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Por Irlan Simões
Jornalista e pesquisador do 💻 futebol
Rio de Janeiro
14/12/2023 08h20 Atualizado 14/12/2023
Na segunda-feira (11), a assembleia da Deutsche Fussball Liga (DFL), a 💻 liga dos clubes alemães, aprovou em votação apertada a possibilidade de venda de 8% dos seus direitos comerciais para um 💻 investidor externo.
Seguindo a prática recente das ligas vizinhas, receitas dos direitos de transmissão e de outras propriedades comerciais poderão agora 💻 ser cedidas para um futuro parceiro (ainda indefinido), por pelo menos 20 anos, em troca de um aporte antecipado para 💻 os clubes – estimado em até 1 bilhão de euros.
Uma proposta semelhante já havia sido rejeitada em maio, também por 💻 margem apertada: o estatuto da DFL exigia que 24 dos 36 clubes da primeira e segunda divisão votassem “SIM” pela 💻 autorização da liga em iniciar as negociações, o que não ocorreu.
O blog abordou o assunto à época, analisando as questões 💻 que impactavam o voto dos clubes contrários, bem como as particularidades culturais e políticas do futebol alemão.
Leia o texto de 💻 maio de 2023: Entenda por que os clubes alemães recusaram bolada de €2 bilhões, apesar da hegemonia do Bayern.
Sete meses 💻 depois, com novos CEOs, novos termos e nova convocação, o placar na DFL foi diferente: venceu a proposta “SIM”, após 💻 uma assembleia com portões fechados para a imprensa e com votação secreta, isto é, sem identificação dos votos de cada 💻 clube.
A surpresa foi geral quanto a uma mudança tão brusca em apenas meia temporada. Anunciados 24 votos a favor, 10 💻 votos contrários e 2 abstenções, iniciou-se o trabalho da imprensa alemã em tentar desenhar o novo “mapa eleitoral”.
Na primeira divisão, 💻 declararam que votaram “NÃO” os representantes de FC Köln, Union Berlin, Freiburg e St. Pauli, com abstenção do Augsburg. Na 💻 segunda divisão, foram declarados votos contrários de Düsseldorf, Hertha Berlin, Nuremberg, Braunschweig, Magdeburg, Kaiserlautern, com abstenção do Osnabrück.
Por exclusão, isso 💻 significaria que todos os demais clubes teriam votados a favor da venda dos direitos comerciais da liga. Dentre esses clubes 💻 estaria o “Hannover 96 GmbH & Co. KgaA”. No dia seguinte à assembleia, Sebastian Kramer, presidente da associação original do 💻 clube (Hannoverscher Sportverein von 1896, ou apenas Hannover 96 e.V.), foi a público informar que o Hannover 96 havia deliberado 💻 pelo voto contrário.
“Nós solicitamos ao sr. [Martin] Kind por escrito que nos fornecesse, como clube matriz, informações sobre como ele 💻 votou. A resposta ainda está pendente”, disse Kramer à imprensa. A acusação de possível fraude abriu uma crise no futebol 💻 alemão, porque indica complacência da DFL e fere uma posição histórica dos clubes locais sobre a soberania da associação.
Martin Kind 💻 e o “50%+1” no Hannover 96
O futebol alemão é cheio de particularidades e é preciso primeiro entender a diferença entre 💻 o “Hannover 96 GmbH & Co. KgaA” e o “Hannover 96 e.V.”, representados respectivamente por Martin Kind e por Sebastian 💻 Kramer.
Após mudança no estatuto da DFL em 1999, muitos clubes alemães puderam adotar uma estrutura semelhante às SAFs brasileiras: os 💻 ativos do futebol profissional são alocados em uma empresa à parte, que pode ser vendida para investidores externos. No clube 💻 em questão, a empresa tem a longa e confusa sigla “GmbH & Co. KgaA”, uma “sociedade em comandita por ações”, 💻 mas outros formatos podem ser adotados.
A diferença principal está no papel desse investidor: o mesmo estatuto da DFL impede que 💻 a associação civil (e.V) deixe de ser a controladora desta empresa. Essa regra, conhecida como “50%+1”, vem sendo defendida por 💻 torcedores de todos os clubes desde então, apesar dos consecutivos ataques.
O “50%+1” é a razão central para entender também porque 💻 a relação entre a associação do Hannover 96 e o megaempresário Martin Kind – autor do voto secreto na assembleia 💻 – já é tensa há muito tempo. Kind é um dos principais inimigos da norma, já tendo buscado em diversas 💻 ocasiões adquirir o direito absoluto do controle do Hannover 96, mesmo contra o interesse da associação original.
No estatuto reformado em 💻 1999, clubes que já possuíam relações de mais de 20 anos com “empresas financiadoras” foram autorizados a ser controlados pelas 💻 mesmas. Foi o que permitiu o Bayer Leverkusen (da Bayer) e o Wolfsburg (da Wolksvagen) de serem considerados exceções à 💻 regra “50%+1”.
