A Imaginação de William Blake Ardeu Com Tanta Intensidade Que Pouco Referência Era Necessária ao Mundo Físico

A imaginação de William 🍐 Blake é tida como tão intensa que, ao criar suas obras-primas, pouca referência ao mundo físico era necessária. Quando desenhava 🍐 figuras históricas ou mitológicas, por exemplo, ele esperava até que o "espírito" aparecesse major sport seu olho mental. Os vislumbres eram 🍐 tão detalhados que Blake podia desenhar como se uma pessoa real estivesse sentada major sport frente a ele.

Essas figuras imaginárias poderiam, 🍐 às vezes, atuar caprichosamente. De acordo com o biógrafo de Blake, John Higgs, o artista poderia se frustrar quando o 🍐 objeto demajor sportvista interior mudava de postura casualmente ou desaparecia completamente. "Não posso continuar, está embora! Tenho que esperar 🍐 até que ele retorne," Blake costumava declamar.

Tal intensidade e detalhes da imaginação são pensados para refletir uma condição conhecida como 🍐 hiperfantasia, e pode não ser tão rara quanto uma vez pensamos, com até um major sport 30 pessoas relatando mentalmente imagens 🍐 extremamente vivas.

Uma Condição Chamada Hiperfantasia Pode Afetar Questão Creativa e Mental da Mesma Forma

Considerem apenas as experiências de Mats Holm, 🍐 um hiperfantasista norueguês que vive major sport Estocolmo. "Eu posso basicamente me afastar e ver a cidade inteira ao meu redor, 🍐 e posso me locomover dentro desse mapa mental dele," Holm nos conta.

Essa forma de neurodiversidade, por muito tempo negligenciada, está 🍐 agora sendo objeto de estudo científico, o que pode conduzir a insights major sport tudo, desde a inspiração criativa ao transtorno 🍐 de estresse pós-traumático e esquizofrenia.