Repórteres do Al Jazeera são assassinados 400fs novibet ataque aéreo israelense 400fs novibet Gaza

Dois repórteres do Al Jazeera foram mortos 400fs novibet um 🫦 suposto ataque aéreo israelense no acampamento de refugiados Al-Shati, no norte da Faixa de Gaza, na quarta-feira, de acordo com 🫦 a rede de notícias, o que gerou condenação de grupos de defesa e destacou os perigos para os repórteres locais 🫦 que cobrem a guerra.

Ismail Al-Ghoul e seu cinegrafista, Rami Al-Rifi, que viviam no enclave cercado, foram mortos 400fs novibet um ataque 🫦 aéreo 400fs novibet seu carro no acampamento de refugiados al Shati, de acordo com a rede baseada no Catar. Os jornalistas, 🫦 ambos com 27 anos, estavam relatando ao vivo durante o dia de uma localização próxima à casa da família do 🫦 chefe político do Hamas, Ismail Haniyeh, que foi assassinado na capital iraniana de Teerã na terça-feira.

Al-Ghoul estava vestindo um colete 🫦 à prova de balas de imprensa quando foi morto, de acordo com seu colega. Ele não havia visto400fs novibetesposa 🫦 e400fs novibetfilha de dois anos, Zeina, que foram deslocadas no centro da Faixa de Gaza, há 10 meses. "Esses 🫦 dias não são como qualquer outro", disse 400fs novibet um post no X 400fs novibet junho. "Zeina começou a correr, falar, fazer 🫦 perguntas ... Ela estava crescendo sem mim vendo."

O Al Jazeera condenou o que chamou de "assassinato alvo" de seus jornalistas 🫦 pelas forças israelenses, alegando que o ataque faz parte de uma campanha sistemática de assédio a jornalistas e suas famílias 🫦 desde outubro de 2024.

O Al Jazeera pediu às Forças de Defesa de Israel que comentem.

O editor-gerente da rede, Mohamed Moawad, 🫦 disse 400fs novibet um post no X que Al-Ghoul era "renomado por400fs novibetprofissionalismo e dedicação, trazendo a atenção mundial para 🫦 o sofrimento e às atrocidades cometidas 400fs novibet Gaza ... Sem Ismail, o mundo não teria visto as imagens devastadoras desses 🫦 massacres."

Mais de nove meses de campanha de bombardeio israelense destruíram o enclave cercado, arrasaram bairros inteiros e agravaram uma crise 🫦 humanitária. Repórteres palestinos tornaram-se os olhos e os ouvidos de aqueles que sofrem à sombra da guerra. Tanto Israel quanto 🫦 o Egito, que controlam as fronteiras da Faixa de Gaza, recusaram até agora dar a jornalistas internacionais acesso ilimitado à 🫦 faixa, dizendo que não podem garantir400fs novibetsegurança.

São as

s, o material de filmagem e os relatórios de repórteres locais, 🫦 geralmente coletados 400fs novibet grande risco pessoal, que mostraram ao mundo o que está acontecendo. A ofensiva israelense 400fs novibet Gaza marcou 🫦 o período mais letal para jornalistas desde 1992. Até 31 de julho, pelo menos 111 jornalistas e trabalhadores da mídia 🫦 foram mortos - 109 dos quais eram palestinos - de acordo com o Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ).

Um 🫦 repórter 400fs novibet Gaza que passou a maior parte do dia com a equipe do Al Jazeera disse à X na 🫦 quarta-feira que estava a 300 metros do míssil que atingiu seu veículo. Vídeo do local mostra o casco queimado de 🫦 um pequeno sedan que parece ter sido alvo de cima.

"Eu estava indo para casa perto do local onde estávamos filmando 🫦 quando um, exatamente um míssil de um drone atingiu Ismail e Rami", disse Ayman Abed, morador do acampamento Al-Shati. "Não 🫦 havia nada incomum, exceto o som de drones no céu zumbindo. Foi um único golpe 400fs novibet seu carro."

O governo israelense 🫦 lançou400fs novibetofensiva militar após os ataques liderados pelo Hamas 400fs novibet 7 de outubro, no qual 1.200 pessoas foram mortas 🫦 e mais de 250 outras foram sequestradas.

Os ataques israelenses 400fs novibet Gaza mataram mais de 39.000 palestinos e feriram outros 90.000, 🫦 de acordo com o Ministério da Saúde lá.

Jornalistas palestinos e grupos de liberdade de imprensa prestaram homenagem a Al-Ghoul e 🫦 Al-Rifi no ataque, exigindo maior responsabilidade por aqueles responsáveis ​​por ataques a repórteres 400fs novibet Gaza.

O CPJ pediu à Israel para 🫦 explicar a morte de ambos os funcionários do Al Jazeera, 400fs novibet um que ele descreveu como "um ataque direto". Jodie 🫦 Ginsberg, chefe do CPJ, acrescentou: "Jornalistas são civis e nunca devem ser alvo."

A maior união do mundo para jornalistas, a 🫦 Federação Internacional de Jornalistas, também criticou o ataque, 400fs novibet um post no X: "Estamos esgotando as palavras para condenar esse 🫦 massacre. Israel deve parar de matar jornalistas."

Khader Al-Za'anoun da Wafa, a agência de notícias oficial palestina, lembrou400fs novibetamizade com 🫦 o jornalista do Al Jazeera. "É um sentimento difícil e doloroso cobrir essa história horrível; ele é meu amigo e 🫦 colega, e nós estamos juntos no campo a maior parte do tempo durante essa guerra", disse.

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filmados nas consequências do 🫦 ataque à quarta-feira mostraram dezenas de palestinos reunidos fora do Hospital Batista Al-Ahli 400fs novibet Gaza City, enquanto choravam a perda 🫦 de Al-Ghoul e seu colega. Repórteres do Al Jazeera Yousef Al Saudi e Anas Al Sharif podiam ser vistos chorando 🫦 enquanto seguravam o colete à prova de balas ensanguentado de Al-Ghoul.

"Nosso colega Ismail estava vestindo este colete à prova de 🫦 balas manchado de sangue", disse o jornalista do Al Jazeera Yousef Al Saudi, enquanto retirava o sinal "IMPRENSA" do casaco. 🫦 "A placa estava coberta de sangue para silenciar o mundo e as imagens 400fs novibet Gaza. As imagens continuam e a 🫦 cobertura continua, se Deus quiser."

Chorando, Al Sharif disse: "Querido Ismail, completaremos a missão depois de você."

Outro

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mostra o jornalista 🫦 Wadi Shehandeh dirigindo-se a uma multidão, dizendo: "Alvoando-nos como profissionais da mídia, eles querem que essa cobertura pare e que 🫦 nos silenciem. Mas não, por Deus, se apenas um dos profissionais da mídia permanecerem no norte da Faixa de Gaza, 🫦 eles continuarão a compartilhar as imagens."

Ele disse que jornalistas 400fs novibet Gaza não cessariam400fs novibetcobertura, acrescentando: "Ismail não está morto. 🫦 Ismail vive 400fs novibet nossos corações. Sua mensagem continuará."