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O líder do Hamas, Yahya Sinwar tem há anos supervisionado uma força policial secreta vaidebet o dono Gaza que realizou vigilância sobre 🛡 palestinos comuns e construiu arquivos com jovens sionistas ou jornalistas para aqueles a quem o governo foi questionado de acordo 🛡 como funcionários da inteligência.

A unidade, conhecida como Serviço Geral de Segurança (General Security Service), contou com uma rede dos informantes 🛡 Gaza. Alguns deles relataram seus próprios vizinhos à polícia e as pessoas desembarcaram vaidebet o dono arquivos para participarem nos protestos ou 🛡 criticar publicamente o Hamas; Em alguns casos os registros sugerem que autoridades seguiram a população determinar se estavam mantendo relacionamentos 🛡 românticos fora do casamento

O Hamas tem um sistema opressivo de governança vaidebet o dono Gaza há muito tempo, e muitos palestinos sabem 🛡 que os oficiais da segurança lá as observam atentamente. Mas uma apresentação com 62 slides sobre a atividade do Serviço 🛡 Geral De Segurança entregue apenas algumas semanas antes dos ataques contra Israel no dia 7 revela até onde essa unidade 🛡 desconhecida penetrou na vida das pessoas palestinas ”.

Os documentos mostram que os líderes do Hamas, apesar de alegarem representar o 🛡 povo da Faixa Gaza não tolerariam nem mesmo um cheiro a dissenso. Oficiais das forças policiais perseguiram jornalistas e pessoas 🛡 suspeitas por comportamento imoral; agentes foram alvode críticas retiradas dos meios sociais para discutir formas como difamar adversários políticos: protestos 🛡 eram vistos com ameaças à ingerência política

Todos os dias, Gazanos estavam presos - atrás da parede do bloqueio incapacitante de 🛡 Israel e sob o polegar constante vigiar uma força segura. Esse dilema continua hoje com a ameaça adicional das tropas 🛡 terrestres israelenses?e ataques aéreos...

"Estamos enfrentando bombardeios pela ocupação e banditismo das autoridades locais", disse Ehab Faspou, jornalista na Faixa de 🛡 Gaza que apareceu nos arquivos do Serviço Geral da Segurança.

Fasfous, 51 anos de idade é rotulado vaidebet o dono um relatório como 🛡 entre "os principais inimigos do movimento Hamas".

Os documentos foram fornecidos ao The Times por funcionários da diretoria de inteligência militar 🛡 israelense, que disseram ter sido apreendidos vaidebet o dono ataques a Gaza.

Os repórteres entrevistaram pessoas que foram nomeadas nos arquivos. Essas informações 🛡 contadas eventos-chave, confirmou informação biográfica e no caso do Sr Fassous descreveu interações com as autoridades alinhada aos ficheiros secretos 🛡 dos documentos analisados pelo The Times incluem sete dados de inteligência variando entre outubro 2024 a agosto 2024 A diretoria 🛡 da Inteligência Militar disse estar ciente das fichações contendo os mesmos vaidebet o dono ao menos 10.000 palestinos na Faixa...

O Serviço de 🛡 Segurança Geral é formalmente parte do partido político Hamas, mas funciona como uma parcela da administração. Um indivíduo palestino familiarizado 🛡 com o funcionamento interno dos membros que falaram sob condição para anonimato por causa das sensibilidades a respeito confirmou ser 🛡 um poderoso órgão vaidebet o dono Gaza e os outros eram Inteligência Militar (que normalmente se concentra no Estado Islâmico) bem assim 🛡 também na Secretaria Interna – braço-departamento - Ministério Interior israelense Israel

Basem Naim, porta-voz do Hamas disse que as pessoas 🛡 responsáveis pelo Serviço Geral de Segurança não foram alcançadas durante a guerra.

Com despesas mensais de 120 mil dólares antes da 🛡 guerra com Israel, a unidade era composta por 856 pessoas. Destes mais 160 foram pagos para espalhar propaganda do Hamas 🛡 e lançar ataques online contra adversários vaidebet o dono casa ou no exterior; o status desta Unidade hoje é desconhecido porque as 🛡 habilidades militares dos governos israelenses são um golpe significativo na capacidade militar que os EUA têm dado ao grupo islâmico 🛡 Hamás como líder mundial das forças armadas americanas (o poder governante).

As autoridades de inteligência israelenses acreditam que Sinwar supervisionou diretamente 🛡 o Serviço Geral da Segurança, segundo três oficiais israelitas do serviço secreto. Eles disseram: "O show foi preparado para Mr 🛡 sinwar pessoalmente", embora eles não tenham dito como sabiam disso!

A apresentação disse que o Serviço Geral de Segurança trabalha para 🛡 proteger as pessoas, propriedades e informações do Hamas.

Alguns slides focados na segurança pessoal dos líderes do Hamas. Outros discutiram maneiras 🛡 de acabar com os protestos, incluindo as manifestações "Queremos Viver" no ano passado que criticaram a escassez e o custo 🛡 da vida elétrica; funcionários também rastreariam agentes provenientes das milícias Jihad Islâmica Palestina (Jiha), um grupo militante ideologicamente alinhado muitas 🛡 vezes associado ao Hamás...

