Mulher peruana com doença incurável é a primeira a morrer por eutanásia no país

Uma mulher peruana com uma 4️⃣ doença incurável que a deixou confinadaà cama e precisando de cuidados 24 horas por dia morreu por eutanásia após uma 4️⃣ longa batalha judicial.

Ana Estrada, de 47 anos, "morrhe jogos futebol online gratis seus próprios termos, de acordo comjogos futebol online gratis4️⃣ ideia de dignidade e com controle total dejogos futebol online gratisautonomia até o fim", declarou ajogos futebol online gratisfamília jogos futebol online gratis um comunicado 4️⃣ divulgado no passado Lunes.

A eutanásia é proibida no Peru, mas jogos futebol online gratis fevereiro de 2024, um tribunal 4️⃣ peruano ordenou que as autoridades de saúde "respeitassem a decisão" de Estrada de encerrar ajogos futebol online gratisvida através do procedimento 4️⃣ médico da eutanásia.

Foi a primeira vez na história do país que o seu sistema de justiça 4️⃣ reconheceu e autorizou o direito de uma pessoa jogos futebol online gratis pôr fim àjogos futebol online gratisvida.

As autoridades de 4️⃣ saúde não recorreram e a decisão foi posteriormente ratificada pelo Supremo Tribunal Federal jogos futebol online gratis julho de 2024.

4️⃣ "É uma decisão histórica", disse o seu advogado, Walter Gutierrez, na época, adicionando que Estrada estava "muito feliz".

4️⃣ Gutierrez explicou ao espanhol que Estrada "adorava a vida e queria continuar vivendo dentro dos limites de suas circunstâncias", 4️⃣ mas queria a liberdade de morrer jogos futebol online gratis seus próprios termos.

Formada jogos futebol online gratis psicologia, Estrada sofria de polimiosite, 4️⃣ uma doença crônica e degenerativa que afetava os seus músculos, impedindo-a de falar e mantendo-a postada jogos futebol online gratis cama. Ela estava 4️⃣ conectada a um ventilador e precisava de enfermeiras para cuidar dela 24 horas por dia.

Estrada falou 4️⃣ com o nos espanhóis jogos futebol online gratis duas ocasiões.

Em uma entrevista de 2024, Estrada disse que queria "exercer 4️⃣ o meu direito de escolher quando, como e onde morrer".

Na época, ela lutava há quatro anos 4️⃣ por uma batalha legal, inicialmente sozinha e depois com a ajuda do Gabinete do Defensor do Povo.

4️⃣ "A herança de Ana viverá na mente e nos corações de muitas pessoas e na História do nosso país", declarou 4️⃣ o comunicado da família.