Julian Medina e a Luta Solidária para o Meio Ambiente

Julian Medina provém de uma longa linhagem de pescadores no norte 3️⃣ do Golfo de Morrosquillo, na Colômbia, que utilizam métodos pequenos e frequentemente tradicionais para capturar espécies, como o cherne, atum 3️⃣ e cojinúa.

Medina tornou-se empresário naipes pokernaipes pokerjuventude, mas foi atraído de volta às suas raízes, acabando por liderar uma organização 3️⃣ de pescadores. Desde então, ele faz campanha contra a ameaça dos encroartamentos das empresas de combustíveis fósseis, poluição e sobrepesca, 3️⃣ que estão destruindo o delicado ecossistema do golfo e as meios de subsistência das pessoas.

Ele observou declínios significativos na quantidade 3️⃣ de peixe que ele e outros conseguem capturar – 70% naipes poker uma década – levando ao aumento da fome naipes poker 3️⃣ uma região já pobre. "Agora estamos obtendo peixe abaixo do tamanho mínimo, que são os que poderiam nos fornecer segurança 3️⃣ no futuro."

Medina está indignado com as empresas de combustíveis fósseis que estão tomando parte da costa e causando vazamentos de 3️⃣ petróleo, e indignado com as autoridades que as licenciam e desacreditam os esforços da comunidade para restaurar os manguezais. Ele 3️⃣ também está profundamente preocupado com o aquecimento das águas, o que está clareando os recifes de coral através dos quais 3️⃣ seus predadores nadam.

"Vemos como a atividade industrial está afetando todo nosso ecossistema", diz ele. "Mas também sabemos que as mudanças 3️⃣ climáticas estão afetando nosso ambiente. É uma luta e estamos tentando torná-la visível para ser ouvidos."

Caso Histórico nas Antilhas e 3️⃣ a Responsabilidade dos Estados Pelo Cambio Climático

Medina contaránaipes pokerhistória esta semana a um painel de juízes nas Antilhas durante 3️⃣ a primeira parte de uma audiência histórica sobre o cambio climático pelo tribunal interamericano de direitos humanos.

A audiência foi instigada 3️⃣ pela Colômbia e o Chile, que uniram forças pedindo ao tribunal que defina as responsabilidades legais dos estados para combater 3️⃣ o cambio climático e impedir que viole os direitos humanos.

O documento detalhado pede esclarecimento naipes poker diversos assuntos, incluindo direitos de 3️⃣ crianças e mulheres, defensores do meio ambiente, e responsabilidade comum, mas diferenciada – a ideia de que todos os países 3️⃣ têm um papel a desempenhar na combate ao cambio climático, mas alguns devem carregar um fardo maior. Além disso, pede 3️⃣ medidas para mitigar e se adaptar ao cambio climático, e para enfrentar as perdas e danos inevitáveis.

Embora o cambio climático 3️⃣ afete todo o mundo, pede-se claridade que os seus impactos não são experienciados uniformemente ou equitativamente. A carta de solicitação 3️⃣ avisa que as pessoas no Chile e na Colômbia já sofrem as consequências diárias da emergência climática, incluindo secas, enchentes, 3️⃣ deslizamentos de terra e incêndios. "Estes fenômenos demonstram a necessidade de uma resposta urgente e baseada nos princípios de equidade, 3️⃣ justiça, cooperação e sustentabilidade, com foco naipes poker direitos humanos", afirmaram.

Tribunais naipes poker todo o mundo vêm fazendo a ligação entre justiça 3️⃣ climática e direitos humanos. Este mês, o Tribunal Europeu de Direitos Humanos citou pela primeira vez que políticas climáticas fracas 3️⃣ violam direitos fundamentais.

Mas o sul global está à frente do caminho. O tribunal sediado na Costa Rica foi criado naipes poker 3️⃣ 1979 para interpretar e aplicar a Convenção Americana sobre os Direitos Humanos, um tratado ratificado pelos membros da Organização dos 3️⃣ Estados Americanos. Vinte países aceitaramnaipes pokerjurisdição, incluindo a maioria dos países latino-americanos e algumas ilhas do Caribe. Não aderiram 3️⃣ aos Estados Unidos ou o Canadá neste tribunal.