Um Ato Simples de Caminhar: A História de Ye Chengxiang, um Imigrante Musulmão na Cidade de Nova York

A caminhada simples 🤑 de Ye Chengxiang comviver casa de apostasesposa e dois filhos viver casa de apostas uma mesquita viver casa de apostas Nova York City fez valer a pena 🤑 os seis meses de luta passados - mesmo que não todos estejam celebrandoviver casa de apostaschegada.

"Somente há mais de dois meses 🤑 aqui, mas podemos sentir o espírito de liberdade, inclusão e igualdade", disse ele viver casa de apostas um dia de folga enquanto desfrutava 🤑 de uma tigela de macarrão. Trabalha 12 horas por dia viver casa de apostas um restaurante chinês viver casa de apostas Nova York City.

O ex-dono de 🤑 restaurante magro deixou a China no ano passado. A repressão do Partido Comunista ao seu grupo étnico Hui Muçulmano e 🤑 as restrições crescentes à vida pessoal forçaramviver casa de apostasfamília a sair, diz ele. "Quando estava na China, sentia uma sensação 🤑 contida viver casa de apostas meu coração", disse sobre viver como um muçulmano na China, onde seus filhos foram proibidos de entrar viver casa de apostas 🤑 uma mesquita.

Ye eviver casa de apostasesposa esgotaram R$40.000 de seus fundos de reserva e cruzaram ilegalmente a fronteira sul dos EUA 🤑 viver casa de apostas dezembro após uma jornada exaustiva de semanas que viu a família fazer uma perigosa viagem de barco da Colômbia 🤑 até o limite da Gap de Darien, uma região de floresta tropical montanhosa que conecta a América do Sul e 🤑 Central. Suas ansiedades derretidas quando Ye cruzou para os EUA, que descreveu como entrar viver casa de apostas um abraço quente. "Eu senti 🤑 como se estivesse viver casa de apostas casa, e essa sensação era muito real", disse.

Seu destino era o bairro de Flushing viver casa de apostas Nova 🤑 York, onde vive uma comunidade chinesa que remonta a gerações. A cidade integrou milhões de imigrantes ao longo dos anos, 🤑 e continua a inspirar novatos como Ye - mesmo que a chegada de tais imigrantes tenha se transformado viver casa de apostas um 🤑 ponto de discórdia na política dos EUA nas eleições de novembro.

Após a chegada viver casa de apostas Nova York, Ye passou uma semana 🤑 viver casa de apostas um abrigo viver casa de apostas Manhattan. Então, com a ajuda de um grupo de outros muçulmanos chineses solicitantes de asilo, ele 🤑 encontrou um lugar para morar e um emprego fazendo macarrão enquantoviver casa de apostasfamília passava pelo processo de reivindicação de asilo 🤑 religioso. Sua primeira data de tribunal é viver casa de apostas outubro.

Ele está exausto, tendo pouco tempo para aprender inglês ou explorar a 🤑 nova cidade. Mas está feliz. A primeira vez que ele caminhou para uma mesquita viver casa de apostas Flushing comviver casa de apostasesposa e 🤑 filhas, "eu senti que a pedra, esse nó viver casa de apostas meu coração, derretia", disse a viver casa de apostas .

Na rua principal do 🤑 Flushing, as pessoas distribuem folhetos oferecendo ajuda, por uma taxa, para os sem documentos obterem carteiras de motorista. Ao lado 🤑 dos vendedores ambulantes que oferecem vegetais, imigrantes ilegais entram viver casa de apostas prédios com agências de emprego oferecendo empregos viver casa de apostas restaurantes e 🤑 vendas. Isso é o que atrai migrantes chineses para enclaves como Flushing e Sunset Park, onde redes imigrantes, centros de 🤑 serviços legais, mercados de emprego e organizações sem fins lucrativos formam um sistema de suporte vital.

Um caminho bem trilhado para 🤑 a residência nos EUA

Para solicitantes de asilo chineses como Ye, há uma rota bem definida para a residência permanente nos 🤑 EUA. Cidadãos chineses têm o maior número de pedidos de asilo concedidos nos EUA viver casa de apostas comparação com outras nacionalidades, porque 🤑 "seu caminho para reivindicar o asilo político [para cidadãos chineses] está mais formalizado", disse Amy Hsin, professora de sociologia no 🤑 Queens College viver casa de apostas Nova York, especialista viver casa de apostas imigração e desigualdade social. Os EUA expandiram as vias de asilo para cidadãos 🤑 chineses no passado devido a eventos e políticas geopolíticos, como o massacre da Praça da Paz viver casa de apostas 1989 e a 🤑 política do filho único, explicou.

Recentemente, restrições crescentes às liberdades na China eviver casa de apostaseconomia vacilante levaram a esse novo fluxo 🤑 de cidadãos chineses desiludidos. Mais de 37.000 cidadãos chineses foram detidos pela lei cruzando ilegalmente do México viver casa de apostas 2024, mostram 🤑 dados do governo dos EUA. Isso é viver casa de apostas comparação com cerca de 3.800 pessoas no ano anterior, e muitos deles 🤑 estavam se dirigindo a Nova York, de acordo com especialistas.

No quarto andar de um shopping velho, trabalhadores migrantes entram viver casa de apostas 🤑 um centro de serviços legais. Eles dizem que perderam seus passaportes ou tiveram eles confiscados na movimentação voluntária para se 🤑 inscrever para asilo com a Proteção de Fronteiras e Aduanas. O escritório, que os ajuda viver casa de apostas suas solicitações de asilo, 🤑 também os conecta com o Embaixada chinesa para se candidatar a documentos de viagem novos.

No sala de espera, imigrantes contaram 🤑 como

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s nas redes sociais, fornecendo instruções detalhadas sobre como cruzar a América Central para os EUA, os inspiraram a 🤑 fazer a jornada. Eles falaram das pressões socioeconômicas na China, piores devido às restrições pandêmicas e à falta de recuperação 🤑 econômica, forçando-os a deixar o país.

O proprietário do centro, que se recusou a ser identificado nesta história porque não tem 🤑 uma licença para praticar direito nos EUA, ajudou mais de 100 cidadãos chineses desde que abriu o escritório há dois 🤑 anos. A carga da prova para reivindicações de asilo nos EUA é alta e o proprietário disse que muitos de 🤑 seus clientes tiveram dificuldades viver casa de apostas fornecer evidências concretas de repressão política e religiosa que enfrentaram na China. Muitos acabam protestando 🤑 contra o governo chinês assim que chegam aos EUA, livres das autoridades chinesas e de seus censores, disse.