Reunião das Nações Unidas propõe novas diretrizes para mineração sustentável de minerais críticos

Uma coletiva de nearly 100 países liderada pelas 🫦 Nações Unidas foi criada para elaborar novas orientações com o objetivo de prevenir alguns dos danos ambientais e abusos de 🫦 direitos humanos associados à mineração de "minerais críticos".

A mineração de alguns dos materiais-chave usados na tecnologia de baixa emissão de 🫦 carbono, como painéis solares e veículos elétricos, tem sido associada a abusos de direitos humanos, trabalho infantil e violência, além 🫦 de danos ambientais graves.

A mineração de cobalto, por exemplo, levou a um aumento no número de trabalho ilegal e violações 🫦 de direitos humanos, especialmente na República Democrática do Congo. A mineração de cobre também causou graves danos ambientais e poluição 🫦 luvabet com algumas regiões.

A cadeia de suprimentos global dos outros minérios críticos, como os terras raras necessárias para a produção de 🫦 energia renovável, também é uma preocupação crescente para os governos à medida que redirecionam suas economias para uma pegada de 🫦 carbono mais baixa.

Justiça na corrida para minerais críticos

O secretário-geral da ONU, António Guterres, reuniu um painel de países desenvolvidos e 🫦 luvabet com desenvolvimento com interesse na extração e no uso de minerais críticos com a instrução de elaborar um conjunto de 🫦 diretrizes para as indústrias.

“Um mundo movido por renováveis é um mundo faminto por minerais críticos”, afirmou Guterres no lançamento da 🫦 iniciativa, adicionando que “os minerais críticos são uma oportunidade crítica para países luvabet com desenvolvimento, para criar empregos, diversificar economias e 🫦 impulsionar dramaticamente as receitas. Mas apenas se forem gerenciados de forma adequada”.

Guterres também prometeu guiar a revolução de renováveis rumo 🫦 à justiça, proferindo o seguinte discurso: “A corrida para zerar as emissões não pode pisotear os pobres. Os avanços das 🫦 renováveis estão acontecendo, mas precisamos orientá-los luvabet com direção à justiça".

As diretrizes elaboradas pelo painel serão voluntárias e provavelmente dependerão muito da própria 🫦 fiscalização das cadeias de suprimentos pelas grandes empresas. Laura Kelly, diretora da Market Sustainability no International Institute for Environment and 🫦 Development, afirmou: “Este é um primeiro passo na direção certa, pois atualmente cada país está seguindo o seu próprio caminho.”

No 🫦 entanto, ela também destacou que nem indígenas nem povos locais terão uma participação substancial neste processo, e que as perspectivas 🫦 dessas comunidades devem ser levadas luvabet com consideração.