Vivendo no Rio Bobonaza: a luta da comunidade Sarayaku contra a exploração de petróleo na Amazônia Equatoriana

As comunidades indígenas da 🗝 região de Sarayaku, localizadas nas margens do rio Bobonaza, a2sports bet cadastro questão na Amazônia Equatoriana, sempre viveram a2sports bet cadastro harmonia com a 🗝 natureza. A floresta tropical é considerada por Patricia Gualinga, uma existência sagrada e consciente.

Por isso, quando uma empresa argentina foi 🗝 autorizada a colocar uma grande quantidade de alto explosivo na floresta para fins de exploração de petróleo, a comunidade indígena 🗝 local lutou e levoua2sports bet cadastrocausa a um tribunal internacional. Decadas depois, explosivos ainda jazem espalhados pelo território da comunidade.

Companhia 🗝 Geral de Combustíveis foi autorizada a explorar petróleo

A Companhia Geral de Combustíveis [CGC], um produtor argentino de óleo e gás 🗝 natural, assinou um contrato com a empresa estatal petrolífera equatoriana Petroecuador para procurar petróleo na região a2sports bet cadastro 1996.

A resistência da 🗝 comunidade Sarayaku

Embora quatro comunidades vizinhas tenham aceitado as ofertas da CGC, a comunidade de Sarayaku se recusou consistentemente ao acesso 🗝 da empresa ao seu território, oferecendo atendimento médico, empregos e dinheiro.

A presença militar e o retorno da CGC

Após o confronto 🗝 de indígenas com a companhia, o exército equatoriano foi chamado para apoiá-la, permitindo que retornasse à região. eventualmente, conquistando acesso 🗝 total a2sports bet cadastro 2002.

Pentolite, um Explosivo Perigoso

Usado para detonação a2sports bet cadastro explosivos subterrâneos, o pentolite pode lançar fragmentos a uma milha 🗝 de distância ao explodir. A CGC enterrou mais de uma tonelada de pentolite no território indígena.