Testemunho de uma mãe: "Dado a escolha, eu prefiro ter meu filho de volta"

Editor's Note: Atenção: Esta história contém descrições 🏵 gráficas de lesões

Raneem Hijazi se lembra de ter segurado seu filho de um ano, Azzouz, com tanta força quando o 🏵 drone sobrevoava o edifício casa de apostas futebol brasileiro Gaza. O barulho do drone estava se tornando mais forte e ela sentia que algo 🏵 ruim estava prestes a acontecer. "Se algo me acontecer, acontece com ele também", ela disse sobrecasa de apostas futebol brasileirodecisão de abraçá-lo 🏵 tão forte.

Ela não se lembra do momento do impacto, mas a cena que se seguiu está gravada casa de apostas futebol brasileirocasa de apostas futebol brasileiromemória. 🏵 "Você não sente o ataque casa de apostas futebol brasileiro si, apenas abre os olhos e está sob os escombros", ela disse.

Ela imediatamente começou 🏵 a se mexer, procurando Azzouz, até quecasa de apostas futebol brasileirosogra gritou. "Ela o encontrou sobre meu ventre. Ela o pegou. Seu 🏵 corpo estava casa de apostas futebol brasileiro suas mãos ecasa de apostas futebol brasileirocabeça caiu no meu ventre", ela se lembra.

Desde então, ela questionacasa de apostas futebol brasileirovontade 🏵 de viver. Inicialmente, ela pediu acasa de apostas futebol brasileirofamília que a deixasse morrer, mas eles procuraram ajuda para tirá-la das ruínas 🏵 da casa casa de apostas futebol brasileiro Khan Younis.

"Minha perna não estava visível. Meu braço estava pendurado apenas no meu corpo por um pequeno 🏵 pedaço de carne. Eu tentei arrancá-lo, mas não consegui, então descansei sobre meu ventre", ela disse.

Quando ela chegou ao hospital, 🏵 ela já estava presumida morta, ela disse. Sua gravidez de oito meses fez com que os médicos a olhassem de 🏵 novo e entregassemcasa de apostas futebol brasileirofilha Mariam por cesariana.

"Assim que ela tirou o primeiro suspiro, voltei à vida. Os médicos disseram 🏵 que era um milagre", ela disse.

Hijazi contacasa de apostas futebol brasileirohistória casa de apostas futebol brasileiro uma voz fraca enquanto jaz casa de apostas futebol brasileiro uma cama de hospital 🏵 casa de apostas futebol brasileiro Doha, no Catar. Seu braço esquerdo foi amputado e as duas pernas sofreram danos extensos, exigindo enxertos ósseos para 🏵 repará-las.

Perdas e sobrevivência

Apesar dos gemidos ocasionais de dor, os corredores relativamente quietos do pavilhão do Caza no Hamad Hospital casa de apostas futebol brasileiro 🏵 Doha são dramaticamente diferentes das instalações médicas superlotadas no Caza. Atrás de cada porta está uma história de sobrevivência milagrosa 🏵 manchada por perda inconsolável. Mães tratadas por lesões que alteram a vida podem finalmente processar a perda de um filho 🏵 e lutar comcasa de apostas futebol brasileirocapacidade reduzida de cuidar dos filhos sobreviventes.

"Minha filha é a que me salvou. Quando fui ferida, 🏵 eu dizia, 'Não quero ela. Quero meu filho de volta'," Hijazi disse. "Eu não conseguia nem mesmo levantar a cabeça. 🏵 Não podia vê-la, muito menos cuidar dela." Ela espera que um diacasa de apostas futebol brasileirofilha lhe dê a energia para continuar.

Hijazi 🏵 foi evacuada do Caza um mês apóscasa de apostas futebol brasileirolesão. Mariam, quase tão velha quanto a guerra e com as bochechas 🏵 chatas como as de seu falecido irmão, está com seus avós no Egito. Hijazi assistiu Mariam crescer casa de apostas futebol brasileiro ligações de 🏵

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. Ela não a segura há mais de seis meses. No Catar, ela sai do hospital entre cirurgias e os 🏵 médicos garantem que ela poderá andar novamente.