Pierrot Lunaire: um marco da modernidade musical e precursor do teatro musical do final do século 20

A 💶 Pierrot Lunaire, de Schoenberg, é não apenas um dos marcos da modernidade musical, mas também é frequentemente citado como um 💶 dos precursores do teatro musical do final do século 20. No entanto, definir o tipo real de obra e, portanto, 💶 como ela deve ser apresentada, não é simples. Essas configurações expressionistas de 21 poemas de Albert Giraud (cantados bet do traduções 💶 alemãs do francês) certamente não somam um ciclo de canções totalmente desenvolvido, mesmo que nabet doprimeira apresentação bet do Berlim 💶 bet do 1912 a solista estivesse sozinha no palco vestida de Pierrot, com os instrumentistas escondidos atrás de uma tela, mas 💶 também é muito mais do que um ciclo de canções simples.

Os intérpretes da partitura de Schoenberg têm amplo 💶 escopo teatral para suas interpretações, mas visualmente, pelo menos parabet doapresentação no festival Spitalfields, a soprano colombiana-americana Stephanie Lamprea 💶 e o Hebrides Ensemble adotaram um approached relativamente restrito. Lamprea estava vestida severamente de preto, e uma série de pinturas 💶 abstratas da artista Glasgow Kirsty Matheson, inspiradas bet do cada um dos 21 movimentos do ciclo de Schoenberg, foram exibidas ao 💶 fundo do salão.

Musicalmente, no entanto, a abordagem de Lamprea foi menos restrita. Embora evidentemente habite cada partícula da 💶 pontuação,bet doperformance foi Expressionista com uma letra maiúscula E, com tudo empurrado para extremos. Em algumas ocasiões, um pouco 💶 mais de nuance, um alcance emocional mais amplo e refinado e apenas um pouco mais de atenção às palavras seriam 💶 necessários, enquanto o jogo instrumental dos membros do Hebrides Ensemble também parecia acentuar esse lado de histeria que é apenas 💶 um aspecto da pontuação de Schoenberg.

O tema Pierrot percorreu todo o programa. Lamprea e o ensemble deram a primeira apresentação da Brushstrokes of 💶 Nightmares and Dreams de Electra Perivolaris, uma sequência de movimentos instrumentais e interlúdios vocais inspirados bet do quatro pinturas de Matheson, 💶 enquanto as Sete Miniaturas de Pierrot de Helen Grime tomam como seu ponto de partida poemas da coleção de Giraud 💶 que Schoenberg não definiu. Ambos os trabalhos são fluente escritos e bem abastecidos com imagens musicais eloqüentes, mas nenhum deles 💶 captura verdadeiramente a mistura de pesadelo e fantasia, doçura e horror, que Giraud, e Schoenberg depois dele, evocam tão eficazmente. 💶