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As autoridades marroquinas tomaram uma série de decisões fatídica que levaram à morte dezenas dos requerentees a tentar escalar o 🌟 muro fronteiriço para dentro do território espanhol da África Norte, Melilla há dois anos atrás.

Pelo menos 27 migrantes morreram quando 🌟 até 2.000 pessoas tentaram escalar a cerca bez depozita bonusi 24 de junho 2024 - o dia mais mortal da memória recente 🌟 ao longo das fronteiras terrestres com África na UE, enquanto outras 70 ainda estão desaparecidas e não foram contabilizadas.

A Anistia 🌟 Internacional disse que o "uso generalizado de força ilegal" pelas autoridades marroquinas e espanhola contribuiu para as mortes, enquanto um 🌟 grupo da ONU descreveu a morte como evidência do 'exclusão racializada' ou violência mortal usada por pessoas afro-orientais.".

A investigação da 🌟 ONG Forensics Border, que inclui testemunhos de sobreviventes e imagens por satélite tem alegado evidências sugerindo autoridades marroquina para 🌟 empurrar os requerentem a asilo até à fronteira enquanto aumenta também o seu militarismo.

Dezenas de sobreviventes disseram à Forense da 🌟 Fronteira que centenas foram forçados a se mudar para o sul do Monte Gourougou – cerca dos 6 kms desde 🌟 Melilla, após uma série das agressões feitas por agentes marroquinoes nos dias anteriores às mortes na fronteira.

"A polícia começou a 🌟 nos atacar e atirar pedras bez depozita bonusi nós - eles destruíram toda nossa comida, água – fizeram isso para que pudéssemos 🌟 sair", disse um sobrevivente à ONG.

A análise de imagens por satélite produzidas pela Border Forensics dos dias anteriores a 24 🌟 Junho mostra um aumento no número das tropas bez depozita bonusi várias áreas ao longo da fronteira, bem como na construção duma 🌟 trincheira adicional do lado marroquino.

"A polícia veio de ambos os lados para nos empurrar na mesma direção", disse um dos 🌟 sobreviventes à Forense da Fronteira. “Não podíamos ir a lugar nenhum, exceto bez depozita bonusi direcção ao muro e todos nós reunimos-nos 🌟 no cercado onde começaram o lançamento das granadas com gás lacrimogéneo contra Nós.”

Nos dias anteriores ao incidente, a Forense de 🌟 Fronteiras diz que policiais realizaram várias incursões nos campos onde os migrantes e refugiados dormiam bez depozita bonusi condições difíceis enquanto esperavam 🌟 pela chance para atravessarem até Espanha. A polícia confiscou comidas ou qualquer dinheiro possível encontrado deixando imigrantes ansiosos? exaustoes com 🌟 fome

Mahamat Daoud Abderassulul, um sudanês de 27 anos que escapou da guerra bez depozita bonusibez depozita bonusiterra natal e sobreviveu aos eventos 🌟 do 24 junho 2024. disse ele (e outros) foram atacado duas vezes nos dias antes o chamado "massacre".

Ele disse: "Os 🌟 marroquinos sabiam como estávamos nos movendo e quando nós estavamos se mudando. Eles queriam dirigir-nos para a cerca da fronteira 🌟 onde não tínhamos maneira de escapar, era exatamente o que eles precisavam fazer um número maior dos assassinatos; estavam preparando 🌟 uma armadilha também conversavam com os dias antes do massacre sem dar outra alternativa senão sair das montanhas bez depozita bonusi direção 🌟 àbez depozita bonusiarma."

Os acontecimentos de 24 Junho começaram no início da manhã, quando um número crescente do migrante entrou na 🌟 área e a polícia marroquina estabeleceu uma zona perimetral bez depozita bonusi Barrio Chino. As testemunhas alegam que as autoridades recorreram às 🌟 táticas agressivas como atirar pedras ou disparar balas contra os migrantes

Relatórios da organização de investigação Lighthouse Reports indicam que pelo 🌟 menos 20 latares foram implantado dentro do local. Em meio ao caos e com o gás lacrimogêneo deixando as pessoas 🌟 sufocadas, os indivíduos subiram bez depozita bonusi direção à parte espanhola dos postos... Alguns migrantes tropeçaram no caminho para a frente enquanto 🌟 outros avançavam correndo contra eles!

Os governos marroquino e espanhol foram contactados para comentar.

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A Espanha já havia dito anteriormente que seus oficiais civis da Guarda agiram "totalmente dentro das leis 🌟 e com a proporcionalidade necessária exigida pelos eventos". Mas confirmou-se o uso de 86 latas, 28 cartucho para fumaça Guardia 🌟 Civil balas 65 borracha tiros 270 advertência. E 41 doses do spray pimenta tentar empurrar as multidões bez depozita bonusi volta...

Marrocos afirmou 🌟 que seus oficiais agiram "com um alto nível de controle e profissionalismo", dizendo alguns dos homens estavam armados com paus, 🌟 facões.

Vários testemunhos apontam para o papel desempenhado pelos informantes recrutado pelas autoridades marroquina de fornecer informações sobre a organização interna 🌟 das tentativas bez depozita bonusi atravessar as barreiras na Melilha e Ceuta, também um território espanhol do norte da África.

"Durante a nossa 🌟 investigação, os sobreviventes mencionaram o'moles' ou informantes que estavam entre eles nos campos", diz no relatório. “Eles aparentemente tinham sido 🌟 recrutados previamente pelas autoridades marroquina e assim se pôde revelar uma organização interna dos migrantes bez depozita bonusi particular sudaneses."

A Forense de 🌟 Fronteiras conclui que o chamado "armadilha da morte na qual os migrantes caíram" é evidência duma abordagem sistêmica duradoura por 🌟 parte dos países europeus, espanhóis e marroquinos.

"Foi tecida por políticas e práticas que operam bez depozita bonusi um espaço-tempo estendido, incluindo as 🌟 politicas europeias de externalização do controle migratório estabelecido ao longo das mais duas décadas; diplomacia migratória marroquina impunidade pela 🌟 violência perpetrada durante muitos anos –e a repressão racista diária implantada contra negros na área", dizem os pesquisadores.

A ONG diz 🌟 que uma "reorientação fundamental das políticas europeias de migração" e as relações entre a Europa, o sul global ajudaria no 🌟 fim da morte ou violência: “Como tal além do obstáculo é um conjunto dos relacionamentos. acordos legais também precisam ser 🌟 desmontados”.

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