Cientistas descobrem a assinatura do rubor no cérebro

Filmar adolescentes cantando "Let It Go" de Frozen e reproduzir a performance pode ❤️ ser um experimento quase garantido para causar vergonha avermelhada nos pêlos do rosto.

Essa é a ideia por trás de uma ❤️ pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Amsterdã, que convidaram voluntários jovens para o laboratório e pediram-lhes que cantassem a ❤️ canção de Frozen ou outra música de escolha perante uma câmera, antes de assistirem à gravação de volta dentro de ❤️ um tomógrafo cerebral.

Através desse constrangimento premeditado e medições de sensores de temperatura colados nas bochechas dos participantes, os cientistas esperavam ❤️ descobrir a assinatura do rubor no cérebro, ou seja, a atividade neural subjacente à expressão humana por excelência, conforme descrita ❤️ por Darwin como "a expressão mais humana de todas".

Duas teorias sobre o rubor

Os psicólogos falam de duas teorias amplas cassinos indianos ❤️ relação ao rubor. A teoria favorita de Darwin propõe que as bochechas vermelhas surjam quando consideramos como devemos parecer para ❤️ os espectadores. A outra suspeita de algo mais simples: uma resposta mais espontânea ao sentir-se exposto.

"É simplesmente estar cassinos indianos uma ❤️ situação social cassinos indianos que você está exposto e é o centro das atenções, e sente a exposição e a atenção ❤️ dos outros? Ou é algo mais complexo e nós começamos a pensar sobre como nós parecemos e aparecemos para as ❤️ outras pessoas?" disse a Dra. Milica Nikolic, psicóloga e autora principal do estudo.

Método do estudo

Depois de anunciar que procuravam jovens ❤️ para participar de uma pesquisa que envolvia uma "tarefa social" e assistir a

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s cassinos indianos um tomógrafo cerebral, os cientistas ❤️ receberam mais de 60 jovens com idades entre 16 e 20 anos. Quase todos eram homens, o que levou à ❤️ decisão de se concentrar apenas cassinos indianos jovens mulheres.

Na primeira visita ao laboratório, cada voluntária foi solicitada a cantar karaokê enquanto ❤️ era filmada. As músicas eram restritas a Let It Go, Hello de Adele, All I Want For Christmas Is You ❤️ de Mariah Carey e All The Things She Said do t.A.T.u – faixas consideradas difíceis de serem executadas corretamente e, ❤️ portanto, contendoras para causar o maior embaraço possível.

Uma semana depois, as voluntárias retornaram ao laboratório. Nesta ocasião, assistiram àcassinos indianos❤️ performance, bem como às de outras, enquanto estavam deitadas cassinos indianos um tomógrafo cerebral. Foram informadas de que outras pessoas estavam ❤️ assistindo àcassinos indianosperformance ao mesmo tempo, uma artimanha projetada para aumentar seu embaraço.

Como esperado, as pessoas vermelharam mais facilmente ❤️ assistindo à si mesmas do que a outras. No entanto, a análise dos tomógrafos cerebrais revelou que o rubor súbito ❤️ das bochechas pode não ser ativado da maneira que Darwin pensava. O rubor estava associado a atividade maior no cerebelo, ❤️ vinculada à excitação emocional, e sinais no córtex visual que indicavam que as pessoas estavam prestando atenção àcassinos indianosperformance. ❤️ Nada nos tomógrafos sugeria que as pessoas estivessem pensando sobre como as outras pessoas as avaliariam, descobriram os pesquisadores.

"O rubor ❤️ pode ocorrer simplesmente por estar exposto", disse Nikolic. "Naquele momento muito breve, talvez você nem esteja pensando sobre como eu ❤️ pareço e assim por diante. Acho que é mais automático do que a teoria diz".

Os detalhes do estudo foram publicados ❤️ no Proceedings of the Royal Society B.