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Por Juliette Hochberg, de Marie Claire França, com tradução de Camila Cetrone, em português).Há 20 anos, um estranho "sequestrou" a 🍐 jornalista e produtora da rádio France Inter em um estacionamento. Há 20...

Há vinte anos,... Há 22 anos... Há uma estranha 🍐 e estranha mulher francesa e francesa Giulia Foïs diz essas palavras chocantes em seu ensaio-testemunho Je suis une sur deux 🍐 (Eu sou um dos dois

diz ter sido vítima do "estupro certo", ou seja, aquele do qual se pode, de certa 🍐 forma, falar mais facilmente, pois está de acordo com a imagem que temos desse crime. Ou seja: quando a violência 🍐 sexual é de autoria de um desconhecido. No entanto, o estupro conforme o imaginamos – em um local isolado, escuro 🍐 (uma rua, um estacionamento, uma porão) por um estranho violento e armado – é muito minoritário.

Como destaca a pesquisa da

Instituto 🍐 Ipsos, publicada em 1º de fevereiro de 2023, "idealizações falsas sobre estupros, estereótipos sexistas e a cultura do estupro são 🍐 persistentes e difundidos".

Segundo esse estudo encomendado pela médica psiquiatra Muriel Salmona, presidente da Associação Mémoire Traumatique et Victimologie, “1 em 🍐 cada 5 franceses ainda considera que forçar o cônjuge a ter relações sexuais não é estupro"."

Na França, a vítima conhece 🍐 o agressor

cônjuge ou ex-ccunhado, ou seja, um a cada oito. Os números chocantes são citados no livro coletivo Le viol 🍐 conjugal: un crime comme les autres? (Estupro marital: um crime como qualqer outro…), editado pelo médico legista Patrick Chariot.

[Nota de 🍐 Marie Claire Brasil: o texto original remete à realidade francesa, mas não invalida que o estupro maritais também acontece no 🍐 Brasil em grande escala.

estupros de mulheres no Brasil entre 2012 e 2023. Ou seja: dos 350 mil estupros que ocorreram 🍐 neste período, 42,5 mil se enquadram na definição de estupro marital]

A pesquisa anual do Conselho Superior para a Igualdade sobre 🍐 o sexismo na França, realizada pelo instituto Viavoice e divulgada em 23 de janeiro de 2023, revela ainda que 33% 🍐 das mulheres francesas já tiveram relações sexuais devido à insistência de seus parceiros quando não queriam.

Os homens "t

assumem responsabilidade pessoal", 🍐 aponta o estudo: apenas 73% consideram problemático insistir para ter relações sexuais come soccer betparceira. E 12% declaram já ter 🍐 feito isso.

+ Homens, até quando vão fechar os olhos parae soccer betresponsabilidade na cultura do estupro?

‘Estupro’, uma palavra assustadora, "O 🍐 estupro é a alteridade, a distância do estuprador", analisa, no contexto de Giulia Foïs,

"O estup é o ato sexual

imagem típica 🍐 do estuprador. Isso permite que eles nunca questionem seu próprio comportamento", continua. "Se o estupradores é sempre o Outro, a 🍐 ordem social está preservada. Se o estupro é apenas obra de alguns malucos, então não há problema político, estrutural, não 🍐 se pode dizer que o ato de estuprar é uma obra do Outro", destaca a entrevistada.

‘Você vai pensar que estou 🍐 exagerando, mas acredito que sofri um estupro’

As vítimas

"Elas nunca estão no lugar da vitimização, mas sempre no de minimização", observa.

"Você 🍐 vai pensar que estou exagerando,mas acredito que sofri um estupro": assim começam os depoimentos que muitas mulheres compartilham com a 🍐 Rey-Robert. Muitas vezes, elas dirão: "Eu me forcei."

Clémentine, então adolescente, percebe que Maxime*, seu primeiro namorado, fez algo anormal várias 🍐 vezes quando compara suas relações sexuais com as de suas

sua experiência como estupro. "Essa palavra é tão violenta. Além disso, 🍐 quando você está em um relacionamento e apaixonada, é difícil conceber que seja um estupro", analisa a jovem, dez anos 🍐 depois de seu primeiro relacionamento, que durou quatro anos.

Marie também teve dificuldade em definir o que estava acontecendo eme soccer bet🍐 própria cama. Desde a primeira vez em que seu marido não ouviu seu "não" e respondeu "Espere, está quase acabando", 🍐 ela sabia que uma linha tinha sido

percebeu que foi estupro na noite em que, pela primeira vez, "ele não foi 🍐 pela frente". "Ele me jogou na cama, segurou minhas mãos nas costas e então... Sem lubrificante, arrancou tudo de mim. 🍐 Durou três minutos, o tempo dos movimentos de vaivém, mas foi o suficiente para me fazer sofrer. Eu pedia para 🍐 ele parar. eu chorava e sangrava."