Algumas táticas, como amplificar o próprio Hamas mensagem's parecia ser politizar rotina. Em outros casos as 🛡 autoridades sugeriram usar inteligência para minar os adversários e distorcem suas reputações; embora eles eram vago sobre isso era fazer 🛡 isto

"Compreender uma série de campanhas ofensivas e defensiva da mídia para confundir os adversários usando informações privadas ou exclusivas", diz 🛡 o documento.

Oficiais de segurança pararam o Sr. Fasfous a caminho do protesto vaidebet o dono agosto passado, apreendeu seu telefone e ordenou-lhe 🛡 que saísse da casa dele; um relatório diz: O sr fasca confirmou ter se aproximado dos dois oficiais à paisana 🛡 quando eles foram chamados por Israel pelas autoridades no momento das últimas chamadas ao país onde ele estava falando com 🛡 "pessoa suspeita".

"Aconselhamos que se aproximar dele é necessário porque ele está cheio de ódio, e só traz as deficiências da 🛡 Strip", disse o documento.

O mais frustrante, disse Fasfous foi que os policiais usaram seu telefone para enviar mensagens de flerte 🛡 a um colega. "Eles queriam me impor uma violação moral", ele diz

O relatório não inclui esse detalhe, mas descreve maneiras 🛡 de "lidar com" o Sr. Fasfous e diz: “Defame-o", disse a reportagem WEB

"Se você não está com eles, se torna 🛡 ateu e infiel", disse Fasfous. Ele reconheceu o apoio a protestos online do Hamas mas afirmou que as pessoas vaidebet o dono 🛡 contato de Israel eram palestinaes proprietária das empresas alimentícia ou da roupa; ele ajudou na gestão dos perfis nas redes 🛡 sociais deles."

Os objetivos do Serviço Geral de Segurança são semelhantes aos dos serviços vaidebet o dono países como a Síria que usaram 🛡 unidades secretas para reprimir dissidência.Os arquivos da General Security Service, no entanto mencionam táticas tais qual censura e intimidação 🛡 ao invés violência física;

"Este Serviço Geral de Segurança é como a Stasi da Alemanha Oriental", disse Michael Milshtein, um ex-oficial 🛡 israelense especializado vaidebet o dono assuntos palestinos.

Os palestinos vaidebet o dono Gaza vivem com medo e hesitam para expressar dissidência, disseram analistas.

"Há muitas pessoas 🛡 praticando autocensura", disse Mkhaimar Abusada, professor de ciência política da Cidade do Gaza. “Eles simplesmente não querem problemas com o 🛡 governo Hamas.”

Essa visão entra vaidebet o dono conflito com os comentários mais estridentes dos líderes de Israel, como o presidente Isaac Herzog. 🛡 que culpava Gaza por não derrubarem Hamas antes do ataque no dia 7/10

"Há uma nação inteira que é responsável", disse 🛡 ele. “Esta retórica sobre civis não estava ciente, nem envolvida; absolutamente isso era falso: eles poderiam ter se levantado.”

O Serviço 🛡 Geral de Segurança, mostram os arquivos da revista ndia também tentou impor uma ordem social conservadora.

Em dezembro de 2024, por 🛡 exemplo, as autoridades investigaram uma dica que a mulher estava agindo imoralmente com um homem dono da loja. Um relatório 🛡 sobre segurança observou ter visitado o local durante 1 hora vaidebet o dono 2 dias e depois mais do dobro no dia 🛡 seguinte; não apresentou nenhuma evidência para cometer irregularidades mas propôs "partes relevantes" ao assunto

Um relatório de outubro 2024 descreveu jovens 🛡 homens e mulheres realizando "atos morais" não especificados vaidebet o dono um escritório da Organização para a Libertação Palestina, Khan Younis à 🛡 noite. O Hamas vê na organização uma entidade comprometida cujo líder muitas vezes favorece os interesses israelenses; o documento também 🛡 recomenda chamar alguém que afirma estar com

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s ou

s do país onde está hospedado

Os arquivos também mostram que o 🛡 Hamas suspeitava de organizações estrangeiras e jornalistas.

Quando Monique van Hoogstraten, uma repórter holandesa visitou um acampamento de protesto ao longo 🛡 da fronteira com Israel vaidebet o dono abril 2024, as autoridades notaram os detalhes mais banais. Eles observaram a marca e o 🛡 modelo do carro dela no número das placas; disseram que ela tirou

s dos filhos para entrevistar outra idosa mulher 🛡 chamada Van hoogtragen confirmouvaidebet o donoviagem como reportagem durante entrevistas feitas pelo jornal The Times ndia News Today

O arquivo recomendou 🛡 ainda mais "reconhecimento" sobre jornalistas.

Nenhum dos arquivos revisados pelo The Times foram datados após o início do conflito, mas Fasson 🛡 disse que seu governo permaneceu interessado nele.

No início da guerra, ele disse que tirou imagens de forças das seguranças atingindo 🛡 pessoas vaidebet o dono locais na fila do lado fora duma padaria. As autoridades confiscaram avaidebet o donocâmera

Fasfous reclamou a um funcionário 🛡 do governo vaidebet o dono Khan Younis, que lhe disse para parar de relatar e "desestabilizar o front interno", lembrou.

"Eu disse a 🛡 ele que estava relatando sobre verdade e de fato não vai machucá-lo, mas isso caiu vaidebet o dono ouvidos surdos", afirmou.

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