ogos de apostas maiores, essa porcentagem deve ser um pouco menor. Compromisso vários
Baseada em
} padrões e qualificações reconhecidas com base 🌈 na competência - o desempenho exigido
rdagem sistemática para desenvolver, entregar e avaliar. Educação Based
Por Bruno Capelas
31/05/2024 10h36 Atualizado 31/05/2024
"Ninguém na Faria Lima sabe o que é o MST de 🍎 verdade.” A frase não saiu de nenhum centro acadêmico nem de um assentamento do Movimento dos Sem Terra. Foi dita 🍎 em cbet um escritório de paredes coloridas com escorregador em cbet um dos metros quadrados mais caros de São Paulo, 🍎 na Vila Olímpia, a poucas quadras da avenida que virou sinônimo da elite econômica brasileira. Seu autor é o empresário 🍎 paulistano João Paulo Pacífico, de 45 anos, estranho no ninho naquele pedaço.
Em vez de seguir o visual moldado pelos coletes 🍎 almofadados, típicos da região, ele cultiva um rabo de cavalo e não raro trabalha de bermuda na sede de seu 🍎 Grupo Gaia, focado em cbet investimentos. “É muito mais legal visitar um assentamento do que sentar em cbet um bar 🍎 com os caras de coletinho. Eles até podem parecer bonitinhos no Instagram, mas têm uma vida vazia”, alfineta Pacífico.
Ele integra 🍎 uma rara espécie entre os endinheirados brasileiros: aqueles que, para além da planilha de lucros, levam muito em cbet conta 🍎 o próximo e o impacto que causam no mundo. Nascido em cbet uma família de classe média (“com todos os 🍎 privilégios que eu não sabia que eram privilégios”, conta), Pacífico cursou engenharia no Instituto Mauá de Tecnologia e, ao se 🍎 formar, trabalhou no mercado financeiro por quase uma década. Primeiramente, atuou na gestora de investimentos Rio Bravo, fundada pelo ex-presidente 🍎 do Banco Central Gustavo Franco, e no Banco Matone. “Fiquei até o momento em cbet que passei a me incomodar 🍎 com a falta de humanidade. Comecei a achar os caras meio babacas e a perceber que, para eles, as pessoas 🍎 eram apenas números.”
Em meio à crise financeira de 2008, o profissional decidiu largar o emprego e montar um “lugar legal 🍎 para trabalhar”. Nascia ali a securitizadora Gaia, responsável por emitir títulos de dívidas para clientes do universo imobiliário e do 🍎 agronegócio. “Trabalhei com soja, cana, milho, agrotóxico... Estava lá no meio da bolha. Só nunca emiti título para boi. Por 🍎 ser vegetariano, nunca quis”, lembra. Em paralelo, o empresário se envolvia com investimentos de impacto. Criou a ONG Gaia+, voltada 🍎 para o apoio de professores da rede pública e de estudantes em cbet situação de vulnerabilidade social, e transformoucbet🍎 empresa em cbet uma companhia do Sistema B, um selo de conscientização socioambiental. “Conheci a agricultura familiar e pensei em 🍎 cbet usar o mercado financeiro para causar impacto. Aí tive contato com o MST e percebi bem que o lado 🍎 que queria defender era esse”, diz.
Em 2024, a Gaia ajudou cooperativas do MST a captar R$ 17,5 milhões em cbet 🍎 uma operação da qual qualquer pessoa podia participar com um mínimo de R$ 100 — ao todo, 4 mil investidores 🍎 se inscreveram e 1.500 garantiram espaço para participar da transação. “Passamos pelo rito mais difícil da Comissão de Valores Mobiliários 🍎 (CVM), com um relatório de 700 páginas. Deu tudo certo. Foi um cacete de fazer; precisava ser muito maluco para 🍎 realizar esse negócio”, recorda, sobre o episódio que lhe rendeu espaço na mídia como “CEO ativista”.