+ Casa, um espaço para o feminicídio

Casa, uma espaço que o

anos de relacionamento, para pôr 🍐 fim a essas violências. Ela não terminou antes porque não tinha "meios para sair", confessa, antecipando as perguntas frequentes: "Mas 🍐 por que você ficou?"

Três dias após o nascimento de seu segundo filho, Marie, que tinha acabado de dar à luz, 🍐 não sentia desejo. Mathias não suportou isso. Foi quando ele a estuprou pela primeira vez. Ele a jogou na cama, 🍐 a segurou para que ficasse no lugar e arrancou sua

para falar come soccer betsogra sobre o porquê de desejar se 🍐 divorciar. "Enquanto estava no jardim com a mãe dele, ele me chamou para vê-lo no nosso quarto, me dizendo que 🍐 havia algo estranho", relembra a mulher, hoje com 31 anos. Era uma desculpa para atraí-la. Ela mal percebeu que não 🍐 havia nada de diferente quando ele a jogou na cama e a estuprou novamente.

Já divorciados, os ex-cônjuges chegaram a se 🍐 reencontrar.

contra a parede. "Ao me tocar, ele me ofereceu dinheiro para dormirmos juntos", ela lembra, com amargura.

Do ‘dever conjugal’ ao 🍐 estupro marital

Quando acordou, atordoada, após ter sido estuprada pela primeira vez na noite anterior, Marie interroga o marido. Ela pergunta 🍐 se ele percebe o que fez. Marie pergunta, neste momento, que se trata de um estupro. Apenas sabe que é 🍐 grave. “Você está exagerando

assim. [Transar com ele] era simplesmente meu 'dever conjugal'", interpreta Marie hoje.

A sociedade foi construída em torno 🍐 dessas crenças denunciadas por Valérie Rey-Robert. "As mulheres devem um trabalho doméstico, de zeladoria e sexual aos homens: isso é 🍐 o patriarcado", diz a ativista, que luta contra a violência sexual há quase 20 anos."A Sociedade está ainda mais impregnada 🍐 dessa concepção patriarcal, uma vez que a justiça em si apontava

já que o estupro marital só foi incluído na lei 🍐 da França em 1992 [No Brasil, foi enquadrado como crime pelo Artigo 7º da Lei Maria da Penha, de 2006].

Antes 🍐 disso, para os tribunais, a questão do consentimento nem deveria ser levantada entre cônjuges. A expressão antiquada "dever conjugal", originada 🍐 do direito canônico da Igreja Católica na Idade Média, não está presente no Código Civil daFrança – ela é até 🍐 proscrita pelo Tribunal Europeu dos Direitos

decorre dos deveres da fidelidade (artigo 212 do Código francês) e da vida em comum 🍐 (Artigo 215).

Em 2023, uma mulher de 66 anos foi considerada culpada por se recusar a ter relações sexuais com seu 🍐 marido pelo Tribunal de Apelação de Versalhes. Foi concedido, então, um divórcio com culpa, segundo o Le Parisien.

Apoiada por várias 🍐 associações feministas, ela recorreu em 6 de março deste ano ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, buscando uma condenação para

liberdade 🍐 de ter relações sexuais entre adultos com consentimento, assim como a liberdade de não tê-las", destaca o Coletivo Feminista Contra 🍐 o Estupro e a Fundação das Mulheres, em comunicado conjunto.

Paradoxalmente, na França, o estupro entre cônjuges é punido mais severamente 🍐 desde a Lei de 4 de abril de 2006, que fortalece a prevenção e o repressão da violência dentro de 🍐 um relacionamento conjugal. A pena para o autor desses crimes não é de 15 anos de prisão

desconhecidos –, mas de 🍐 20 anos.

Assédio, chantagem e culpabilização

Clémentine relembra todas as vezes em que seu primeiro namorado não respeitoue soccer betrecusa verbal. "Uma 🍐 noite, não estava com vontade de fazer sexo e disse a ele explicitamente. Dormi em seguida. Ele me acordou e 🍐 fez o que tinha que fazer", conta ela, usando um eufemismo suportável para ela."Outra vez, eu disse 'não' um pouco 🍐 mais alto

assim, eu me sentia culpada e voltava para ele", lembra a mulher de 28 anos.

