Tudo começou quando conheci o Brutus

No início, não queria ter nada a ver com ele.

Ele se arrastou para o meu 0️⃣ carro como uma tormeda de pelos pretos, orelhas pontudas e barba desgrenhada, então olhou para mim com olhos de pratos, 0️⃣ ameaçando soltar baba retrait cbet todo o meu assento do passageiro. Tudo o que podia pensar era: "Isto vai ser chato."

Acabei 0️⃣ de começar a namorar o dono do Brutus – e eu não gosto de cães. Não os odeio, mas sou 0️⃣ indiferente a eles, no melhor dos casos. E estava certo de que este schnauzer seria uma moléstia, comretrait cbetnecessidade 0️⃣ de refeições regulares e paradas para urinar. Mas o Brutus, porretrait cbetvez, foi indiferente aos meus sentimentos sobre cães.

A 0️⃣ obstinação do Brutus

Depois, ele se espreitou sob minha mesa e enfiou o queixo barbudo retrait cbet meus pés, recusando-se a se 0️⃣ mover até que eu o fizesse. Parecia doce, achei, mas ia levar mais do que um par de abraços para 0️⃣ me convertê-lo de toda uma vida de apatia canina.

Mas o Brutus não se desanimou. Quando me preparei para correr, 0️⃣ ele saltou para a porta, com o rabinho agitando. Ele dançou como Fred Astaire enquanto eu me lacei as sapatilhas. 0️⃣ Ao sairmos, ele pulejava mais do que corria, sacudindo seu rabo peludo, como se estivesse dizendo: "Nós dois adoramos isso! 0️⃣ Ame esse momento conosco!" Para minha consternação, me acalentou o coração verretrait cbetalegria desbordante. Minhas passadas refletiram o vigor 0️⃣ retrait cbet suas.

O Brutus continuou picando minha parede dura. Ele não era o melhor cão do mundo e pouco se importava 0️⃣ retrait cbet me convencer disso. Em vez disso, ele percebeu que eu era encantado com suas trapalhadas e as exibiu.

Ao longo 0️⃣ do tempo, eu comecei a ver o Brutus como um amigo e um companheiro.