Os residentes de Farnborough, Hampshire, são constantemente incomodados por voos de e para o aeroporto mais movimentado do Reino Unido 🗝 para jatos particulares. Mas por uma semana ie bet julho a cada dois anos, o zumbido de aviões comerciais é substituído 🗝 pelo ronco ósseo dos caças.

A ocasião é a Feira Internacional de Farnborough, um encontro de executivos de linhas aéreas, fabricantes 🗝 de aeronaves e fabricantes de armamentos que esperam vender seus produtos e se estreitar a mão.

Há dois anos, a indústria 🗝 aeroespacial e de defesa estava começando a se recuperar do tumulto da pandemia. Para muitos dos participantes desta semana, a 🗝 questão será menos sobre se há demanda por seus produtos e mais sobre se eles conseguem produzi-los o suficiente rápido.

"A 🗝 cadeia de suprimentos deveria ser aguda ie bet 2024 e melhor agora", diz Nick Cunningham, analista de ações da Agency Partners. 🗝 Mas isso não se desenrolou conforme o esperado.

A Organização Internacional de Aviação Civil prevê que o tráfego aéreo global possa 🗝 triplicar até 2050. Sem melhorias tecnológicas, isso significaria que as emissões de dióxido de carbono aumentariam de cerca de 500 🗝 milhões de toneladas para mais de 1,5 bilhões de toneladas.

A questão de como eliminar essas emissões de carbono paira constantemente 🗝 sobre as feiras aeroespaciais (particularmente ie bet 2024, durante uma onda de calor recorde na Inglaterra), mas isso não impediu que 🗝 a Europa's Airbus e a América's Boeing competissem para acumular pedidos de linhas aéreas.

A Airbus tinha um backlog de 8.626 🗝 pedidos no final do ano passado, mas a Boeing tem apenas 5.600. Isso reflete a queda da última ie bet crises 🗝 desde dois acidentes com o melhor vendido 737 Max ie bet 2024 e 2024, que mataram 346 pessoas. O último desastre 🗝 da Boeing - felizmente sem vítimas - foi um painel da porta que se soltou durante um voo da Alaska 🗝 Airlines ie bet janeiro. A fabricante de aviões dos EUA este mês se declarou culpada de acusações criminais de violar um 🗝 acordo de pena relacionado aos acidentes do 737 Max. Um bom livro de pedidos na feira pode ajudar a empresa 🗝 a reiniciar seus esforços de recuperação.

A crise transformou a Airbus no líder claro da indústria e nesta feira ela voará 🗝 com um A321XLR. A demanda por "alcance extra longo" do jato de passageiros impôs uma pressão enorme sobre a Boeing 🗝 para responder. No entanto, a Airbus está lutando para aproveitarie betvantagem.

A nova variante foi atrasada ie bet um ano e 🗝 no mês passado a empresa reduziuie betprevisão para o número de aviões que fará este ano de 800 para 🗝 770, à medida que luta para obter motores, assentos e peças para cabines de aviões.

Robert Stallard, analista da Vertical Research 🗝 Partners, diz que "problemas de cadeia de suprimentos e outros problemas continuam a atrasar as entregas de novos aviões e 🗝 a obscurecer o horizonte". A "narrativa de melhora gradual", adiciona, foi substituída por dúvidas sobre a capacidade de acelerar a 🗝 produção.