Ruptura entre partidos políticos europeus após recusa de centro-direita aajogo condenar extrema-direita

Uma disputa eclodiu entre os partidos políticos 💶 na Europa depois do grupo do centro-direita a que Ursula von der Leyen pertence se recusar a assinar uma carta 💶 condenando a extrema-direita e uma série de ataques a políticos na Alemanha, Bélgica, Espanha, Suécia e Irlanda.

A carta aberta pede 💶 a von der Leyen que "rejeite qualquer normalização, cooperação ou aliança com partidos da extrema-direita e radicais" e denuncia um 💶 assalto físico ao político de centro-esquerda alemão Matthias Ecke. Ecke foi "gravemente ferido" após supostamente ser atacado por quatro jovens 💶 homens enquanto colocava cartazes de campanha.

A carta foi assinada por cinco dos principais partidos políticos no Parlamento Europeu, incluindo a 💶 Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas, Renovar, que representa os liberais, os Verdes e a Esquerda.

No entanto, o Partido Popular 💶 Europeu (PPE), o maior grupo no parlamento representando partidos conservadores aajogo toda a Europa, recusou-se.

A eurodeputada francesa Valérie Hayer, chefe 💶 de Renovar, disse que seu grupo, que é apoiado por Emmanuel Macron, lamentou que o PPE não tivesse assinado. Ela 💶 disse: "Isto coloca aajogo causa o seu compromisso com a luta comum contra forças destrutivas, da extrema-direita. Exortamos o PPE 💶 a reconsiderar e a juntar-se a este compromisso pró-europeu."

Tensões aumentam antes das eleições europeias

As tensões têm vindo a 💶 aumentar desde um debate de líderes aajogo Abril sobre quais alianças os partidos convencionais estão preparados para formar após as 💶 eleições europeias aajogo Junho. Von der Leyen, que está a concorrer para um segundo mandato como presidente da Comissão Europeia, 💶 foi cautelosa no debate sobre fechar alianças com o grupo ECR, que inclui o partido do primeiro-ministro italiano Giorgia Meloni, 💶 assim como partidos de extrema-direita como o Reconquête de Éric Zemmour na França, Vox na Espanha e os Democratas Suecos.

Na 💶 ocasião, Von der Leyen criticou o grupo da Democracia e Identidade que unem o Partido Nacional da França, a Alternativa 💶 para a Alemanha e o Partido Popular da Dinamarca, condenando-os como "proxies russos", masaajogoposição mais equívoca sobre o 💶 grupo ECR levou tiros de críticos.

O PPE reagiu furiosamente à briga sobre a carta, afirmando que os partidos políticos que 💶 a assinaram estavam a jogar um "jogo desagradável", e sugestões de que Von der Leyen trabalharia com a extrema-direita eram 💶 "bobeira" e "falso".

Von der Leyen tem frequentemente descartado trabalhar com a extrema-direita, acrescentou o PPE.

Na quarta-feira, Von der Leyen reiterou 💶 aaajogointenção de não trabalhar com a extrema-direita. Em um discurso na Alemanha, ela disse que apenas trabalharia com 💶 partidos que têm um "compromisso claro com o estado