A fundação do Circuito da Gávea

Dentre os pilotos que passaram pelo circuito 💶 carioca está Chico Landi, primeiro brasileiro a correr na F1. Foi na Gávea que o pioneiro, falecido em betano br entrar 1989, 💶 inicioubetano br entrarcarreira no esporte a motor. Traçado do Circuito da Gávea, no Rio de Janeiro —

: Acervo O 💶 Globo

Quem passa pela Rua Marquês de São Vicente, na Gávea, não imagina a história que aquele local guarda. O asfalto 💶 já não é o mesmo, mas as memórias da pista que marcava a largada e a chegada do Grande Prêmio 💶 do Rio de Janeiro ainda estão vivas.

Há 70 anos, em betano br entrar 1954, disputou-se a última prova no circuito de rua 💶 marcado pelos visuais comparados com o Grande Prêmio de Mônaco, ainda presente na Fórmula 1.

A pista ebetano br entrarpericulosidade

Eram 11 💶 quilômetros de pista e 101 curvas marcadas por extremo perigo. Em 1933, quando o circuito foi criado, o Rio de 💶 Janeiro ainda não era predominantemente asfaltado. Muitas ruas, na época, ainda eram de paralelepípedo e tinham linhas de bonde pelo 💶 caminho. A segurança era o último dos quesitos a ser pensado, e os torcedores corriam para o meio da pista 💶 enquanto as "baratinhas", apelido dos carros da época, passavam.

A pista seguia da Gávea para o Leblon, e tinha a Avenida 💶 Niemeyer no caminho até o bairro de São Conrado. Nomeada em betano br entrar homenagem ao comendador Conrado Jacob Niemeyer, fundador do 💶 Automovel Club do Brasil, na época localizado no local da largada do GP, a avenida ainda era recente. Hoje centenária, 💶 ela havia sido aberta apenas 15 anos antes da primeira corrida.

O final do Circuito da Gávea

Depois da morte do Leão 💶 de Petrópolis, as quatro provas seguintes foram vencidas por estrangeiros. Em 1935 e 1936, os argentinos Ricardo Carú e Vittorio 💶 Coppoli levaram a primeira colocação; 1936 e 1937 foram anos do italiano Carlo Pintacuda. Esse foi um dos nomes que 💶 tornaram-se parte do vocabulário popular carioca na época, e virou até marchinha.

Desde 1954, não foram disputadas mais provas no local. 💶 Os bairros de Gávea e Leblon cresceram, assim como as favelas de Vidigal e Rocinha, mas as curvas perigosas e 💶 a paisagem de outro mundo do "Trampolim do Diabo" ainda seguem vivas com a memória da velocidade que um dia 💶 passou por ali.