"Não é por falar mal dos franceses, mas os espanhóis somos talvez mais... desinibidos", disse Ángel Corral Manzano, o principal 💹 produtor de lavanda do vilarejo. "Estamos muito animados, emocionados para dar as boas-vindas".

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Conheci Brihuega enquanto 💹 estudava na cidade universitária próxima de Alcalá de Henares. Uma tarde, com vontade de queijo manchego e presunto ibérico, tropecei 💹 com a Vinoteca Esencias del Gourmet. Enquanto me deliciava com croquetas e queijos e bebia um syrah aromático, o dono 💹 da casa, Javier Hernández, me falou sobreminimo saque pixbetcidade natal, Brihuega.

Pela gerações, a família de Hernández estava encarregada da produção 💹 de churros do vilarejo. Mas, como muitos jovens de pequenos vilarejos espanhóis, Hernández deixou Brihuega.

"Não podia ver um futuro", disse. 💹 Ele não era o único.

"Brihuega estava começando a perder população", me disse mais tarde por email Luis Viejo Esteban, atual 💹 prefeito de Brihuega. "A tendência antes de começarmos a desenvolver o modelo socioeconômico baseado principalmente no turismo".

Agora, Brihuega está crescendo, 💹 graças ao turismo centrado na lavanda. No mês passado de julho, durante o pico de floração, visitamos mais de 120.000 💹 turistas, disse Viejo. A lavanda gera anualmente entre 4 e 6,5 milhões de euros -aproximadamente entre 4,3 e 7 milhões 💹 de dólares-, de acordo com um estudo da Universidade de Alcalá de Henares e Fadeta, um grupo local de desenvolvimento 💹 rural.