A essa operação já se 🍎 seguiram outras, apenas para investidores qualificados (com mais de R$ 1 milhão aplicados), mas uma das metas de 2024 do 🍎 empresário consiste em cbet repetir a dose com outra captação popular. Em março de 2024, ele voltaria aos jornais ao 🍎 anunciar a venda da Planeta, divisão da Gaia destinada a investimentos de mercado, e a transformação do restante num “endowment 🍎 fund”, com Pacífico doando parte considerável decbetfortuna (“dezenas de milhões”, afirma) a uma organização especializada em cbet investimentos 🍎 de impacto em cbet educação, agricultura familiar e moradia. “Deixei de ser dono e passei apenas a executivo com um 🍎 salário”, comenta.
As posições do empresário lhe renderam a pecha de comunista. “Vejo ideias interessantes no comunismo; acredito que o capitalismo 🍎 deu absolutamente errado, mas ganhou. Não deveriam existir bilionários, mas o sistema permite que pessoas acumulem de forma indiscriminada à 🍎 custa da exploração do outro”, analisa Pacífico, que acha absurdas as listas de maiores fortunas. “O capitalismo adora criar ídolos 🍎 medidos pela acumulação financeira, como o Lemann, um babaca que trouxe uma cultura de exploração de funcionários e fornecedores ao 🍎 Brasil. Não precisamos de super-heróis, mas de seres humanos.”
Recentemente, o fundador do Grupo Gaia se tornou o único brasileiro entre 🍎 250 “super-ricos” a assinar uma carta pedindo a taxação de grandes fortunas, divulgada no último Fórum Econômico Mundial, a reunião 🍎 da elite econômica realizada anualmente em cbet Davos, na Suíça. Para ele, é muito melhor pagar impostos do que apostar 🍎 em cbet filantropia, como bilionários inspirados no megainvestidor americano Warren Buffett adoram fazer.
“Filantropia é importante, eu mesmo faço, mas substituir 🍎 o imposto por ela é privatizar o bem-estar social. O imposto garante que o Estado possua recursos para dar moradia 🍎 a milhares de pessoas ou combater problemas urgentes como a dengue”, observa ele, que diz reter “o suficiente” para levar 🍎 uma vida confortável e não deixar suas duas filhas, ainda crianças, passarem necessidade. “Não quero que elas sejam pessoas desconectadas 🍎 da realidade.”
De banqueiro a companheiro
Responsável por apresentar Pacífico ao Movimento dos Sem Terra, o empresário Eduardo Moreira, 48, é outro 🍎 egresso do mercado financeiro que vive sendo chamado de comunista — rótulo que ele aceita com alguma ironia. Sua trajetória 🍎 já virou título de livro: “De banqueiro a companheiro” é como define a guinada à esquerda ao longo da última 🍎 década. Nascido no Rio, Moreira possui uma história parecida com a de Pacífico, tendo estudado engenharia na PUC-Rio e trabalhado 🍎 por mais de uma década com finanças. Iniciou no banco Pactual, que teve entre os fundadores o ex-ministro Paulo Guedes. 🍎 Depois, lançou o banco Brasil Plural, do qual se desligou em cbet 2024, quando escreveu o livro “O que os 🍎 donos do poder não querem que você saiba”.
“Após anos de mercado, comecei a refletir sobre meu papel no sistema. Descobri 🍎 que eu era o vilão do filme. Achava que construía um país melhor, mas só ajudava o dinheiro a permanecer 🍎 entre os mais ricos”, conta. A epifania, em cbet meio a uma internação de hospital traumática, o levou a escrever 🍎 o volume, que lhe rendeu um ultimato. “Meus sócios falaram: ‘ou o livro ou a empresa’, e eu escolhi o 🍎 livro. Só fui receber meu dinheiro da empresa parcelado em cbet vários anos; acabei em cbet uma situação financeira apertada.”
