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Projeto social impulsiona futebol feminino e transforma vidas em betano cpm Minas

Conheça a história de Helena, atleta de 9 anos, que 🫦 faz parte do projeto social 'Esporte na Cidade', realizado na Arena Independência, no bairro do Horto.

Um projeto em betano cpm Minas 🫦 Gerais vem se destacando por revelar jogadoras para o futebol feminino. Na região desde 2024, o Esporte na Cidade já 🫦 beneficiou mais de 500 crianças e adolescentes.

Uma delas é a jovem Helena, que não perde uma 🫦 aula da iniciativa promovida pela Instituição Social De Peito Aberto.

"Ela chega meio-dia da escola e já pensa em betano cpm colocar 🫦 o uniforme. Mas ela não entende que o treino começa apenas às 16h", brinca a mãe Ana Maria Micaela Miranda 🫦 Moreira Rocha, que também é professora na Escola Municipal Mário Mourão Filho.

Moradoras de Xangrilá, que fica em betano cpm Contagem, na 🫦 divisa com Belo Horizonte, o caminho até o treino demora entre 30 e 40 minutos.

Resultado da parceria com América Futebol 🫦 Clube, o "Esporte na Cidade" é realizado na Arena Independência, no bairro do Horto.

Treinar em betano cpm um estádio surpreendeu Helena, 🫦 que ficou espantada com o tamanho do campo.

"É muito grande, diferente da televisão", brinca a jovem atleta.

Acostumada com o esporte, 🫦 Helena sempre praticou natação. As aulas foram fundamentais para a evolução em betano cpm outros esportes, como o futebol.

• Ajuda na respiração
• Melhora 🫦 a força das pernas e da coluna
• Melhora a coordenação motora, o equilíbrio e a agilidade

Com o futebol, vieram outros benefícios.

• Estimula 🫦 o contato com outras meninas que compartilham do mesmo desejo
• Estimula o trabalho em betano cpm equipe

"O coletivo é o momento mais 🫦 esperado. "Gosto da disputa, do jogo que o professor faz no final do treino", conta Helena.

Hoje, segundo a mãe, o 🫦 futebol é moeda de troca na relação com a filha.

"Se não fizer a lição, não vai para o treino hoje", 🫦 brinca.

Um dos momentos especiais que o Projeto da De Peito Aberto proporcionou foi uma visita ao Mineirão, na qual as 🫦 alunas conheceram toda a estrutura do estádio.

Nesse dia, a mãe lembra que a visita foi feita por uma atleta do 🫦 Cruzeiro, o que proporcionou momentos inusitados.

"Ela perguntou para a jogadora se ela não achava melhor jogar no Galo". O questionamento 🫦 rendeu uma boa lição para a jovem atleta.

"Olha, Helena, depois que você vira profissional, você torce para o clube que 🫦 você defende.", disse a jogadora.

A mãe também contou que sempre teve vontade de jogar futebol, mas que na infância foi 🫦 barrada pelos pais.

"Gostava de futebol, mas minha mãe achava que era coisa de homem. Apesar disso, a gente sempre dava 🫦 um jeito de assistir futebol.

Precisamos desmistificar a questão das mulheres no futebol".

Para Ana, projetos como esse precisam chegar em betano cpm 🫦 outras regiões do Brasil.

"É importante esse trabalho de disseminar o projeto. As pessoas não têm noção do tamanho disso".

Minas Gerais, 🫦 Bahia e Pará são os estados atendidos pela instituição, que nos próximos anos pretende ampliarbetano cpmatuação pelo Brasil.

A De 🫦 Peito Aberto possui mais de 100 colaboradores distribuídos entre os escritórios de Minas Gerais (Belo Horizonte), Bahia (Lauro de Freitas) 🫦 e Pará (Barcarena).