Eleições na França: Pessoas judias francesas enfrentam escolhas difíceis entre extremos diante do crescimento do antissemitismo

À 😆 medida que a França se prepara para a segunda rodada das eleições no domingo, as pessoas judias francesas dizem que 😆 estão lutando com escolhas difíceis e se sentem presas entre extremos, com preocupações crescentes sobre o antissemitismo opal fruits casino ascensão. 😆

Marine Le Pen busca apoio da comunidade judaica e de Israel

Parte do esforço de longa data 😆 de Marine Le Pen para desintoxicar a imagem do Rassemblement National (RN) - atualmente à frente nas sondagens de opinião 😆 - é apresentar-se como amiga dos judeus e de Israel. No entanto, muitos ficaram incrédulos com essa postura.

Aliança 😆 NPF inclui figuras descritas como antissemitas

Em segundo lugar nas sondagens está a aliança Nova Frente Popular 😆 (NPF), que inclui partidos do centro-esquerda e verdes, além do partido da esquerda dura de Jean-Luc Mélenchon, France Insoumise (LFI). 😆 Figuras proeminentes dentro do LFI fizeram comentários descritos como antissemitas por muitos judeus franceses e outros.

Comunidades judaicas francesas 😆 se sentem presas entre extremos

Essas dinâmicas levantaram questões profundas para as comunidades judaicas francesas, com muitos 😆 dizendo que se sentem presos no meio, com o antissemitismo não sendo abordado de forma suficiente.

Diversidade de opiniões 😆 e consenso sobre o medo de discurso e violência antissemitas

O Guardian conversou com mais de uma 😆 dúzia de membros das comunidades judaicas francesas nos dias que precederam a segunda rodada das eleições, desde políticos e intelectuais 😆 públicos até pensionistas, líderes estudantis e jovens profissionais. As conversas refletiram uma diversidade de opiniões sobre a ideologia política e 😆 o voto, bem como um consenso amplo sobre os medos de discurso e violência antissemitas opal fruits casino ascensão.

Grupo representativo 😆 e rabino chefe da França reiteram stance: "Nem RN nem LFI"

Na sexta-feira, o grupo representativo Crif, 😆 que representa organizações judaicas na França, e o rabino-chefe da França, Haïm Korsia, foram signatários de um comunicado público reafirmando 😆 opal fruits casinoposição formal: "Nem RN nem LFI".

Judeus franceses não votarão opal fruits casino partidos considerados extremistas

Em 😆 entrevista opal fruits casino Paris, o escritor e filósofo Bernard-Henri Lévy disse: "Todos os judeus que conheço concordam que, é claro, nunca 😆 votarão opal fruits casino France Insoumise e nunca votarão opal fruits casino Marine Le Pen."

RN continua associada ao antissemitismo

😆 Quando se trata do RN, ele disse: "Não há evidência alguma de uma mudança profunda opal fruits casino relação ao antissemitismo." 😆

Muitos judeus franceses consideram ambos os partidos inaceitáveis

Nos dias que precederam a segunda rodada, membros da 😆 União dos Estudantes Judeus da França (UEJF) viajaram para constituintes-chave para tentar convencer os eleitores a não votar opal fruits casino extremos. 😆 Como parte dos esforços para formar um "fronto republicano" contra a extrema-direita, muitos candidatos centristas que terminaram opal fruits casino terceiro lugar 😆 na primeira rodada desistiram desde então, deixando muitos eleitores com uma escolha direta entre um candidato do NPF e o 😆 RN.

Algumas pessoas votarão na extrema-direita, apesar de desconforto

Nos dias que antecederam a votação de 😆 domingo, algumas pessoas disseram ao Guardian que planejavam votar na extrema-direita, apesar de não se sentirem completamente à vontade com 😆 o partido. Para muitos outros, votar no RN ainda é uma perspectiva impensável.

Discussões animadas entre judeus franceses que 😆 se identificam com a esquerda

Após orações matinais opal fruits casino uma sinagoga no centro de Paris no sábado, 😆 houve conversas animadas sobre aperitivos: a extrema-direita realmente é um mal menor? É melhor não votar opal fruits casino absoluto?

Judeus 😆 franceses que apoiam a NPF também enfrentam dilemas

Lévy disse que acredita que ter incluso o LFI 😆 na aliança de esquerda foi um "erro político, uma falta moral". No entanto, nem todos concordam.