Houve uma onda de indignação e 🤑 debate sobre falhas de segurança na tentativa de assassinato do primeiro-ministro eslovaco Robert Fico, que foi baleado no dia anterior 🤑 aport bet uma suposta tentativa de assassinato motivada politicamente. Apesar deaport betcondição ter se estabilizado após cinco horas de cirurgia 🤑 de emergência, funcionários governamentais disseram queaport betsituação ainda é "muito grave".

O governo convocou uma reunião de oficiais de segurança 🤑 para hoje, segundo a agência de notícias Reuters.

Um ex-chefe de polícia, Stefan Hamran, criticou a equipe de segurança de Fico 🤑 por suas ações durante e após o ataque e culpou-os pelo caos. "Houve caos, é claro, e é um fracasso", 🤑 disse ele aport bet uma entrevista ao Dennik N.

Polarização e chamadas por calma

As tensões políticas na nação centro-europeia profundamente dividida aumentaram 🤑 desde o tiroteio de Fico, com aliados do primeiro-ministro acusando seus oponentes de terem "sangue nas mãos" e incitando o 🤑 ódio violento que, segundo eles, causou o tiroteio.

O Ministério do Interior aport bet Bratislava pediu calma e disse: "Paremos de espalhar 🤑 ódio e chamados para violência".

Cirurgia e reações políticas

Fico foi baleado cinco vezes, levando ao menos um tiro aport bet seu abdômen, 🤑 após encontros com funcionários locais e apoiadores aport bet Handlova, uma cidade no centro da Eslováquia que votou fortemente aport bet seu 🤑 partido nas eleições parlamentares de setembro.

Enquanto o medo de que Fico possa não sobreviver aos ferimentos crescia, o vice-primeiro-ministro eslovaco, 🤑 Tomas Taraba, disse à que "ele não está aport bet uma situação ameaçadora aport bet momento algum".

Políticos de todos os espectros 🤑 políticos expressaram choque e indignação pelo ataque, apontando uns aos outros enquanto o país lida com boatos e especulações sobre 🤑 os motivos do réu eaport betorientação política.