Moreira 🍎 começou a dar aula de educação financeira rodando o Brasil com palestras, nas quais ensinava que ninguém se torna rico 🍎 da noite para o dia apostando em cbet ações. “Quem fica rico no mercado é o dono da corretora, que 🍎 faz isso com o dinheiro dos outros. Trata-se da banca do cassino”, alerta. Enquanto o Brasil vivia um processo de 🍎 radicalização à direita, entre o impeachment de Dilma Rousseff e a eleição de Jair Bolsonaro, Moreira se radicalizou... à esquerda. 🍎 “As fichas começaram a cair tanto que decidi morar com quem vive a desigualdade. Não queria visitar, mas passar dias 🍎 plantando e colhendo, dormindo na lona, viajando no mesmo ônibus de quem sofria”, diz o carioca, que passou temporadas não 🍎 só ao lado do MST, mas também no sertão nordestino e junto dos índios guarani-kaiowá em cbet Dourados (MS).
A curiosidade 🍎 também o aproximou de figuras progressistas, a exemplo do sociólogo e ex-presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Jessé 🍎 de Souza, com quem fundou, em cbet 2024, o Instituto Conhecimento Liberta (ICL). Sediado em cbet um sobrado na Vila 🍎 Mariana, em cbet São Paulo, onde Moreira bate ponto diariamente, o instituto nasceu como plataforma de cursos. “Eu desejava disputar 🍎 a narrativa da história que chega às pessoas, trabalhando a consciência crítica, a espiritualidade e a ação”, explica Moreira sobre 🍎 o catálogo de 250 disciplinas disponíveis no site. O cardápio vai de Excel e idiomas a hatha yoga, feminismo para 🍎 homens e teologia da libertação com um de seus principais idealizadores, o teólogo Leonardo Boff. Amigo de Moreira, o ex-padre 🍎 católico é professor ao lado de superstars da esquerda, como os americanos Noam Chomsky e Nancy Fraser e a filósofa 🍎 brasileira Marilena Chaui.
Interessados em cbet acessar os conteúdos pagam R$ 47 por mês ou buscam acesso gratuito junto a uma 🍎 instituição parceira do ICL — são mais de cinquenta, da Central Única dos Trabalhadores (CUT) à torcida organizada Gaviões da 🍎 Fiel. “Hoje temos quase 30 mil bolsistas e mais de 40 mil alunos pagantes, sem fazer propaganda nem usar monetização 🍎 no YouTube”, gaba-se Moreira.
Depois dos cursos, veio um canal de jornalismo, que traz em cbet suas fileiras nomes como Chico 🍎 Pinheiro, Cristina Serra, Guilherme Amado e Xico Sá, além do próprio Moreira, que comenta o noticiário toda manhã. E ele 🍎 quer mais: neste ano,cbetmeta é produzir reality shows, séries documentais e ficcionais “do nível de Netflix”. Após a 🍎 entrevista à GQ Brasil, ele foi à Cuba para filmagens, quando jantou com o presidente Miguel Díaz-Canel.
Todo o trabalho é 🍎 custeado com as assinaturas do ICL e a venda das aulas de educação financeira rotineiramente oferecidas por Moreira. À primeira 🍎 vista, quem assiste aos anúncios de cursos como “Mapa da mina” pode achar que Moreira é só mais um coach 🍎 das finanças, mas ele afirma tratar-se de uma tática de marketing digital. “Há um sentido em cbet radicalizar no conteúdo: 🍎 na pele de um ex-banqueiro branco e loiro, sou visto como muito rico na cabeça das pessoas. Então, elas acham 🍎 que eu sou moderado; se apegam à forma para usar o conteúdo”, analisa.
Casado com Juliana Baroni, ex-paquita nos anos 90 🍎 e antiga atriz da série “Malhação”, Moreira diz que a guinada à esquerda o levou a um estilo de vida 🍎 quase monástico. “Hoje, devo ter uns três casais no meu círculo íntimo de amizades, mas é uma vida isolada por 🍎 escolha”, afirma. Regrado, Moreira acorda cedo, apresenta o “ICL Notícias” e, antes do almoço, faz reuniões e atividade física. À 🍎 tarde, segue na pesquisa de novas ideias para livros e cursos (“O Aloísio Mercadante me disse uma vez que eu 🍎 não podia ser cantor de uma música só, então estou sempre compondo”).
