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James Baldwin: El gran escritor afroamericano y su relación con el cine

James Baldwin, el notable escritor afroamericano, no era fanático 🍊 de la película "El exorcista". Según Baldwin, la película era un "error garish" que no abordaba adecuadamente el tema del 🍊 diablo en la vida real. Sin embargo, Baldwin no era un crítico oportunista, sino un cinéfilo apasionado que descubrió el 🍊 cine mucho antes de los libros.Su amor por el cine comenzó cuando era niño en Harlem, donde una maestra lo 🍊 llevó al cine. Desde entonces, Baldwin fue a ver películas tan diversas como "El halcón maltés" y "A menudo siento...", 🍊 una película de 1959 que trata sobre una violación y un linchamiento.

Baldwin y las películas sobre raza y America

En su 🍊 libro "El diablo encuentra trabajo", Baldwin menciona alrededor de 60 películas queEstán entrelazadas con historias de su vida y sus 🍊 pensamientos sobre la raza y América. Ofrece una mirada única sobre la teoría de la "personalidad de escape" de Margaret 🍊 Farrand Thorp, quien afirmó que el público de la edad de oro veía su reflejo en las estrellas de cine. 🍊 "Nadie convierte su personalidad de escape en negra", escribió Baldwin.

La relación de Baldwin con Hollywood

A pesar de su relación mixta 🍊 con la industria cinematográfica, Baldwin "anhelaba" la fama y la exposición que solo Hollywood podía ofrecer. Incluso propuso una idea 🍊 de película a Ingmar Bergman durante una entrevista en 1960 sobre una película que trataría sobre esclavos, la esclavitud y 🍊 la historia negra en Estados Unidos. Sin embargo, como muchos de los proyectos de Baldwin, la película nunca se hizo.

El 🍊 legado de Baldwin en el cine

Aunque solo una de las novelas de Baldwin fue adaptada para la pantalla grande en 🍊 suLPM, el cineasta francés Robert Guédiguian adaptó "Donde está el corazón" en 1998. El escritor y director Barry Jenkins, quien 🍊 adaptó "Si Beale Street podría hablar", dijo que Baldwin era un "extraordinario crítico de cine" y que entendía plenamente la 🍊 forma cinematográfica.