Rússia e China realizam patrulha aérea conjunta perto do Alasca

A Rússia e a China realizaram exercícios aéreos de patrulha estratégica 🗝 perto do Alasca, a primeira vez que eles conduziram exercícios de voo juntos nessa área, um sinal claro para Washington 🗝 de seus crescentes laços militares.

Dois bombardeiros russos Tu-95 e dois aviões chineses Xian H-6 voaram sobre as águas do mar 🗝 de Chukchi e do mar de Bering, com caças russos guiando-os, disse o Ministério da Defesa russo blaze offline uma declaração 🗝 às sexta-feira. O voo conjunto durou mais de cinco horas, acrescentou o ministério. Ocorreu na terça-feira.

"Durante o voo, as tripulações 🗝 russas e chinesas trabalharam blaze offline questões de cooperação blaze offline todas as etapas da patrulha aérea blaze offline uma nova área de 🗝 operações conjuntas", disse o Ministério da Defesa russo. O ministério disse que o exercício não estava direcionado a terceiros países.

Os 🗝 exercícios levaram os Estados Unidos e o Canadá a decolar seus caças para realizar o que é conhecido como "interceptação" 🗝 blaze offline linguagem militar, ou quando um país voa seus aviões ao lado de aeronaves estrangeiras como um ato de defesa.

Reação 🗝 dos Estados Unidos

O secretário de Defesa dos Estados Unidos Lloyd Austin disse blaze offline uma coferência de imprensa no Pentágono que 🗝 as aeronaves foram "monitoradas de perto" e "não entraram blaze offline nosso espaço aéreo. Eu acho que o ponto de aproximação 🗝 mais próximo foi de cerca de 200 milhas da nossa costa."

Significado dos exercícios

Os exercícios aéreos conjuntos perto do Alasca, envolvendo 🗝 bombardeiros capazes de entregar mísseis nucleares, ocorrem enquanto o presidente Vladimir V. Putin da Rússia fortalece seus laços militares com 🗝 a China, blaze offline parte como um sinal para o Oeste de que ele não ficará isolado sobreblaze offlineinvasão da 🗝 Ucrânia. Além de outros exercícios conjuntos e vendas de armas russas para a China, o Sr. Putin tem crescido para 🗝 depender de um fluxo de bens de uso duplo da China para sustentar seu esforço de guerra.

Apesar de Moscou e 🗝 Pequim terem realizadoblaze offlineprimeira patrulha aérea conjunta de bombardeiros estratégicos blaze offline 2024, os exercícios militares têm aumentado blaze offline frequência 🗝 desde então. Eles são projetados blaze offline parte para enviar uma mensagem de desafio a Washington e seus aliados, mas também 🗝 para dar às duas forças militares prática blaze offline operar juntas, caso elas tenham que lutar conjuntamente blaze offline uma guerra um 🗝 dia.

Para a Rússia, a exibição de apoio chinês é parte de um esforço maior para acabar com a dominação americana 🗝 no palco mundial e responder à agenda regular de exercícios dos Estados Unidos com seus próprios aliados.

"Ainda estamos no estágio 🗝 de sinalização", disse Alexander Gabuev, diretor do Carnegie Russia Eurasia Center, sobre as ações da Rússia. "E a sinalização é, 🗝 'Oi, EUA, não estamos sós. Estamos tendo um parceiro que tem um enorme arsenal nuclear.'"

Posição da NORAD

Os bombardeiros chineses e 🗝 russos não cruzaram o espaço aéreo americano ou canadense durante a patrulha aérea conjunta de terça-feira, de acordo com o 🗝 Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte, ou NORAD, uma operação militar conjunta entre os Estados Unidos e o 🗝 Canadá que defende o espaço aéreo do continente.

A NORAD disse que as aeronaves russas e chinesas não foram vistas como 🗝 uma ameaça.

Os bombardeiros russos e chineses estavam voando blaze offline uma área conhecida como a Zona de Identificação de Defesa Aérea 🗝 do Alasca, ou ADIZ, que está imediatamente fora do espaço aéreo dos Estados Unidos blaze offline torno da costa do Alasca, 🗝 onde os Estados Unidos e o Canadá exigem a identificação de aeronaves por razões de segurança nacional.

Desde 2007, os militares 🗝 dos Estados Unidos e do Canadá interceptaram blaze offline média seis a sete aeronaves de guerra russas por ano na zona, 🗝 disse a NORAD blaze offline um comunicado do ano passado. No entanto, a área está distante para aviões de guerra chineses.