Ele dedica o período da noite para preparar os 🍎 comentários do noticiário da manhã seguinte, quase sempre marcados por declarações contrárias a figuras do naipe do ex-presidente Jair Bolsonaro 🍎 e do senador paranaense Sergio Moro. O envolvimento político, aliás, rendeu-lhe ameaças de morte. Passou a andar com escolta armada 🍎 e a vivenciar questões como pressão alta, crise crônica de sinusite e dificuldade para dormir, tratada com canabidiol. Nas poucas 🍎 horas vagas, Moreira prefere o sítio da família a frequentar restaurantes da moda. “Não sinto saudade da vida sedutora do 🍎 sistema, mas tenho medo de que, se eu voltar a frequentar, comece a sentir. O sistema faz a gente achar 🍎 indispensável algo de que nunca deu falta, como o Steve Jobs fez com o iPhone”, finaliza.
Adeus, Mickey
Vender apenas o essencial 🍎 é uma das guinadas que a empresa de borracha Mercur deu ao longo dos últimos quinze anos (mesmo que, para 🍎 isso, fosse preciso reduzir o faturamento e abrir mão de antigas parcerias). Não é só: acompanhia — que fabrica de 🍎 borracha escolar a materiais ortopédicos, passando por bolsas de água quente — também começou a se preocupar com a cadeia 🍎 de suprimentos, comprando, por exemplo, a borracha de seringueiros na Amazônia. “É mais caro, mas ajuda a manter a floresta 🍎 de pé”, afirma o presidente da marca, Jorge Hoelzel Neto. Membro da terceira geração da família que construiu a Mercur, 🍎 sediada em cbet Santa Cruz do Sul (RS), ele há tempos está atendo à responsabilidade socioambiental.
“A gente rouba matéria-prima do 🍎 planeta, transforma esse material para vender e daqui a pouco tudo vira lixo. Isso começou a pegar muito forte na 🍎 minha cabeça”, conta o executivo. “Conversando com professores, descobrimos que nossos materiais escolares licenciados haviam virado um problema sério nas 🍎 salas de aula. As borrachas da Barbie ou da Disney custavam mais caro, tornavam-se brinquedos e geravam competição eaté mesmo 🍎 bullying”, diz.
Para piorar, os licenciamentos atiçavam o desejo consumista das crianças, fazendo-as comprar além do necessário para o ano letivo. 🍎 Hoelzel decidiu desistir dos licenciamentos, que representavam cerca de 10% do faturamento na época, em cbet 2014. “Ninguém queria abrir 🍎 mão, mas, quando a gente olha para a responsabilidade na educação de uma criança, a questão bate muito forte.” Deixou 🍎 de lado outros projetos de “impacto negativo”, entre eles uma peça de suporte para atiradores de metralhadora, encomenda do Exército 🍎 argentino, e uma esteira de borracha para o manuseio de tabaco, o principal produto da cidade onde a Mercur está 🍎 sediada. “Tenho amigos que trabalham com tabaco, e um deles chegou a perguntar se poderia continuar frequentando a minha casa. 🍎 Respondi que sim, mas não queria mais participar desse negócio.”
“Lucro é muito bom, mas de que forma ele é construído 🍎 e repartido? É só o empresário e o investidor ou o seringueiro também consegue uma vida melhor?”, questiona Hoelzel, que 🍎 almeja para breve a chegada ao mercado de um produto específico feito com borracha nativa da Amazônia, ecologicamente correto. Até 🍎 2024, o volume comprado pela empresa ainda se mostrava ínfimo para justificar um lançamento. Hoelzel se vê também preocupado em 🍎 cbet reduzir a quantidade de importações, buscando diminuir a pegada de carbono e aumentar o investimento no Brasil.
Após tantas transformações, 🍎 o lucro da Mercur caiu significativamente nos últimos anos. “Algumas empresas dizem que virar sustentável dá dinheiro, mas depende do 🍎 ramo, porque os custos aumentam. Por outro lado, tem quem acredite que sou contra o faturamento, mas não. Acho que 🍎 devemos vender mais, desde que saibamos o que fazer com o crescimento”, atesta Hoelzel, que pretende reforçar o lado financeiro 🍎 da Mercur nos próximos tempos. “Trata-se de uma questão de adequar a velocidade de transformação, mas, para mim, é um 🍎 movimento que já deu certo.”
