Famílias das vítimas reagem com raiva após a indicação de que um ex-agente duplo britânico na IRA, que admitiu assassinatos, 🔑 não será processado

As famílias das vítimas reagiram com raiva ao saberem que um ex-agente duplo britânico na IRA, que 🔑 admitiu ter cometido assassinatos durante apresentações de treinamento para membros dos serviços de segurança, não será processado.

O caso 🔑 surgiu durante uma investigação sobre as atividades de um espião britânico conhecido como Stakeknife e um arquivo criminal foi encaminhado 🔑 ao serviço de acusação da Irlanda do Norte.

De acordo com os oficiais, o agente, que não é o 🔑 Stakeknife, ajudou as forças de segurança britânicas fornecendo palestras a “novos desapegos de agentes e outros pessoal de segurança” após 🔑 ser reassentado fora da Irlanda do Norte.

As apresentações de treinamento incluíram admissões de graves infrações criminais, incluindo assassinatos, 🔑 mas o agente britânico não foi investigado ou acusado na época por nenhum crime.

Falta de investigação e imunidade

Apesar 🔑 dos graves alcances criminais anunciados pelo agente, nenhuma investigação foi iniciada pelo governo britânico embora os oficiais da Operation Kenova 🔑 tenham reunido as provas necessárias para acusações formais contra o indivíduo. O agente teria cometido pelo menos 5 crimes graves, 🔑 mas continuou livre de qualquer suspeita ou investigação.

Nesse ínterim, o governo britânico continuou a financiar e proteger esse indivíduo, 🔑 concedendo-lhe imunidade diplomática econômica. Isso desde que o espião estivesse preparado para continuarjogar pocooperação com os serviços de segurança 🔑 britânicos.

Tabela de Crimes - Crimes confirmados cometidos pelo ex-agente duplo

Implicações

A falta de 🔑 investigação e a tolerância por esses crimes reforça a opinião de que os interesses do governo britânico estariam acima dos 🔑 direitos humanos básicos e dos sistemas judiciais internacionais.