Tribunal panamenho absolve 28 pessoas acusadas de lavagem de dinheiro

Um tribunal do Panamá absolveu 28 pessoas acusadas de lavagem de 🍋 dinheiro aposta feita pela internet casos ligados aos escândalos do Panama Papers e Operação Lava Jato.

A juíza Baloísa Marquínez ordenou o levantamento de 🍋 todas as medidas cautelares feitas contra os réus, que não foram identificados. Ela disse que um membro do grupo havia 🍋 morrido durante o processo.

Os Panama Papers foram um grupo de mais de 11 milhões de documentos sigilosos publicados pelo Consórcio 🍋 Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) aposta feita pela internet 2024.

Os documentos supostamente revelaram uma rede clandestina envolvendo associados do presidente russo Vladimir Putin, 🍋 e ligações comerciais entre um membro do comitê de ética da FIFA e homens que os Estados Unidos tinham indiciado 🍋 por corrupção.

Os papéis se referiam a 12 líderes mundiais atuais ou antigos, bem como a 128 outros políticos e funcionários 🍋 públicos.

Um comunicado da corte disse que as evidências coletadas no caso não atendiam aos procedimentos devidos, lançando dúvidas sobreaposta feita pela internet🍋 "autenticidade e integridade".

Na sexta-feira, o diretor executivo do ICIJ, Gerard Ryle, disse que "embora o tribunal não tenha responsabilizado esses 🍋 réus, o impacto duradouro de nossa investigação persiste".

"Revelando verdades ocultas, como fizemos nos Panama Papers, empoderamos o público com informações 🍋 de que precisa exigir responsabilidade e pressionar por reformas", disse Ryle.

O julgamento durou 85 horas, disse o ICIJ, e incluiu 🍋 três promotores e 18 advogados de defesa.

A Operação Lava Jato foi uma investigação de lavagem de dinheiro na Petrobras, a 🍋 empresa petrolífera controlada pelo Estado do Brasil.

Aqueles absolvidos do caso Lava Jato foram dispensados porque o dinheiro de fontes ilícitas 🍋 não pôde ser demonstrado, disse o comunicado.