Mais de um mês depois que 🍎 inundações catastróficas abalaram o sul do Brasil,n1betpior tragédia recente, a região ainda está se recuperando. As enchentes submergiram 🍎 cidades inteiras, destruíram pontes, fecharam um aeroporto internacional e desalojaram quase 600 mil pessoas n1bet todo o estado do Rio 🍎 Grande do Sul. Pelo menos 169 pessoas foram mortas e 56 ainda estão desaparecidas.

Na confusão, milhares de animais foram separados 🍎 de seus donos e presos pelas enchentes. Cenas dramáticas de cães lutando para se salvar subindo nos telhados de casas 🍎 inundadas e bombeiros resgatando animais encalhados, incluindo um cavalo chamado Caramelo, capturaram as manchetes n1bet todo o mundo. (Caramelo foi 🍎 posteriormente reunido com seu dono).

Ainda que as águas estejam recuando, dezenas de milhares de pessoas ainda estão n1bet abrigos temporários, 🍎 incapazes de retornar às suas casas destruídas ou danificadas. E mais de 12.500 animais domésticos foram resgatados desde o início 🍎 da crise, de acordo com as autoridades estaduais.

Muitos desses animais não têm donos, disse Fabiana de Araújo Ribeiro, que gerencia 🍎 a escritório de bem-estar animal de Porto Alegre.

Mesmo quando eles têm, "eles não têm onde voltar" porque suas casas foram 🍎 destruídas, disse a Sra. Ribeiro.

E com níveis d'água cobrindo sinais de rua e números de casa, equipes de resgate têm 🍎 lutado para registrar com precisão onde os animais foram resgatados ou a quem eles podem pertencer.

O retorno de animais deslocados 🍎 é mais complexo no Brasil do que nos Estados Unidos, onde as práticas recomendadas geralmente incluem registrar metodicamente onde os 🍎 animais são encontrados e criar centrais de linhas telefônicas para ajudar os donos a encontrar os animais de estimação, disse 🍎 Joaquin de la Torre Ponce, diretor latino-americano do Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal, uma organização sem fins lucrativos com 🍎 sede n1bet Washington.