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Resumo: As Novas Perguntas do Primeiro-ministro no Parlamento Britânico

A reação geral às primeiras Perguntas do Primeiro-ministro do novo parlamento foi 🫦 de "boring". O Telegraph condenou-o como um "love-in", enquanto o The Independent o descreveu como intoleravelmente calmo, apenas "boa-natureza brincadeira". 🫦 O escritor de esboços do The Times concluiu que os novos cavalos "precisarão de tempo para aprender a berroar", observando 🫦 que foi tão chato que alguns MPs saíram antes do pano.

As Perguntas do Primeiro-ministro (PMQs) agora são quase o único 🫦 momento blaze cin que os MPs preenchem a câmara, o que é relatado não apenas por jornalistas da lobby, mas também 🫦 por escritores de esboços como críticos de drama. Na maior parte, o esboço é a página que você sabe que 🫦 pode girar para rir.

A popularidade de assistir a dois supostos adultos sendo rude um com o outro é demonstrada pelo 🫦 fato de que as PMQs agora estão sendo transmitidas globalmente pela . É um favorito na rede americana C-Span. Um 🫦 viciado, o presidente George HW Bush, não podia acreditar que John Major desceria para "aquele poço ... nariz a nariz 🫦 com a oposição, tudo gritando uns aos outros".

Reforma das Perguntas do Primeiro-ministro

Os ex-primeiros-ministros Tony Blair e John Major chamaram as 🫦 PMQs de "desagradável" e "uma bagunça". Blair as descreveu como o "depósito emocional, intelectual e político de tudo o que 🫦 é irracional". Ele tentou alguma reforma, reduzindo as PMQs de duas para uma sessão por semana. Ele disse que ainda 🫦 preferiria ter seus dentes perfurados por 30 minutos sem anestésico. O atual primeiro-ministro, Rishi Sunak, estava tão obcecado pelo evento 🫦 que teve uma equipe trabalhando nele todo o tempo. Quinta-feiras de manhã foram dedicadas ao aprendizado de linhas, ensaios e 🫦 revisões, com um assistente atuando como Starmer. Isso não pode ter sido um uso sensato de seu tempo.

A maioria dos 🫦 líderes partidários que perguntei concorda com Blair, embora não os dois cujo estilo mais se adequava a esse tipo de 🫦 destaque: Margaret Thatcher e Boris Johnson. As PMQs apresentam o parlamento como um campo de batalha blaze cin vez de uma 🫦 fonte de sabedoria ou debate. Concordância é retratada como derrota e compromisso como um sinal de fraqueza. Nos últimos anos, 🫦 a Grã-Bretanha poderia ter se beneficiado de pelo menos algumas atuações conjuntas de liderança de dois homens educados, Keir Starmer 🫦 e Sunak, que têm muito blaze cin comum. No entanto, eles foram obrigados a atuar uma série de brigas infantis e 🫦 desagradáveis, possivelmente entretenidas, mas sem qualquer benefício concebível para o público.

A Câmara dos Comuns é um clube notoriamente resistente à 🫦 reforma. Os MPs não desejarão acabar com as PMQs. Eles podem aparecer no show como um coro grego, mas pelo 🫦 menos seus constituintes podem ver o que estão fazendo todo o dia. Quanto à reforma parlamentar, Starmer prometeu apenas ajustes 🫦 no House of Lords, sem menção ao House of Commons. Seu predecessor, Blair, entendeu que as reformas sérias - seja 🫦 o Banco da Inglaterra, prefeitos eleitos ou PMQs - deveriam ser feitas de uma vez.

A Câmara dos Comuns passou por 🫦 cinco anos lastreados e traumatizados. Seus procedimentos essencialmente do século 19 precisam urgentemente de atualização. Mesmo a Igreja Católica Romana 🫦 viu mais mudanças. Apenas a semana passada, fiquei surpreso com o dia do tapete, quando Starmer perguntou a George Robertson 🫦 para presidir uma revisão da política de defesa. Isso é exatamente o que Blair pediu ao mesmo homem blaze cin 1997. 🫦 Eu estava blaze cin seu comitê na época e estávamos proibidos de dizer alguma coisa radical por medo de parecer fraco. 🫦 Aposto que Robertson foi instruído da mesma forma hoje.

O negócio da Câmara, assim como o de assembleias nacionais em