Maxime comprou um telefone fixo 🍐 para Clémentine conectar em seu dormitório, para que ele pudesse conversar longamente com ela sobre sexo, todas as noites. ClénentINE 🍐 descreve "chamadas de várias horas em que a manipulava e a levava ao limite". "Era muito desgastante. Eu chorava todas 🍐 todas aquelas noites", suspira.“Psicologicamente exausta

emocional de seu ex-marido, que dizia "Você não me ama mais" quando ela dizia 'Não" para 🍐 um ato sexual, logo depois de dar à luz. Ela também narra o assédio sexual que a destruiu: desde "as 🍐 insistências" até "a perseguição diária". Ela confessa: "Psicologicamente exausta, eu não queria sofrer mais uma vez, então eu dizia �sim'."

Os 🍐 depoimentos dessas duas mulheres ilustram o quanto a chantagem emocional, a culp

Essas violências psicológicas preparam a vítima, já exausta, para 🍐 ceder. Mas "ceder não é consentir", como proclamam as ativistas feministas nos muros de nossas cidades, e como escreve Giulia 🍐 Foïs em seu ensaio.

‘Meu cérebro desligou’

Num texto pessoal e impactante, a jornalista Morgane Giuliani, ex-editora da seção de sociedade da 🍐 Marie Claire França, decifra a "zona cinzenta" em que muitas mulheres se encontram

sentirão responsáveis por ceder a uma pressão social 🍐 injusta, resultante dessa crença imunda e persistente de que as mulheres 'devem' sexo aos homens, especialmente dentro de um relacionamento?", 🍐 questiona – antes de confessar fazer parte desse grupo.

"Ao nos separarmos, eu disse a ele que me forcei em nossa 🍐 última relação sexual, o que não era normal. Que era um sinal claro de nós precisávamos parar. Era importante para 🍐 mim falar sobre isso, para que ele ente

pressão dele por desespero", detalha a autora. "Sim, eu senti que você não 🍐 queria", respondeu seu companheiro. Uma admissão violenta que a choca instantaneamente e que ela assombrará por muito tempo.

Morgane escreve ter 🍐 tido medo de falar sobre isso, de "não'merecer' seu 'lugar' de vítima, como a maioria das outras". "As mulheres vivem 🍐 verdadeiramente com medo constante de que digam a elas que estão

"pressão do desespero por medo

exagerando, que estão fazendo um drama 🍐 por nada", analisa Valérie Rey-Robert.

Guiadas por esse medo, elas usam a expressão "zona cinzenta" para descrever o que viveram, segundo 🍐 a autora do livro Uma cultura do estupro à francesa (não publicado no Brasil). Resumidamente: elas minimizam o medo de 🍐 que possam ser considerado um estupro. "A expressão é uma armadilha. Ela retira a culpa do agressor", insiste,

Sobre as muitas 🍐 vezes

eu o rejeitava, todas as vezes. E então meu cérebro desligou."

Clémentine também conta ter "se desconectado" muitas vezes, exausta pelo 🍐 assédio de seu namorado. Como no dia em que ela o informou de que estava terminando a relação. As dores 🍐 de estômago e a vontade de vomitar aumentam quando ela imagina seu agressor. Quando não dá mais para suportar, ela 🍐 sente que precisa terminar. "Podemos ficar juntos uma última vez?", ousa perguntar Max

assediará enquanto ela continuar recusando. Então, ela se 🍐 desconectou uma última vez, e depois partiu.

+ Mais de 5 mil meninas vítimas de estupro deram à luz no Brasil 🍐 até junho de 2023

Cicatrizes e pesadelos

O trauma de Clémentine ressurgiu inicialmente durante a noite. Cinco anos apóse soccer betseparação, a 🍐 jovem, então estudante, frequentemente tem pesadelos com o que sofreu na adolescência. À noite, as lembranças que ela tinha enterrado

feministas. 🍐 Ao lado delas, aprende a expressão "estupro marital", que ela associa lentamente àe soccer betprópria experiência.

Ela confessa viver hoje com 🍐 "o medo de encontrar novamente um homem que não tenha internalizado a noção de consentimento". Mas, "dependendo do dia", se 🍐 sente pronta para conhecer alguém novo. "Deste episódio dee soccer betvida íntima, encerrado há quase cinco anos, Marie ainda guarda 🍐 cicatrizes. Literalmente. Às vezes, chora quando se vê nessas cenas

cicatriz [dae soccer betlaceração anal, causada pela brutalidade do agressor] se 🍐 abre às vezes. Quando me sento e sinto, como um choque elétrico, ela me lembra desse passado difícil."

Marie prometeu a 🍐 si mesma: nunca mais ficará sozinha em uma sala com seu ex-marido. Vivendo em união estável com o pai de 🍐 seu terceiro filho, a esposa de Marie prometera a ela mesma, que ela prometeu que nunca se casaria com um 🍐 homem.

modificados

Este artigo foi originalmente publicado em Marie Claire França, com contextualizações feitas por Marie Marie Brasil.

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