Além de acionista da empresa que controla o futebol do Hannover 96 desde então, Martin Kind também era presidente 💻 da associação desde 1997. Neste posto, vinha tentando encaixar o clube como mais uma exceção à regra, no que enfrentou 💻 severa resistência na associação original – algo que lhe custou o posto de presidente da “e.V”.
No mesmo ano de 2023, 💻 os sócios do Hannover 96 e.V. elegeram uma diretoria contrária às intenções de Kind, que levou o tema à justiça 💻 e à própria DFL – e é na liga que o assunto ainda está em uma zona cinzenta. Apesar de 💻 ter deixado de ser presidente da associação, Martin Kind conseguiu se manter como CEO da “GmbH & Co. KgaA” pela 💻 influência exercida no conselho de administração da empresa.
A falta de posicionamento da DFL sobre o imbróglio tem permitido que Martin 💻 Kind ainda seja reconhecido como representante legal do Hannover 96 emroleta makerassembleias: foi exatamente o que teria permitido Kind 💻 a votar pelo “SIM” no dia 11, mesmo quando a associação orientou pelo voto “NÃO” quanto à venda dos direitos 💻 comerciais da liga alemã.
Nova votação e a manobra do “voto secreto”
Ainda é incerto como os demais clubes reagirão à suposta 💻 fraude relacionada ao Hannover 96 e, consequentemente, à própria votação na assembleia da DFL. O fato é que os clubes 💻 contrários elencavam diversas razões concretas para barrar a proposta, que vão desde o aprofundamento das desigualdades econômicas entre os clubes, 💻 até ao poder de ingerência do novo sócio na organização das competições (confira no texto anteriormente mencionado).
O acordo rejeitado em 💻 maio de 2023 previa a venda de 12,5% dos direitos comerciais pelo mesmo período de 20 anos, por um valor 💻 de até €2 bilhões. O novo acordo aprovado não apresentou um valor fechado, mas a imprensa alemã aponta algo entre 💻 €800 milhões e €1 bilhão, por até 8% dos direitos.
Também não há informação oficial sobre o possível comprador, mas na 💻 ocasião de maio o site Bloomberg News noticiou que três empresas se apresentaram como interessadas no negócio. O mesmo site 💻 confirmou que as três empresas estavam interessadas no novo acordo, dentre as quais está a CVC Capital Partners.
Esse grupo adquiriu 💻 9% dos direitos de LaLiga (Espanha) por €1,99 bilhões, em dezembro de 2023 (com exceção de Real Madrid, Barcelona e 💻 Athletic Bilbao). Logo depois, em março de 2023, a CVC Capital Partners também adquiriu 13% da Ligue 1, a liga 💻 francesa, em troca de um aporte de €1,5 bilhões.
“A falta de clareza sobre o 50%+1 no Hannover 96 talvez tenha 💻 permitido um resultado que agradou à DFL, graças a esse voto decisivo”, questionou Sebastian Kramer, presidente da associação do clube, 💻 destacando como a opção pelo voto secreto foi central pra a confusão, no que classificou a postura da liga como 💻 uma “inação ativa”.
Enquanto Martin Kind se resumiu a defender que o voto era secreto – se eximindo de explicações – 💻 os diretores da DFL se pronunciaram apontando que “se houve uma possível violação” por parte de Martin Kind contra a 💻 associação original, ainda se trataria de um problema interno do clube. Ressaltou ainda que a decisão da assembleia foi “efetiva 💻 e legal”.
Sebastian Kramer defende que uma vez que as instruções do controlador do Hannover 96 tenham sido ignoradas, então “a 💻 decisão da DFL carece de legitimidade”. Se os dez clubes contrários compartilharem do mesmo entendimento, a assembleia do dia 11 💻 de dezembro poderá ter seus efeitos anulados.
Mas, para além dessa questão, há outro problema capaz de inflamar ainda mais a 💻 crise. Caso confirmada alguma colaboração da DFL na teórica violação da norma do 50%+1 no Hannover 96 por Martin Kind, 💻 a responsabilização poderá recair sobre os atuais CEOs da DFL, Marc Lenz e Steffen Merkel.
A dupla foi nomeada em 8 💻 junho de 2023, poucos dias depois da primeira assembleia que rejeitou a venda dos direitos comerciais, ocupando o lugar de 💻 uma junta interina que substituía Donata Hopfen, CEO que havia renunciado em dezembro passado.
A votação pela venda dos direitos comerciais 💻 colocou em cheque a norma de 50%+1, porque expôs fios soltos no texto do estatuto da DFL, no que passa 💻 agora a demandar uma posição mais efetiva da atual diretoria da liga sobre o tema, especialmente no caso do Hannover 💻 96 – algo que falhado em fazer.
Levando em conta a importância da norma 50%+1 para a combativa cultura torcedora alemã, 💻 não é difícil apostar que a segunda metade da temporada 2023/24 será marcada por numerosos e massivos protestos nas arquibancadas 💻 da Bundesliga – algo tão tradicional na Alemanha quanto o chucrute e o bratwurst.
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