“Olhar míope” do mercado
Dono de rótulos como “o brasileiro mais criativo do mundo”, concedido pela revista 🍎 americana "Fast Company", Lourenço Bustani se considera um indignado com “o olhar míope e consumista do mercado”. Filho do diplomata 🍎 José Maurício Bustani, ex-diretor-geral da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), e formado em cbet ciências políticas e 🍎 relações internacionais pela Universidade da Pensilvânia, galgou uma carreira que muitos chamariam de exemplar no começo dos anos 2000. Passou 🍎 por startup, banco, escritório de advocacia e consultorias de gestão e branding, tudo nos EUA. Ao voltar ao Brasil, em 🍎 cbet 2006, queria contribuir para que as empresas “percebessem que existem escolhas mais sábias e menos ecocidas”.
Fundou, então, a consultoria 🍎 Mandalah, que, entre outros projetos, ajudou a General Motors a se reinventar como uma companhia de mobilidade em cbet 2007, 🍎 olhando menos para os motores e mais para o propósito. Afastado do dia a dia da firma que criou, Bustani 🍎 acredita que cumpriu o objetivo de pautar um propósito nos negócios. “Mas isso não muda o quadro no qual a 🍎 sociedade e o planeta foram parar. Hoje, damos de cara com nossa autossabotagem, e já não há como refutar a 🍎 ciência. Algum grau de colapso é irreversível, por termos excedido a capacidade da Terra de sustentar nosso modo de viver”, 🍎 diz. Para ele, “as empresas não dão mais conta de mudar o destino da espécie, mas não há sentido em 🍎 cbet jogar a toalha. Precisamos nos adaptar e gerar resiliência para o futuro, numa realidade de contingência.”
Pouco afeito a rótulos 🍎 (“não posso afirmar que todas as minhas bandeiras façam parte de uma visão progressista”), Lourenço acredita que o mundo corporativo 🍎 poderia contar com muito mais gente usandocbetinfluência para “avançar pautas que visem ao bem da sociedade e do 🍎 planeta”, mas ainda percebe muita acomodação no Brasil. “Dito isso, se há o surgimento de lideranças mais propositivas e vocais, 🍎 talvez seja porque ficou constrangedor e insuportável testemunhar passivamente a injustiça social e a calamidade climática. Progressistas com dinheiro podem 🍎 influenciar bastante a sociedade comcbetvisão e ações”, observa.
Agora dedicado a cuidar do filho de 1 ano e mais 🍎 recluso, Bustani é também um dos raros nomes dessa pauta a se envolver diretamente na política. Atuou como coordenador da 🍎 campanha à Presidência de Marina Silva (Rede) em cbet 2024. “Vi de perto os bastidores sanguinários e decadentes da política 🍎 brasileira”, atesta. Hoelzel, da Mercur, se esquiva de falar em cbet nomes de candidatos, enquanto Pacífico e Moreira se mostram 🍎 declaradamente de esquerda (ambos apoiaram a candidatura do presidente Lula em cbet 2024, por exemplo), mas evitam se aproximar desse 🍎 universo.
Moreira afirma já ter até recebido convites de “partidos menores” para concorrer à Presidência. “Não senti que era o meu 🍎 chamado”, afirma o carioca. Pacífico vê o futuro de maneira pessimista. “Se a gente olhar de forma racional, já deu 🍎 ruim, seja pelo que fizemos como humanidade, seja pela cabeça das pessoas. Quando você vê o Fórum de Davos aplaudindo 🍎 um imbecil negacionista como o Milei, dá vontade de dizer 'foda-se'. Mas, quando o mosquito pica, você luta. Vou continuar 🍎 lutando, até porque sigo aquela frase do Darcy Ribeiro: ‘Eu detestaria estar do lado de quem venceu’.”
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