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11/12/2023 13h01 Atualizado 11/12/2023
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Lucas Prado, Silvânia Costa e Ricardo Costa foram denunciados por colegas do movimento paralímpico de que suas deficiências visuais 🌟 não são compatíveis com a T11 (para cegos e para quem tem baixíssima visão, LogMAR menor que 2.6) e que 🌟 por isso, teriam tido vantagem esportiva em competições nacionais e internacionais. Os denunciantes afirmam que o comportamento suspeito dos atletas 🌟 citados é amplamente conhecido por pessoas do meio, inclusive pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
As informações são de reportagem do Esporte 🌟 Espetacular deste domingo, resultado de denúncias e de três anos de monitoramento do comportamento dos atletas.
Quem são eles?
Lucas Prado perdeu 🌟 a visão em 2002 após um descolamento de retina. Depois de tentar outras modalidades, ele passou a se dedicar ao 🌟 atletismo quatro anos depois do diagnóstico. Ele é um velocista especialista nas provas de 100m, 200m e 400m rasos. Em 🌟 Pequim 2008, ele ganhou três medalhas de ouro, todas na categoria dos cegos, a T11. Também foi prata nos 100m 🌟 e 400m da T11 em Londres-2012. Além disso, ganhou seis ouros em Jogos Parapan-americanos (três deles no Rio-2007, dois em 🌟 Guadalajara-2011 e um em Lima-2023), e possuí cinco títulos mundiais. Silvânia Costa é bicampeã paralímpica do salto em distância T11. 🌟 Foi ouro nos Jogos do Rio 2023 e em Tóquio 2023. Desde criança, foi diagnosticada com uma distrofia chamada Doença 🌟 de Stargardt, que afeta a visão central, a distinção de cores e a percepção de pequenos detalhes. Também foi ouro 🌟 no salto em distância nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2023; ouro no salto em distância no Mundial de Doha 2023.Ricardo 🌟 Costa é irmão de Silvânia Costa e também é um atleta consagrado, campeão do salto em distância T11 nas Paralimpíadas 🌟 do Rio 2023. Ele teve a visão limitada pela mesma enfermidade congênita que afeta a irmã, a Doença de Stargardt.
Como 🌟 é a classificação esportiva?
Os atletas paralímpicos competem de acordo com suas deficientes e seus graus de deficiência. E são divididos 🌟 da seguinte forma:
As provas de pista do atletismo recebem a letra "T", de track, em inglês. E as competições no 🌟 campo recebem a letra "F", de field.
Ou seja, há categorias para atletas com deficiência visual (T11 a T13), intelectual (T20), 🌟 paralisados cerebrais (T31 a T38), baixa estatura (T40 a T41), deficiência nos membros inferiores sem utilização de prótese (T42 a 🌟 T44), deficiência nos membros superiores (T45 a T47), com cadeira de rodas (T51 a T54), amputados de membros inferiores com 🌟 prótese (T61 a T64) e deficiência grave de coordenação motora competindo na petra (RR1 a RR3).
Quem tem alguma deficiência visual 🌟 pode ser classificado em três categorias: 11, 12 e 13, sendo que o T11 é para atletas com maior dificuldade 🌟 para enxergar e o T13, menor dificuldade para enxergar.
A que concentra os atletas com menor capacidade de enxergar, inclusive os 🌟 cegos totais, é a 11. É nessa categoria que competem os atletas denunciados.
Quem faz a classificação?
Todos os atletas paralímpicos precisam 🌟 passar por uma classificação que, em linhas gerais, define o grau de deficiência de cada e qual categoria eles vão 🌟 competir. É o Comitê Paralímpico Internacional (IPC) o órgão responsável pelas classificações.
No caso de um atleta cego, ele é obrigado 🌟 a apresentar uma série de documentos que são pedidos pelo IPC. Esses exames não precisam ser feitos necessariamente por médicos 🌟 vinculados à entidade.
No entanto, assim que o atleta obtém os resultados, o laudo é avaliado por um médico classificador vinculado 🌟 ao IPC e que atua de forma voluntária. Para disputar provas na categoria dos atletas com maior deficiência visual, os 🌟 atletas denunciados passaram pelo crivo do IPC.
Uma parte dos exames que definem a acuidade visual do competidor tem um fator 🌟 subjetivo, pois o próprio atleta dá informações ao médico classificador sobre o quanto enxerga determinada letra na tabela LogMAR.
Atletas cegos 🌟 e com baixa visão: quais as influências?
Todos os entrevistados da reportagem da Globo que fizeram denúncias ressaltam a vantagem esportiva 🌟 que esses competidores têm ao disputar suas provas em uma categoria, em tese, inferior em termos de desempenho. Ressaltam ainda 🌟 que mesmo correndo vendados, eles têm mais noção espacial e, durante os treinos, conseguem enxergar. Essa diferença pode ser percebida 🌟 nos resultados.
Em Pequim 2008, na categoria dos cegos (T11), Lucas Prado venceu os 100m, os 200m e os 400m rasos. 🌟 Se tivesse competido na categoria T12, para competidores de baixa visão, as marcas que Lucas cravou seriam insuficientes para garantir 🌟 o ouro ou mesmo uma medalha.
Esse é um padrão que se repetiu em todas as medalhas de ouro paralímpicas conquistadas 🌟 pelos três atletas mencionados nas denúncias. Assim como Lucas, Silvânia e Ricardo não teriam vencido suas provas se estivessem classificados 🌟 na categoria T12.
O que os denunciados dizem?
