grã-Bretanha, aqueles que tentam ler o artigo da New Yorker nos navegadores de internet 9️⃣ são recebidos por uma mensagem com um erro: "Opa. Nossas desculpas Esta é quase certamente não a página você estava 9️⃣ procurando." Mas este bloco está incompleto; O texto pode ser lido na edição impressa disponível nas lojas do Reino Unido 9️⃣ e no aplicativo móvel The Nova Iorque s
As perguntas sobrequal as melhores casas de apostasdisponibilidade na Grã-Bretanha levaram a um debate qual as melhores casas de apostas torno 9️⃣ das restrições de relatórios da Inglaterra, suas eficácias e seu papel no sistema judicial.
Falando no Parlamento na terça-feira, David Davis 9️⃣ um parlamentar do Partido Conservador e ex ministro de gabinete anterior - questionou se a restrição da reportagem poderia 9️⃣ prejudicar o princípio das leis abertas que permitem ao público examinar os trabalhos legais.
"O artigo foi bloqueado da publicação na 9️⃣ internet do Reino Unido, eu entendo por causa de uma ordem judicial", disse Davis. “Tenho certeza que a decisão era 9️⃣ bem intencionada mas parece-me ser um desafio à justiça aberta”.
Ele foi capaz de levantar a questão porque ele tem proteção 9️⃣ legal para comentários feitos na Câmara dos Comuns sob o que é conhecido como privilégio parlamentar. As organizações da mídia 9️⃣ têm uma forma mais limitada, conhecida por privilégios qualificados "para relatar com precisão" aquilo dito no Parlamento (ver abaixo).
Em 9️⃣ resposta à pergunta do Sr. Davis, Alex Chalk disse: "Ordens de corte devem ser obedecidas e uma pessoa pode solicitar 9️⃣ ao tribunal que elas sejam removidaes". Isso precisará ocorrer no curso normal dos eventos."
Chalk acrescentou: "No caso Lucy Letby, eu 9️⃣ simplesmente faço questão de que os veredictos dos júri devem ser respeitados. Se houver motivos para um recurso isso 9️⃣ deve ocorrer da maneira normal."
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