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Google demite 50 funcionários bonus wazamba manifestações contra contrato do governo israelense
De acordo com o grupo que organizou as demonstrações, a 🧲 Google demitiu mais 20 trabalhadores, elevando o número total de demissões para 50.
No Tech for Apartheid, os organizadores da manifestação 🧲 nas filiais da Google na terça-feira passada, afirmou bonus wazamba uma declaração à noite de segunda-feira que mais 20 trabalhadores haviam 🧲 sido demitidos, além dos 30 trabalhadores que foram demitidos na semana passada.
O grupo No Tech for Apartheid diz que algumas 🧲 das pessoas demitidas eram simples "testemunhas oculares não participantes" durante os protestos do dia 16 de abril nas filiais da 🧲 Google bonus wazamba Nova York e Sunnyvale, na Califórnia. A declaração condenou as demissões bonus wazamba massa como um "ato agressivo e 🧲 desesperado de retaliação" da empresa de tecnologia.
Um porta-voz da Google recusou-se a compartilhar exatamente quantos funcionários foram demitidos devido às 🧲 manifestações, mas confirmou que mais demissões ocorreram bonus wazamba uma declaração à manhã de terça-feira.
A Google havia conduzido uma investigação sobre 🧲 a "interrupção física dentro de nossos edifícios bonus wazamba 16 de abril". O porta-voz acrescentou que a investigação sobre esses eventos 🧲 está agora concluída e que o emprego de funcionários adicionais que foram encontrados diretamente envolvidos bonus wazamba atividades disruptivas foi encerrado.
"Para 🧲 reiterar, cada um dos envolvidos bonus wazamba nossas ações disciplinares foi personalmente e definitivamente envolvido bonus wazamba atividades disruptivas dentro de nossos 🧲 edifícios", disse o porta-voz.
Os organizadores da manifestação, por outro lado, afirmam que alguns dos trabalhadores demitidos não causaram quaisquer interrupções 🧲 dentro das instalações da Google.
"A Google está arremessando um berrincho porque os executivos da empresa estão envergonhados da força mostrada 🧲 por seus trabalhadores na última terça-feira durante os históricos sentares, bem como a resposta balbuciante deles", disse o grupo No 🧲 Tech for Apartheid bonus wazamba uma declaração. "Agora, a corporação está se furtando com qualquer trabalhador que esteve fisicamente à vista 🧲 da protesto-incluindo aqueles que não estavam bonus wazamba absoluto envolvidos na campanha."
O grupo de trabalhadores também promete continuarbonus wazambaativismo no 🧲 local de trabalho na Google, dizendo que esperam enviar uma mensagem aos executivos da empresa de que: "Nós não vamos 🧲 parar de nos lutar e não vamos recuar."
Repercussões dos Protestos
As manifestações de trabalhadores da Google bonus wazamba relação ao acordo de 🧲 computação bonus wazamba nuvem do governo israelense ocorrem há mais de seis meses desde o ataque de milicianos do Hamas que 🧲 causou a morte de cerca de 1.200 pessoas bonus wazamba Israel, e começou bonus wazamba outubro do ano passado. As contraofensivas israelenses 🧲 bonus wazamba Gaza agora mataram pelo menos 34.097 pessoas bonus wazamba Gaza, de acordo com o último balanço do ministério da saúde 🧲 palestino. Mais de 70% das vítimas bonus wazamba Gaza são mulheres e crianças, de acordo com o ministério.
A violência incessante bonus wazamba 🧲 Gaza tem profundamente dividido o público americano, e protestos bonus wazamba massa nas universidades e bonus wazamba toda a América corporativa sobre 🧲 o apoio do governo e dos negócios a Israel têm eclodido nas últimas semanas.
Na esteira dos protestos da semana passada 🧲 na Google, o CEO Sundar Pichai enviou um memorando para os funcionários da empresa instando-os a manter "políticas" fora do 🧲 local de trabalho. O chefe executivo disse aos trabalhadores para não "se envolverem bonus wazamba questões que causem interrupções ou debater 🧲 política" no local de trabalho.
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