Keir Starmer planeja usar o manifesto do Partido Trabalhista para fazer seu compromisso mais forte sobre a soberania do Estado 🧲 Palestino

Fonte: {nn}

Keir Starmer, líder do Partido Trabalhista do Reino Unido, está planejando fazer seu compromisso mais forte sobre a soberania 🧲 do Estado Palestino esporte da sorte spaceman um movimento estratégico para consolidar o apoio da ala esquerda do partido.

Fontes confiáveis disseram ao The 🧲 Guardian que o manifesto do Partido Trabalhista incluirá um compromisso de reconhecer o Estado Palestino antes do término de qualquer 🧲 processo de paz, independentemente do veto de países vizinhos.

Compromisso com os sindicatos

Além disso, o manifesto inclui promessas de reduzir a 🧲 idade de aposentadoria para condutores de ambulâncias como uma forma de aumentar o recrutamento e a retenção, e uma revisão 🧲 do método como os corpos de revisão de pagamento do setor público recomendam acertos salariais, sem aumentar o financiamento público 🧲 para eles.

Garantias aos trabalhadores e à educação

O manifesto inclui garantias sobre os direitos dos trabalhadores, recrutamento de mais professores e 🧲 "diminuição" da migração líquida, sem um alvo específico. Além disso, promete permitir que a identificação militar seja usada esporte da sorte spaceman locais 🧲 de votação, mas não promete abolir a identificação do eleitor esporte da sorte spaceman geral.

Posição sobre o conflito do Oriente Médio

O compromisso com 🧲 o reconhecimento de um Estado Palestino "como parte de um processo de paz" reflete comentários feitos esporte da sorte spaceman janeiro pelo secretário 🧲 de Relações Exteriores, David Cameron, que disse que o povo Palestino deveria ver "progresso irreversível" esporte da sorte spaceman direção a uma solução 🧲 de dois Estados "ao longo do processo".

A política do Partido Trabalhista é provável que irrite Israel, cujo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, 🧲 reagiu com raiva quando a Irlanda, a Espanha e a Noruega reconheceram oficialmente a Palestina esporte da sorte spaceman maio. Netanyahu chamou a 🧲 ação de "recompensa ao terrorismo".