Lucas diz em nota que não é a primeira vez que sofre este tipo 🌟 de acusação e que todas elas "não tem qualquer fundamento". Ele lembrou da acusação de Joaquim Cruz, que é técnico 🌟 da equipe americana, que em 2012 fez acusação semelhante, e que também fez parte da reportagem da TV Globo.
O atleta 🌟 explica na nota que mesmo com classificação definitiva, ou seja que não precisaria se submeter à banca classificatória, ele decidiu 🌟 em comum acordo com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) se submeter a novos exames com banca internacional para "acabar com 🌟 as especulações" e que veio a confirmarmundo das apostasclassificação.
Lucas afirmou que como está no Centro Paralímpico desde a inauguração, conhece 🌟 muito bem o ambiente e portanto sabe se locomover muito bem no espaço. Sobre a denúncia dele de se comportar 🌟 diferente diante das câmeras e fora, o campeão paralímpico afirmou ser "uma mentira leviana" e que vai pedir seu direito 🌟 de resposta. Na matéria, ele escolheu não falar sobre as denúncias, em
exibido pela Globo. Ele disse que "não 🌟 sabia de que denúncia se tratava"…
Também disse que todos seus exames já provam que "não estou fraudando, que não estou 🌟 fingindo": "Em momento algum fingi do que eu sou, do que eu sempre fui e sempre serei essa pessoa. Mostrando 🌟 que todos cegos tem capacidade de aprender, de não ser uma pessoa que dependa de todo mundo".
Sobre momentos em que 🌟 ele se locomove sem qualquer ajuda e foram exibidos na reportagem do Esporte Espetacular, ele afirmou que "nem sempre por 🌟 toda a vida a gente vai ter uma pessoa 24h a disposição então a gente vai ter que se virar"
Silvânia 🌟 reproduziu na tarde deste domingo os
s demundo das apostasentrevista à Globo, trechos dos quais já foram exibidos no Esporte 🌟 Espetacular. Nele, ela afirma que entrou no movimento paralímpico como T12 e depois o Comitê Paralímpico Internacional mudoumundo das apostasclassificação 🌟 para T11. Na reportagem, Silvânia fala que protestou contra a mudança demundo das apostasclassificação funcional da T12 para T11. Nos 🌟
s em seu Instagram, ela explica melhor sobre a condição demundo das apostasvisão.
São três
s, cada um com 6 minutos 🌟 e 50 segundos cada. Além das respostas que já foram exibidas na reportagem, Silvânia afirmou também quemundo das apostasdificuldade visual 🌟 começou desde os 11 anos de idade. "Eu venho perdendo (o grau de visão) e me adaptando, perdendo e me 🌟 adaptando": "Eu não fico dependente na minha vida pessoal no ambiente que eu já conheço".
Sobre o Torneio Cidade de Bragança 🌟 Paulista, onde ela correu sozinha sem auxílio de um guia, em 25 de abril de 2023, Silvânia explicou: "Eu treino 🌟 sozinha, o meu guia faz adaptações, alguns treinos eu preciso de ajuda, mas naquela competição de Bragança Paulista eu já 🌟 conheço. Existia uma arbitragem lateral gritando que me ajudava"
A atleta explicou também já correr 32 metros em linha vendada no 🌟 salto em distância e portanto não seria tão mais difícil correr os 100m. "Eu estava adaptada a correr sozinha. Não 🌟 sei porque gerou a crítica", lembrando que seu melhor tempo quando corre vendada com ajuda de guia é por volta 🌟 de 12s e naquele dia ela correu em 14m19s segundo registos da CBAT. "Se você correr com a técnica certa, 🌟 não tem como correr cruzado", analisou a atleta. Finalmente ela levantou denúncias sobre quem fez a crítica. "Quem fez a 🌟 denúncia foi um treinador de uma competidora minha", completou.
Já Ricardo, não se manifestou sobre as acusações.
O que diz o Comitê 🌟 Paralímpico Brasileiro?
O CPB afirmou que "preza pela ética em todo seu processo de gestão e administração". Além disso, a entidade 🌟 afirmou seguir "regras, políticas e diretrizes de classificação do Comitê Paralímpico Internacional, por meio do Código Internacional de Classificação e 🌟 dos regulamentos de classificação específicos por modalidade ou tipo de deficiência".
Mais uma vez, o CPB afirmou que quem estabelece a 🌟 classe de cada atleta são os classificadores internacionais. Portanto, nem os atletas nem o CPB "têm poder de definir em 🌟 qual classe cada atleta competirá.
O CPB ainda comentou ter feito questionamentos e protestos diante de algumas classificações. O CPB afirmou 🌟 ter inscrito Ricardo Costa e Silvânia Costa na classe T12 e “após avaliação em banca de classificação internacional, que, repetimos, 🌟 não tem vínculo com o CPB, foram alocados na classe T11”.
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Faye Louise, 39 anos, foi 🌟 diagnosticada com pseudomixoma peritoneal (PMP), que geralmente começa no apêndice e se espalha para outros órgãos abdominais
Medida é defendida por 🌟 86% dos entrevistados, e tem amplo entre eleitores de Lula e Bolsonaro; população também apoia medidas preventivas, como redução de 🌟 preços de serviços em comunidades carentes
Justiça ouvirá 17 testemunhas de acusação, sendo quatro delas apresentadas pela defesa de Jeander Rodrigues; 🌟 mãe do ator não irá participar da audiência
Entenda o caso revelado pelo Esporte Espetacular; Lucas Prado e Silvânia Costa se 🌟 manifestaram via redes sociais
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Enquanto decisão dos desembargadores não for oficializada, o baiano segue no cargo; interventor 🌟 indicado foi o presidente do STJD
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