Minha memória de leitura mais antiga

Meu pai lecionava literatura e, quando eu era jovem, gostava de 😆 tirar os livros das prateleiras do escritório dele e folhear as capas. O design na década de 1970 se inclinava 😆 fortemente para o surrealismo — olhos pits bet faróis e coisas assim. A capa de Uma Vidazinha Assim não me parecia 😆 particularmente assustadora. Também o nome de Saul Bellow. Como alguém poderia se chamar Saul Bellow? Eu imaginava-o como um homem 😆 parecido com um urso com uma grande barba e narizes inflamados. Quanto à minha leitura, eu adorava os livros do 😆 Sr. Homem e Olga da Polga, mas o livro que me obsedou foi um grande livro cartonado de Contos de 😆 Grimm. As histórias eram significativamente mais assustadoras do que as versões da Ladybird e acompanhadas por ilustrações bonitas e aterrorizantes. 😆 Lembro-me vividamente de uma imagem do diabo pits bet um cemitério, pulando pelo ar, quase tão assustador quanto o imaginário Saul 😆 Bellow.

Meu livro favorito enquanto crescia

Recordo-me de minha mãe chegando pits bet casa um 😆 dia com O Feiticeiro de Montanha de Fogo. Era o primeiro da série Fighting Fantasy, aventuras de espada e feitiçaria 😆 nas quais o leitor era o herói. Você precisava fazer escolhas e ir para uma página diferente conforme as decisões 😆 tomadas. Isso me pareceu tanto uma progressão natural da narrativa convencional quanto uma ruptura da mente. Eu li pelo menos 😆 30 de livros, o que me deixou com um conhecimento profundo de diferentes espécies de orcs e uma afeição por 😆 escrever na segunda pessoa.

O livro que me mudou na adolescência

A Guerra do Chocolate de 😆 Robert Cormier se passa pits bet uma escola católica para meninos, não muito diferente da minha, onde as autoridades e os 😆 valentões se confabulam para manipular e destruir um dos meninos. Cormier escreveu para adultos e ele não endulça as coisas. 😆 É um romance supremamente escuro sobre conformidade, cumplicidade, abuso de poder — como as pessoas são capazes de quase tudo, 😆 desde que sintam que é o que todos os outros estão fazendo. Quando eu tinha 14 anos, senti que era 😆 o primeiro livro que me dizia a verdade.

O livro que me fez querer ser escritor

😆 Jayne Fisher, quando escreveu O Jardim da Turma, tinha apenas nove anos. Eu fiquei muito impressionado com isso quando era 😆 criança. Então, quando meu nono aniversário chegou e passou sem nenhum sinal de acordo de publicação, fiquei muito com ciúmes. 😆 Mais tarde, na faculdade, eu comprei o autoestima, o primeiro livro de Lorrie Moore. Eu estava tentando escrever histórias, mas 😆 estava muito inseguro se minha experiência — suburbana, de classe média — merecia representação. Minha escrita tinha muitas piadas, o 😆 que parecia pesar contra ela. O mundo de Moore se parecia muito com o meu. Eu amava a forma como 😆 ela ironizava a banalidade, usava piadas para empurrar temas e tons mais escur