Governo diz que "ser judeu nunca deve ser visto como provocativo" após polêmica sobre a manifestação pró-Palestina

Ser judeu "nunca deve 🍐 ser visto como provocativo", disse o governo após uma polêmica m cbetgg torno da polícia de uma manifestação pró-Palestina.

Em um

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🍐 divulgado pela Campanha Contra o Antissemitismo (CAA), o diretor executivo do grupo, Gideon Falter, que usava uma kipa (chapéu m cbetgg 🍐 forma de cúpula), foi abordado por um oficial do Met na manifestação pró-Palestina de ontem, sábado. Ele disse a Falter: 🍐 "Você está claramente judeu, esta é uma manifestação pró-Palestina. Não estou te acusando de algo, mas estou preocupado com a 🍐 reação àm cbetggpresença."

Mais tarde, o mesmo oficial disse que a presença de Falter era "provocadora" e afirmou que ele 🍐 seria escoltado para fora da área por "causar um tumulto".

Num outro

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publicado pela CAA na noite de ontem, Falter 🍐 foi impedido por o mesmo oficial de cruzar a rua enquanto a manifestação estava m cbetgg andamento, comm cbetggfé sendo 🍐 "parte do fator".

A quinta-feira, a Met divulgou duas declarações. A primeira disse que a "escolha pobre" de palavras do oficial 🍐 foi "regretável". Também disse: "Nas últimas semanas, temos visto uma nova tendência emergir, com aquelesopostos aos principais protestos aparecendo ao 🍐 longo do caminho para expressar suas opiniões. O fato de que aqueles que fazem isso geralmente se filmam enquanto fazem 🍐 isso sugere que eles devem saber quem cbetggpresença é provocativa." A CAA classificou esta declaração como "absoluta culpa vítima".

A 🍐 Met se retratou dem cbetggdeclaração inicial e publicou uma nova que se desculpou e disse que "ser judeu não 🍐 é uma provocação".

A sexta-feira, um porta-voz do Ministério do Interior disse: "Agradecemos à polícia metropolitana pela desculpas e reconhecemos a 🍐 complexidade de fiscalizar protestos públicos rápidos, mas simplesmente ser judeu - ou de qualquer outra raça ou religião - nunca 🍐 deve ser visto como uma provocação.

"Qualquer um de qualquer religião deve estar livre para seguirm cbetggvida e se sentir 🍐 seguro."

Entende-se que o secretário do Interior, James Cleverly, tenha escrito à Met. O Ministério do Interior não forneceu detalhes sobre 🍐 a carta de Cleverly, dizendo que era uma comunicação particular.

Em comentários divulgados após o incidente, Falter alegou que as marchas 🍐 eram "zonas proibidas para judeus".

Ele disse: "Apesar de ter sido repetidamente dito que Londres é segura para judeus quando essas 🍐 marchas estão acontecendo, minhas interações com oficiais de polícia na sexta-feira passada mostram que a Met acredita que ser abertamente 🍐 judeu antagonizará os manifestantes anti-Israel e que os judeus precisam de proteção."

Manifestações organizadas pela Campanha de Solidariedade com a Palestina 🍐 tiveram decenas e centenas de milhares de pessoas passando pela Regent Street, m cbetgg Londres, para mostrar solidariedade com o povo 🍐 palestino desde outubro. O ministério da Saúde da Gaza disse que mais de 34 mil pessoas na cidade haviam sido 🍐 mortas por ataques israelenses desde 7 de outubro.

As manifestações foram m cbetgg grande parte pacíficas. A plataforma de mídia aberta openDemocracy 🍐 relatou que 36 pessoas que compareceram a manifestações pró-Palestina no ano passado foram acusadas de um crime, e que a 🍐 taxa de detenções nestas marchas foi menor do que no festival de Glastonbury mais recente.

A Jewish Voice For Labour, que 🍐 esteve presente m cbetgg manifestações pró-Palestina, disse que discordava dos comentários de Falter. Em um comunicado, o grupo disse: "Experimentamos nada 🍐 além de calor e solidariedade dos manifestantes pró-Palestina e não há sequer um sinal de antissemitismo.

"Nosso grupo estava 'abertamente judeu' 🍐 m cbetgg que nós todos usávamos