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Ehid um portão presidido por uma taciturna, na costa do Mar Negro bet z Odesa é o estaleiro de reparos 🔑 para navios. É a maioria dos locais industriais da Ucrânia que caíram no lixo após as baixas soviética e se 🔑 tornaram inúteis depois das derrotadas soviéticos mas desde 2024 começou-se com jovens artistas limpando os escombros renovam oficinas antigas fazendo 🔑 estúdios antigos /p>
Agora, bet z 2024 quando a cidade é regularmente atingida por mísseis russos e suas ruas da cidades estão 🔑 vazias dos turistas que uma vez se reuniram para seu centro histórico há apenas um punhado de artistas dispostos à 🔑 resistir às ameaças contínuas.
Vasya Dmytryk é um daqueles artistas que escolheu permanecer, seu estúdio a poucos metros da costa do 🔑 litoral uma caverna aconchegante de livros e ferramentas. Embet zbancada estava o trabalho com escultura bet z cobre-e aço 🔑 lembrando forma dum drone; Seu plano era trocálo por verdadeiro drones: "Temos missão muito direta como artista", disse ele."
"Estou realmente 🔑 enraizado bet z Odesa", acrescentou. As coisas que eu amo e me preocupo estão aqui, senti-me incapaz de viver sem isso."
No 🔑 início da invasão bet z grande escala russa, ele tinha considerado ativamente se a cidade seria ocupada pelos russos e "ficaria 🔑 tentando proteger cultura ucraniana ou sairia para tentar apresentarbet zprópria civilização noutras cidades na Ucrânia".
Sua amiga, a artista e 🔑 curadora Valeria Nasedkine disse: "Se todos saem daqui o que é então? Com nossa presença aqui estamos insistindo para continuarmos 🔑 existindo."
Valeria Nasedkina no Museu Nacional de Belas Artes Odesas.
: Julia Kochetova/The Guardian
Nasedkina e seu colega Volodymyr Chyhrynets são curadores do 🔑 Museu Nacional de Belas Artes Odesas, um elegante edifício neoclássico no início dos anos 19 século bet z pleno centro da 🔑 cidade. Em novembro deste ano foi atingido por uma míssil cruzadora diretamente fora dela que soprava as janelas para o 🔑 exterior fazendo com a chuva cair nos tetoes das obras artístico-arterial ferrugem na rua colocando assimbet zparte administrativa sem 🔑 ação;
A maior parte das obras históricas do museu já tinha sido evacuada com segurança. Dmytryk fez Parte dos esforços voluntários 🔑 que começaram bet z 24 de fevereiro 2024: ele pedalou até o Museu ao amanhecer para desempenhar seu papel no trabalho 🔑 mensal, durante um mês inteiro da remoção shockdown (retirar), embalagem ou proteger a enorme coleção densamente pendurada na mão; Na 🔑 época deste ataque 2024 houve uma exposição temporária dentro desse local onde estavam algumas grandes telas sobre as quais ficaram 🔑 –
Apesar do ataque, o museu ainda está bet z operação. A maioria de suas galerias elegantes estão ecoando e vazias "A 🔑 última vez que foi como esta era a segunda guerra mundial", disse Nasedkina Mas alguns dos quartos realizar exposições 🔑 temporárias por artistas contemporâneos...
Nasedkina e Chyhrynets com Dmytryk bet z seu estúdio OdesA.
: Julia Kochetova/The Guardian
Uma delas é de delicadas aquarela 🔑 botânica das flores silvestre, que são buglossos da vipera e linho alpino na linha frontal Bakhmut por Borys Eisenberg (um 🔑 ex-berçário voluntário no primeiro dia do ataque bet z grande escala à Rússia) morto.
Outra é de Dmytryk – uma escultura cinética 🔑 das unhas do estaleiro, que se desviam e colidem bet z padrões complexos à medida a ativação dos ímãs invisíveis abaixo 🔑 deles. proporção onde eles são movidoesbet zoxidação cria um "desenho" na folha sobre o papel no qual estão 🔑 deitado - metáfora para os artistas da comunidade Odesa", disse ele ao site The Guardian News of the New York 🔑 Times (em inglês).
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Uma nova exposição é dedicada ao trabalho 🔑 recente de Dasha Chechushkova. A série, baseada na crítica Goya das loucuras da sociedade espanhola tinha Los Capricho los capriconos 🔑 pendurado bet z uma parede que eram "uma coleção dos sintomas do impotência: depressão e pensamentos os quais a maior parte 🔑 o tempo não podemos expressar para mais ninguém." O seu esforço foi entre solidão - distanciamento". Neste ponto ela disse 🔑 no momento...
Um deles retrata uma figura exausta, com um texto que se traduz como: "Já não podes mais suportar culpar-te 🔑 a ti mesmo." Outro lê o seguinte. O sentido dabet zmutuidade transforma os heróis num tolo sem saberes outra 🔑 coisa para fazer".
Dasha Chechushkova, que está baseado bet z Kiev mas estudou na Odesá.
: Julia Kochetova/The Guardian
Chechushkova, que tem 24 anos 🔑 e atualmente reside bet z Kiev. Estudou na Odesa até o início da invasão de larga escala; ela tinha um estúdio 🔑 perto do Dmytryk's Um enorme vestido branco como se fosse uma mortalha para gigante é suspenso no teto No 🔑 final desta sala há cadeira com mesa coletada pelo seu ateliê - aparentemente preso num pedaço cinza-de parede todo coberto 🔑 por toda parte – completamente recoberto pela cor branca...
O seu trabalho estava profundamente enraizado bet z desa, disse ela. A cidade 🔑 tinha um património artístico distintivo que inclui os conceptualistas da década de 1980 e 90 do grupo odesa dos não-conformista 🔑 das décadas 60/70s; eles trabalhavam fora deste sistema soviético sem acesso a materiais ou mostravam seus trabalhos nas galerias para 🔑 fazer arte usando material "escavaçado", diz Nasedkine na rua nem no mercado antipulgas
"Há um ano eu tive uma espécie de 🔑 apatia, depressão", disse o co-curador da série Chyhrynets. “Eu senti que não precisamos mais do tempo vivo para arte ”. 🔑 Um dos temas no trabalho Dasha é culpa e há sentimento sobre Arte bet z geral; É privilégio ser artista.” Mas 🔑 depois disso ele falou na exposição Chechushkova: ”O quê? Eu tenho feito até meu máximo poder”...
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